Ol� a todos.
A hist�ria que conto aqui � um desabafo, n�o por que existem elementos nela que remontam uma �poca de dificuldades, lamento at� por ter que contar tais coisas, mas voc�s poder�o ver que a coisa mudou e hoje sou vitorioso e voc�s n�o v�o se chatear com nada. Na verdade, essa parte da historia n�o pode ser ocultada para que ela fa�a sentido. Sem mais delongas, vamos ao ocorrido.
Meu nome ser� ocultado e o de todos que eu por ventura mencionar, al�m � claro o nome do hospital e a cidade em que ocorre inclusive ser�o ocultados para proteger as pessoas envolvidas. Ali�s, voc�s v�o ver que tais pessoas t�m muito a perder, e eu tamb�m.
Sou radiologista, t�cnico e tecn�logo. Meio azarado na vida e ralei muito para conseguir fazer a faculdade mesmo l� n�o sendo t�o cara assim. Tenho hoje 27 anos, tinha 25 e 26 nessa �poca. Mor�vamos eu e minha m�e e eu estava terminando a faculdade. Desempregado, mas estagiando em um grande hospital de cat�lico de minha cidade. Era perfeito, ficava a metros da minha casa e era um lugar lindo e arborizado, al�m de muit�ssimo bem equipado e da gosto de se trabalhar l�. Eu estava muito bem no estagio e tinha a todos como meus amigos... Era bom no servi�o e j� havia eliminado outros 20 concorrentes a uma futura vaga.
Mesmo assim, na radiologia existem dois grandes inimigos: o paciente, que muitas vezes sai de casa na real inten��o de encher o saco e arrasar algu�m, e o segundo o pr�prio medico, por que este, nunca erra, sempre quem erra � o profissional mais pr�ximo dele, e muitos tem a pol�tica de que radiologista � burro e atacam mesmo as vezes por divers�o.
Numa situa��o dessas uma medica pegou um erro meu em um exame, n�o era para causar alarde, nem era um erro exatamente, mas era uma nova norma do hospital que o exame deveria ter uma incid�ncia a mais que eu n�o sabia... Mas ela n�o veio conversar comigo e pedir que eu fizesse a tal, foi direto reclamar de mim. Dias depois a mesma medica pegou um segundo erro meu na tomografia. Na verdade o erro foi da t�cnica que estava de plant�o, mas concordamos que n�o seria bom pra ela se aquele erro sa�sse e concordei em dizer que foi um erro meu supervisionado... Foi o bastante para tal medica dizer que eu n�o fazia nada direito e pedir minha demiss�o!!! Mas todos me protegeram e eu fiquei com todos os m�dicos de olho em mim... Eu sabia que se eu errasse minha carreira estava amea�ada. � chato, mas eles s�o assim, e eu j� estava l� h� um ano sem problemas!!!
A radiologia anda por todo hospital como devem saber. Fazemos exames nos leitos, em CTI, centro cir�rgico e etc. al�m do que o hospital tem um grande refeit�rio com almo�o, caf� da manha, lanche da tarde e janta para os funcion�rios. N�o poupa em dinheiro no que diz respeito a melhorias... E o principal, que mais incomoda. CAMERAS POR TODOS OS LADOS. E SABEMOS QUE N�O S�O S� CAMERAS DE VIGILANCIA, SABEMOS QUE AS IRM�S, AS VERDADEIRAS DONAS DO HOSPITAL TEM CAMERAS E ESCUTAS POR TODA A PARTE E MONITORAM TODO O HOSPITAL COMO UM VERDADEIRO BIG BROTHER.
