Mantinha meu pau na boca enquanto sugava ferozmente. Eu, de cal�as abaixadas tentava n�o gemer muito alto. Ela segurava meu pau com as duas m�os e flexionava a pele para cima e para baixo, sem tirar os l�bios da cabe�a. Ela sugava como um aspirador de p�. As vezes enfiava metade do pau na boca e sacudia a cabe�a enquanto sugava com tanta for�a que parecia que ia engolir.
Eu sentado em cima de caixas enquanto ela afastava a calcinha pro lado e com aqueles suculentos olhos azuis me olhava. Com meu pau babado na sua boca ela tentou falar:
- Me fode.
- Calma gata, ainda n�o. Chupa mais um pouco.
Ela puta da vida enfiava o dedo com for�a na buceta completamente melada. Ela estava louca pra levar vara e eu estava disposto a torturar ela mais um pouco. A saliva dela cobria todo meu pau e escorria pela minha perna rumo ao meu cu. Foi ent�o que ela fez algo que eu n�o esperava. O dedo que ela enfiava na buceta veio rapidamente at� a base do meu saco, ela melou mais o dedo com a sua saliva e desceu at� meu cu.
- Ei, eu n�o sou viado – falei enquanto ela enfiava o dedo devagarinho dentro do meu cu. Ela me punhetava lentamente enquanto sugava a cabe�a do meu pau. Seu dedo entrava e saia lentamente do meu cu.
Tentei protestar, mas ela aumentou a velocidade. Logo me punhetava feito louca enquanto fodia meu cu com for�a. Eu queria mandar ela parar, mas fiquei com medo de gritar se abrisse a boca.
Sentia um prazer estranho naquilo. Sentia um prazer em sentir aquele dedo fino violando o meu �nus. Me sentia uma prostituta fazendo sexo anal pela primeira vez. A imagem de um homem de meia idade metendo a pica em mim me veio a cabe�a.
Gozei naquela boca manchada de batom, enquanto ela tirava o dedo do meu cu. Eu ofegante tentava esquecer o que passou.
Ela. Com seus 1,60 se levantou. Ex-namorada, psicopata, arrumou a calcinha deixando ela marcada na buceta. Amea�ou espalhar pra todo mundo que eu s� gozava quando ela enfiava o dedo no cu. Talvez eles acreditassem, talvez n�o.
Prometi que passaria na casa dela assim que acabasse meu turno, e faria tudo que ela quisesse. Ela sorriu levando o dedo m�dio, o mesmo que estava fundo no meu cu at� a boca e o lambeu.
Ela se afastou enquanto eu me vestia. Me recompus por alguns segundos e voltei ao trabalho.