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CUNHADA, CUNHADINHA - PARTE IV -(NEM ACREDITEI !!!)

continua��o dos contos: 112991130011301

Durante o almo�o minha sogra liga e eu logo imaginei "proto acabou a festa, agora quando vou conseguir outra chance desta?", ela atendeu o telefone, e foi logo dizendo que eu estava aqui com ela e que eu iria leva-la para almo�ar em um restaurante aqui perto, que ela n�o precisava de se preocupar e que eu deixaria ela na faculdade depois do almo�o, a m�e por sua vez disse que iria acompanhar a sua irm� (tia das meninas), at� em casa e que provavelmente s� chegaria em casa por volta das 20hs, depois que o seu cunhado chegasse em casa e levasse ela de volta; bom! Voc�s j� imaginaram minha felicidade com esta est�ria toda, ela ainda me deu o telefone para falar com a m�e dela e eu disse que n�o se preocupasse que cuidaria direitinho da filha dela, a filha no meu lado disse de sopet�o, "promessa e divida!", almo�amos uns sandu�ches por l� mesmo e ela me chamou para eu ver uns e-mail que recebia de amigos da internet, para minha surpresa eram contos er�ticos, que ela recebia das meninas e meninos e claro da faculdade e outros que ela mesmo procurava em sites para mandar para os colegas, n�o pede deixar de notar um grande numero de contos de cunhados com cunhadas, e de incesto com primos ate de l�sbicas, me deixando logo de pinto duro, lemos alguns juntos e logo est�vamos nos tocando, foi ent�o que de brincadeira, eu disse que conhecia um site de contos e iria escrever sobre nos dois, ela ficou a principio com muito medo, mais eu disse que n�o colocaria cidade, estado e n�o citaria meu nome, s� o dela para dar mais tes�o na nossa brincadeira, e que thati ela um nome bem comum e que todos imaginariam que era nome fict�cio, (como j� estamos na quarta parte ela n�o se importou em revelar isso), pois eu nem acreditei quando me pediu para que contasse, com maior numero de detalhes poss�veis pois queria sentir muito tes�o quando agente fosse ler o que eu escrevesse, e era uma �tima oportunidade de contar uma novo conto. Fiquei muito excitado com aquela possibilidade, ent�o ela escolheu um conto onde o cunhado comia a irm� da esposa na mesma cama com a esposa dormindo meio embreagada, imprimiu e me pediu para ler em voz alta, ela me puchou para cama que era de sua irm�, pois o computador ficava no quarto e setei-me encostando na cabeceira da cama para ler, eu j� estava pegando fogo s� de ver aquela ninfetinha s� de calcinha e uma blusinha de algod�o, e quando ela subiu na cama e deito-se em meu colo sentindo meu mastro por baixa da cal�a, foi logo arrancando minha roupa dizendo que era para eu ficar mais a vontade para ler para ela, acabei ficando s� de cuecas e ela esfregando seu rostinho em minha pica, comecei a ler e antes mesmo da cunhada se oferecer para o conhado ela sacou meu pau e come�ou uma maravilhoso boquete, eu de vez em quando parava de ler porque o bicho j� estava pegando, ela dizia para eu n�o parar, quando o cara come�ou a chupar sua conhada, ela se levantou arrancou a blusinha e come�ou a esfregar seus lindos peitinhos em minha rola, dizendo para eu n�o parar de ler, e eu j� estava a ponto de jogar tudo para cima e fuder com ela at� n�o aguentar mais, mas, continuei meu mart�rio, foi quando o cara come�ou a penetrar a cunhada de ladinho, com a esposa dormindo no outro lado, a "thati" se deitou do meu lado arrancando sua calcinha, imitando a posi��o da cunhada do conto, eu continuei lendo e com a outra m�o comecei a alisar suas costinhas e descia ate sua bundinha lisinha, apenas com uma penugensinha loirinha, sua marquinha desbotada do biqu�ni, ela deitou-se e ficou de costas para mim, me empurrando com seu trazeirinho.Logo saquei o que ela queria, era imitar o conto, ent�o, para dar mais veracidade a coisa , ainda de cueca encostei meu mastro naquele rabinho e disse bem baixinho, "� isso que voc� quer n�..., quem sabe agente n�o arruma uma festinha s� nos tr�s, voc� sabe como sua irm� e fraca para bebidas", ai comecei a imaginar para ela como seria, enquanto isso ia realizando o nossos fetiche arranquei a cueca e procurei o meio de suas perninhas, ela encolheu de leve uma de suas perninhas abrindo caminho para minha pica, quando