Eu sou muito tarado e n�o serei hip�crita de dizer que se uma paciente me excitar e quiser algo comigo ela n�o ter�. Sou muito profissional, muito mesmo, mas tem paciente que adora se mostrar quando as portas da sala se fecham, e voc� sente a car�ncia. Ando pelo hospital vendo e papiando com todos, desde pessoal da limpeza a m�dicos, e sempre de pau duro.. Esse hospital � muito florido... Mas uma pessoa me chamava a aten��o. Uma novi�a enfermeira. Ela andava com o len�o de novi�a e ainda n�o tinha feito os votos, mas j� morava na congrega��o e eu que no sou cat�lico, n�o entendia de nada disso. Um dia espantei-me, pois estava no refeit�rio almo�ando e ela estava com o pessoal do setor dela, falando de MACHOS... A colega da novi�a estava contando um caso de trai��o e a novi�a dizia que se fosse com ela pulava em cima dois ao inv�s de sair! Meu cora��o pulou com aquilo, me perguntei: “- foi a freira quem falou, devo estar louco!” eu n�o sabia o que era uma novi�a... Mas mesmo para uma novi�a que n�o fez votos perp�tuos aquela estava muito atirada mesmo!
Eu n�o a conhecia e um dia ela levou um paciente para fazer uma tomografia. Conversamos um pouco. Era um paciente idoso e desacordado com rem�dios.Pedi a ela que tirasse a roupa dele para fazer o exame pois continham elementos que apareceriam na imagem... Ela me pediu ajuda e eu ajudei. Percebi que ela se esbarrava em mim mais do que era necess�rio... Estava me sentindo mesmo, observou que sou bem peludo e comentou isso. Eu ri disse eu sim, era bastante. E tentei me conter, n�o levando pro lado da maldade.
Na sala de exames ela ficou sentada ao meu lado e como est�vamos s�s conversamos durante todo o r�pido exame. Ela soube que eu morava perto do hospital, que j� estava ali h� um ano, no era contratado ainda mas que a vaga era minha e etc. Entao ela soube de minha vizinha.
Uma senhor de uns 49 anos, com tr�s filhos, gorda e muito pobre, prestes a ser despejada do pr�dio... Todos no hospital a conhecem por que ela faz tratamento l� h� anos e faz bicos pelo hospital sendo amiga at� mesmo da madre superiora que a protege muito.
Quando eu disse que era visinho dessa mulher, ela disse que ent�o sabia mesmo onde eu morava pois as irm�s sempre a visitavam e ela sempre ia at� meu pr�dio levar algumas ajudas das irm�s a essa minha vizinha. Ao termino do exame ela foi embora, mas me olhando muito.
No dia seguinte fui acordado com a campainha. Estava sozinho em casa e fui atender a porta s� de cal�a. Abri a porta s� uma fresta e quase tive um ataque ao ver que era ela.. Falei: - NOSSA, oi,que surpresa maravilhosa, me perdoe, vou vestir uma roupa... Ela disse que sim e que n�o poderia demorar e eu fechei a porta. Olhei dessa vez pelo olho m�gico que era fora de prumo e eu quase n�o usava e a vi mordendo os l�bios e se temer no corredor do pr�dio. Sinceramente, eu sabia o que era, mas n�o acreditava o suficiente para saber at� onde aquilo ia.
Abri a porta agora de cabelo penteado, e camiseta. Conversamos enquanto eu passava o caf�. Ela viu que eu estava sozinho em casa e se lan�ou a fazer perguntas... Se eu morava sozinho, se era casado, se minha m�e trabalhava e em que... Fui respondendo amigavelmente. E tamb�m fui perguntando coisas como se ela � freira, o que � uma novi�a quando ela seria uma freira... E ent�o aprendi que o novi�ado � um per�odo de experi�ncia para se fazer os votos, pra ver se tem mesmo voca��o. Ela dizia ter, mas que haviam coisas que poderiam mudar a decis�o dela... N�o precisava falar mais nada, percebi que eu era a experi�ncia que ela estava procurando, a escapada perfeita do convento! Dei a ela o caf�, ela comentou que um rapaz, jovem como eu, bonito e com uma carreira t�o legal pela frente n�o deveria estar t�o sozinho... Falei que uma jovem t�o linda tamb�m n�o deveria a meu ver fazer votos, mas que cada um sabe de si... Ela simplesmente colocou o copo sensualmente entre os l�bios e em uma cena que o tempo literalmente correu devagar lambeu o a��car que vinha subindo.Est�vamos no sof� e ao meu lado, quase atr�s tinha uma mesinha. Ela se esticou toda na minha dire��o para por o copo na mesinha e nossos rostos e corpos se aproximaram... Olhei lentamente para o v�u de novi�a, mas instintivamente a cheirei o pesco�o e ela se arrepiou... E disse: -era isso que eu queria sentir! Eu disse: Tes�o!! Beijei e chupei de vagar o pesco�o dela! E ela veio voltando a sua posi��o no sof�. Pulei pra cima dela e a beijei. Ela logo j� estava com a m�o direita no meu pau e sentindo-o em toda sua extens�o pela cal�a. E j� gemia toda... Colocou meu pau pra fora e eu fui deitando-a no sof�. Vi suas pernas branquinhas e jovem levantando a saia do habito que usava diferente das outras enfermeiras que usavam cal�a. Fui beijando a na boca e minha m�o corria por suas pernas enquanto ela j� me punhetava. Cheguei em sua boceta, melada, muito melada e apertadinha... Nossa que delicia, e eu ali, j� sabendo o que � uma novi�a mais ainda pensando: - NOSSA VOU COMER UMA IRM�! E comi mesmo, n�o aguentei em certo momento, me levantei e enfiei meu pau que ela tanto acariciava em sua boca ela chupou com muita vontade, muita mesmo. Ela falou que embora quisesse, n�o me faria gozar assim pois poderia sujar sua roupa e isso lhe traria problemas. Concordei e a levai at� meu quarto j� nu. Ala prontamente foi testar minha cama com as m�os ficando de quatro na cama... Cheguei por tr�s levantando sua saia, joguei a calcinha dela em sua cara e abri bem sua bundinha... Ela gemia de muito prazer em estar ali tao vulneravel e comecei a chup�-la da boceta ao cuzinho que piscava muito. A masturbei e a fiz ter um orgasmo s� chupando-a. Ela j� estava toda tremula, disse s� ter experimentado o sexo um �nica vez na vida e n�o tinha sido bom. Disse que � assim mesmo a primeira vez de uma menina, d�i muito pelo rompimento do h�men. Eu n�o quer desperdi�ar aquela chance �nica na vida e esfregava agora meu pau na sua boceta sem meter... Acariciava-a e fingia que ia comer o cuzinho dela que pra meu espanto se mostrava disposto e relaxado at�. Ela delirava... Dei umas estocadas em sua boceta e ela agora como uma vadia gritava VEM, VEM... E eu a pus de ladinho, levantei sua perna e me detive um segundo vendo aquela irm�zinha toa arreganhada em minha cama... Ela olhava dos meus olhos ao meu pau com muito tes�o. Enfiei tudo em sua boceta e agora a comia n�o mais como garotinha, ela j� havia experimentado o carinho, agora a comia como um cavalo, com for�a, com, velocidade, diminuindo as vezes para demorar a chegar o orgasmo mas meu pai n�o queria parar. Gozamos juntos. Deitei-me nu sobre ela que me abra�ou com as pernas e n�o as abaixou por todo o tempo adorando ficar de pernas abertas. Beijamos-nos muito e ela me acariciava como se eu fosse o ultimo homem do planeta.. E pra ela, seria mesmo.Abri seu habito e chupei seus seios deliciosamente. Voltei aos seus p�s, pernas e bocetas... Chupei m tempo e a virei para lamber bastante seu cuzinho... Ela dizia que sou louco, que aquilo � sujo... Eu disse que n�o, que era uma delicia... E ela me chamava de dem�nio. Eu contive minhas palavras e sarcasmo nessa hora, ponderando o que ela poderia pensar... Deitei-me sobre ela novamente beijando-a e com a cabe�a do meu pau acariciando a portinha de seu cu. Ela rebolava de leve e fui come�ando a entrar., de vagar... Bem de vagar, entrando mais, at� que entro tudo e ela n�o gostou... Pediu pra tirar mas eu fiquei parado beijando-a e esperei que relaxasse... Ela falava e eu a calava a boca com meu beijo... Ela tentou falar e eu a masturbei... E fui crescendo a velocidade.... Ela automaticamente me beijava e rebolava e eu j� estava comendo seu cu... At� que ela se aproximou da terceira gozada e eu gozei no seu cuzinho enchendo-a de porra.