senti aquela bu�a encharcada, pedindo uma pau, me posicionei melhor, apertei seu peito com uma das m�os e comecei a introduzir naquela coisinha apertada e quente, beijava sua nuca de vez em quando pedindo silencio, para n�o acordar sua irm�, ela relaxava mais ainda, e comecei a bombar enfiando meu pau ate o fundo, e tirando ate a cabe�a bem lentamente, ela estremecia e eu arrepiava ela mais ainda mordiscando em sua nuca e embaixo da orelhas, j� estava com uma das m�os puxando uma de suas cochas para puder alcan�ar sua pererequinha pela frente e comecei a alisar o seu clit�ris enquanto a vara entrava em sua vagina por traz, ela j� n�o queria mais saber de fetiche nenhum, e do jeito que est�vamos sem tirar meu pau de dentro dela, me empurrou de lado subiu encima de mim, sentando-se de costa no meu pau, rebolando para que eu penetrasse mais fundo ainda, foi ema sensa��o maravilhosa sentir aquela bu�a quente engolir por inteiro meu mastro ate a raiz, agora meu campo de vis�o era sua costas moreninhas. Sua cintura fininha e aquela bunda fant�stica, alisava suas costa ajudava ela cavalgar cadenciando seu comando segurando naquela cinturinha, ate que ela se inclinou mais para sua frente e abra�ando minhas pernas come�ou a bombar com mais for�a, e me deixando a mostra aquele cuzinho r�seo, que piscava toda v�s que descia enterrando meu pau em sua bu�a, n�o resisti a tenta��o e com a polpa do ded�o comecei a massagear aquele anelzinho maravilhoso, ela gozava e esbravejava tentando as vezes morder minhas pernas, e j� estava quase la quando se levantou e virou-se e encaixou novamente agora de frente, me deu aquele beijo que s� ela sabe dar e pediu para eu aguenta mais um pouco, agora rebolando bem devagarzinho com meu pau todo atochado em sua bu�a, aproveitei para respirar um pouco e ela sorrir, aproveitei a pausa e abracei a garota e a empurrei para traz, abocanhando sua tetinhas endurecidas, ela rebolava jogando a cabe�a para traz senti seus lidos cabelos castanhos ro�ando em minha perna, ela foi aumentado o rebolado e em pouco tempo j� estava alucinada encima de minha pica at� que come�ou a urrar feito louca e se esvaiu em uma gozada fant�stica encima de mim, seu corpo tremia e a for�a de seus bra�os se acabaram desmoronando em meu peito, sentindo que ela j� n�o tinha mais for�ar e faltava pouco para eu gozar tamb�m, deite ela arreganhei suas perninhas e soquei minha vara com vontade naquela rachinha inchada, ela sentindo a vara entrar novamente, abra�ou meu pesco�o e passou a lamber minhas orelhas e apertava a bu�a me dando mais tes�o ainda, e come�ou a gritar "n�o para...!, n�o para...!, enfia fundo ... vai." At� acredito que eu e ela gozamos juntos por que ela come eu tremia feito vara verde, eu por j� estava sem for�as depois de tantas trepadas num dia s�, e ela porque goza assim mesmo, fiquei por cima dela descansando e ela sentiu meu pau amolecer dentro dela, em dizendo baixinho "que minha irm�, tinha que cuidar bem de mim, porque se outra descobre... n�o sei n�o", fiquei envaidecido em ouvir aquele elogio de uma garota t�o linda e gostosa quanto a thati, e senti que nosso caso n�o iria ficar s� neste dia, deitei um pouco e descansamos uns 30minutos, quando acordei ela j� estava, enrolada de toalha e de banho tomado, entrando no quarto, "o seu pregui�oso... vai dormir a tarde toda �..." quando vi aquela ninfa de toalhas levantei e disse que ia mostrar quem era pregui�oso aqui, e que a tarde ainda n�o havia acabado. Ela olhou para mim meio com cara de surpresa e satisfa��o, e disse " a �... �. S� que eu acho quem n�o aguenta e minha xaninha que esta num estado lastim�vel tadinha dela" ent�o fazendo uma cara de peninha, fui dizendo "tadinha dela... ser� se eu dar um beijinho sara", lasquei um beij�o em sua boca e arranquei sua toalha �mida, arrastei ela para seu quarto e sentei-a em sua cama, "deixa eu ver se consigo curar sua bucetinha com um beijinho, ela fechando os olhos deito-se e arreganhos suas perninhas, que j� estava toda molhadinha, sua bucetinha realmente j� estava bem inchada, comecei a beijar-lhe bem devagar concentrando-me em seu clit�ris, ela gemia baixinho e lambia toda sua vulva sem pressa e for�a, ela foi arreganhando mais as perninhas e me deixado a amostra