Corri no banheiro peguei papel e toalha e a limpei sem a deixar nenhuma gota para sujar seu “quase habito”. Conversamos um tempo, ela me agradeceu, “COISA QUE NUNCA ESQUECEREI” e foi embora feliz e andando r�pido, dizendo que estava demorando muito na rua.
Mais tarde desci para comprar algumas coisas pra fazer meu almo�o. Encontrei minha vizinha no corredor. Ela comentou que como diriam seus filhos eu estava sinistro hoje... - h�, voc� ouviu �.
- tudo, nunca vi tanto frenesi assim!
- E voc� n�o reconheceu a voz?
- h� era algu�m que eu conhe�o?
- sim, tinha ali�s acabado de sair de sua casa!!!
- N�AO, para! N�o pode ser...
- Mas foi, elas tem um ano de experi�ncia de convento antes de firmar seus votos e se tornarem irm�s, freiras ou sei l� o que.
- pelo visto ela n�o tem voca��o... Ela � uma linda mo�a, mas isso pode te trazer problemas!
- penso nisso como tendo ajudado, ela at� agradeceu.
- Hhahahaah que loucura, pena que voc� esta de sa�da, se n�o ia me contar isso direitinho.
- s� vou na padaria comprar molho de tomate, e volto, vou fazer meu almo�o pois estou sozinho hoje. Vem aqui em casa daqui a pouco e eu te conto tudo enquanto fa�o a comida.... Ela concordou
Quando voltei, ela ouviu minha porta e veio correndo. Fiz meu almo�o conversando com minha vizinha que por ser amiga da madre superiora sabia de muitas coisas que n�s funcion�rios n�o poder�amos saber... E agora sabia de mais um segredo.
Como eu falei antes, ela n�o � nada atraente, tem paralisia facial, e um rosto com cicatrizes profundas, � bastante gorda e n�o da para v�-la de outra forma se n�o uma dona de casa. Mas pelo visto, a solid�o dela j� vinha de muito longe...
- Esse hospital tem muito nome, � um �timo come�o de carreira. Mas sabe que se essa hist�ria vazar voc� n�o s� perde o emprego como fica queimado de cara n�!
- Eu sei, mas se vazar tamb�m sei exatamente quem fez vazar n�!
- humm, sabe... N�o � f�cil te ver assim em casa sem camisa, e ainda te ouvir contar essas coisas. Fiquei toda molhada te ouvindo com ela, como ela delirava... J� n�o sei o que � isso h� muito tempo.
- isso foi uma amea�a?
- ... Ela levantou a sobrancelha que funciona sonsamente dizendo naaaao...
Mas levei na sacanagem, ela era minha vizinha h� muitos anos e poderia considerar amiga, embora soubesse que ela estava falando serio em partes... E sabendo tamb�m que toda brincadeira tem seu fundo de verdade.
Ela n�o quis almo�ar, fui com meu prato at� a sala e ma sentei a mesa. E ela ao sof�. Ela comentou que ent�o tudo tinha come�ado ali, naquele sof�. Eu disse que sim e ela falou que a casa estava com um delicioso cheiro de sexo e que eu deveria colocar alguma coisa no ar para sumir com aquilo antes que minha m�e chegasse, e perguntou quando seria isso. Falei que s� de noite ela chegaria... Convers�vamos s� besteira e ela cheirava o ar e brincava de esfregar as pernas rindo.
Disse que agora ela que estava parecendo um pomba gira e ela falou ent�o:
- Ent�o... Se voc� � o dem�nio esta tudo em casa n�o �!