seu cuzinho lindo , ia fui com a l�ngua at� seu anelzinho e voltava rapidamente, ela delirava, enfiei a pontinha do dedo em seu rabinho e ela deixou, continuei a lamber sua peludinha bem devagar, e ela se contorcia enquanto meu dedo entrava cada vez mais naquele cuzinho, quando enfiei a metade de meu dedo l� dentro comecei a fazer um vai-e-vem com o dedo e ela falando pelo meu nome foi dizendo " ai... (bitusko) eu nunca fiz isso antes, ser� que vai doer muito", comecei a enfiar mais meu dedo e continuei a lamber mais seu grelinho, ate que me dedo estava todo naquele cuzinho e ela me pediu para enfiar minha vara logo "vai enfia logo no cu de sua cunhadinha, antes que eu desista, imediatamente tirei a cara de sua bu�a, levantei e perguntei se ela queria ficar por cima, ela disse que n�o que deste jeito tava bom, ent�o pincelei a cabe�a de meu pau em seu po�inho melado, salivei na portinha de seu cuzinho e encostei com minha vara, ela estava totalmente com as pernas abertas e flexionadas esperando minha pica; forcei um pouco e a cabe�orra do pau n�o queria entrar, ela com medo me pediu para ir devagar, tirei da porta de seu cu e enterrei bem devagar em sua bu�a molhada e imediatamente escorreguei para seu cuzinho, a cabe�a entrou e fique im�vel para ela se acostumar, e relaxar, ate que ela me liberou e pediu para continuar, forcei mais um pouca e fui enterrando mais minha pica, ela sentia muita dor mas pedia para n�o parar, fui enterrando at� o fim, e ela ficou im�vel com toda minha pica em seu cuzinho, puxou meu rosto me beijou ent�o comecei a bombar bem tranquilamente aquele t�o dejado cuzinho virgem, ela n�o largava minha boca fazendo, as vezes cara de dor hora de prazer at� que me pediu para n�o parar, senti que ela j�´estava querendo mais no rabo, e passei a bombar com mais cadescia, ela ainda me segurando pelo pesco�o pedia mais, foi ent�o que parei e pedi para ela ficar de quatro em sua cama, que era logicamente um tara minha desde que via ela de mini-sai dormindo naquela cama, sem poder chegar perto, ela cheia de tes�o me atendeu prontamente, e a vis�o daquela gata de quatro com o rabinho empinado para mim, me deixou novinho em folha pronto para o que der e vinher, alisei todo aquele corpinho , cai de l�ngua naquele cuzinho e depois encaixei meu mastro em sua rodinha que era virgem, pois estava sentindo um gostinho de sangue em minha boca, comecei a penetrar agora de joelhos, e aquela bunda maravilhosa toda em minhas m�os, comecei devagar novamente e fui aumentando, e ela com a cara enterrada no travesseiro, rosnava toda vez que meu pau entrava e saia, procurei sua bucetinha com uma das m�os para fazer-lhe uma siririca, e ela come�ou a esbravejar dizendo que "quero seu pau no meu cuzinho, para sempre", e que , "pode fuder meu cuzinho quando voc� quiser", e que ,"estou gozando feito uma cadela dando o cu pro cunhado", e outras promessas que s� nesta hora de muito prazer poderia arrancar dela. Ficamos naquele vai e vem at� que quando percebi que iria gozar, e disse que ia , ela come�ou a gritar "enche meu rabinho de porra (bitusko)", "enche o cuzinho de sua cunhadinha... vai, enche", ent�o obediente como eu sou jorrei milh�es de litros de porra naquele posso sem fundo que engoliu ate a ultima gota, eu cai de lado e procurei a sua boquinha, suada e sorridente, nos beijamos, e eu disse baixinho , "e ai cunhadinha n�o disse que n�o ia doer muito", ela que ainda estava de rabino para cima, sorriu e despencou abra�ando com sua perna, amassando minha pica melada ainda um pouco dura, "tem sempre a primeira vez, e esta, foi melhor do que a minha pela frente", engrenamos em um papinho gostos at� que fomos tomar um banho pois j� eram quase 17hs, e sua irm� (minha esposa) iria chegar para elas irem para a academia, ela disse que queria mais, e que era para eu dar um jeito. E falou brincando "Oh! Que eu conto tudo para minha irm�... hein!", dei-lhe um ultimo beijo naquele dia e sai sem destino, at� dar a hora de voltar para casa.



Ai ! que a coisa come�ou a ficar boa, conheci melhor amigas da faculdade e a festinha l� em casa ta combinada s� n�o rolou ainda, por isso n�o sei o que vai dar, ou melhor quem vai dar.... aguardem!!!



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