Eu apenas sorri, ela estava querendo, e pra meu espanto, EU TAMB�M. Terminei de comer e fui abrindo mais as pernas... Ela brincava de no sof� tentar olhar dentro da minha cal�a... Gorda safada. Larguei o prato da cozinha e voltei pra sala de brincadeira com ela... Falei pra parar que eu estava ficando excitado... Ela se arraganhou toda no sof� dizendo:
- Ob�aaa agora � minha vez!
Eu estava em p� na frente dela e meu pau ficou duro instantaneamente na cara dela e ela o agarrou dizendo:
- Nosssaaaa, me fode como fez com ela.... E abaixou toda minha caixa me deixando nu, levantou a bunda do sof� e numa tacada s� levantou seu vestido o retirando por cima.
Agora est�vamos os dois nus. Eu estava muito relaxado e à -vontade com minha vizinha j� a tanto conhecida. Sabia que aquilo n�o ara nada de mais... Sentia que era uma foda de amigos e ela chupou meu pau com muito desejo sentindo o cheiro dele e dizia que era cheiro de foda, cheiro de boceta, que era uma delicia e ainda bem que eu n�o tinha tido tempo de tomar banho.
Ela ficou de lado ali mesmo e disse que queria ser comida como comia a irm�zinha. Entrei no meio daquelas pernas gordas comendo um bocet�o inchado que n�o acharia em lugar nenhum... Gozamos bastante e mesmo com sua boceta cheia de porra n�o resisti de cair de boca naquela coisa gorda e descabelada. A fiz gozar de novo e a beijei muito na boca para passar minha porra e seu gosto de boceta para ela tamb�m.
Ela foi embora satisfeita.
No hospital, continuei a amizade profissional com a novi�a, sem nunca comentar nem mesmo que ela foi ao meu pr�dio levar o auxilio das irm�s a minha vizinha. �ramos apenas dois profissionais trabalhando em conjunto e com bom entrosamento e amizade. � claro que alguns olhares aconteciam quando ningu�m mais via.... Mas esquecemos das c�meras!
� complicado lembrar que esta sendo vigiado o tempo todo e ela deve ter dado algum mole para as madres desconfiarem de observ�-la de perto. Eu soube depois que as irm�s a questionaram que viram que somos muito amigos e sempre conversamos muito nos corredores. Ela se safou dizendo ter descoberto que sou vizinho da tal mulher que elas ajudam e que tamb�m tenho uma historia dif�cil, contou que todos gostam de mim e do meu servi�o no hospital e que sou muito profissional e bom rapaz...
Naquela semana, a medica babaca que estava tentando me derrubar por divers�o tentou mais uma vez, e teria conseguido se n�o tivesse sido estranhamente defendido pelas irm�s do pr�prio hospital e a situa��o se inverteu...
Os boatos chegaram em meu ouvido que n�o se sabe como as irm�s gostavam muito de mim, e que sabiam da persegui��o da medica mais do que deveriam... Eu n�o estava juntando as pe�as, mas depois descobri que minha vizinha, muito satisfeita comigo, contou toda minha hist�ria para a madre superiora, a historia foi refor�ada com testemunho de causa da novi�a e foi a medica quem quase perdeu seu emprego e teve de apelar clem�ncia.
Hoje ao inv�s de me perseguir ela sorri pra mim, pois fui contratado no hospital a agora me reconhecem como um bom profissional. A novi�a aceitou seus votos e agora encerra o quadro de nova irm� enfermeira do hospital. Minha m�e com o tempo faleceu com um aneurisma e eu herdei o apartamento agora podendo mante-lo e meus problemas acabaram agora come�ando minha carreira. Minha vizinha, foi despejada, mas mora perto e sempre nos vemos... sempre que ela quer eu repito aquela foda bizarra e adoro chupar-le a boceta e o cu... Espero um dia ser visitado por certa freirinha linda para uma nova foda profana, mas agora, meu objetivo mesmo, � fazer a tal medica se apaixonar.. Filha da puta hahahahahh.