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SUA ESPOSA � MINHA VADIA SEU ANTONIO!!!

Sua Esposa � Minha Vadia Seu Antonio!!!





Ol�, sou o Pret�o, negro, altura 1.84m, 80 kg, olhos castanhos, esbelto. Na �poca estava procurando uma casa para alugar, pois precisava de mais espa�o. Achei uma casa no mesmo bairro em que morava, situada cinco quadras acima, fui ver e gostei da casa, apareceu um senhor de + ou – 65 anos dizendo ser o dono da casa e se eu gostaria de ver ela por dentro, claro que aceitei na hora. A casa era boa mesmo bem grande, lhe falei que gostei e como faria para alug�-la, ele me disse que esta casa estava na imobili�ria de seu sobrinho, mas n�o teria problema, era falar com ele e estava tudo certo. Ele me disse que ainda precisava pintar a casa, pois o inquilino anterior tinha sa�do h� pouco tempo e ele n�o teve tempo para isso ainda, lhe falei que tudo bem, que eu mesmo faria isso, se caso desse certo o contrato.



Fomos à imobili�ria e falamos com o seu sobrinho acertamos tudo, lhe falei que no outro dia come�ariam minhas f�rias e iria vir pintar a casa, ele se prontificou a me ajudar, ainda disse que descontaria o valor das tintas no aluguel e tudo o que eu gastasse, e assim foi feito no outro dia cedo fui de carro ate a casa, ele j� estava me esperando, fomos ate o deposito e compramos os materiais e as tintas, voltamos para a casa, eu entrei e fui trocar de roupa colocar uma bermuda, ele me pediu licen�a e que iria na casa dele trocar de roupa tamb�m.



Fiquei ali na casa lixando as paredes um bom tempo ate que voltou o seu Antonio de camiseta e bermuda, ele chegou j� foi pegando a lixa e lixando as paredes tamb�m, conversamos muito sobre tudo ele se mostrou muito falador, mais de um papo bacana, alegre, o tempo foi passando e quando olhei j� eram 2 horas da tarde, falei para o seu Antonio que iria ate em casa almo�ar, foi ent�o que ele me disse para ficar tranquilo que sua esposa estava trazendo comida para nos, fiquei sem a��o na hora, disse que n�o precisava e coisa e tal, mas ele foi inflex�vel, que ela j� estava vindo, ai ent�o fiquei na minha, continuamos ali a lixar as paredes e conversar, ele me contando que se aposentou cedo por ter tido um problema na firma, um acidente, que lhe fez ficar em coma mais de um m�s, e quando voltou a vida, ficou mais um tempo sem andar, e etc, acabando ficando impotente, disse que sentia muito por isso, ele sorrindo me disse que tudo bem agora ele arrumou um jeito de se divertir tamb�m, e deu outra risada.



Nisso dona Josefa a sua senhora chegou com a comida, trajava um vestido normal para uma senhora simples, ate o joelho de flores, Loira, olhos azuis, magra, pele muito branca, 1,70m, seios pequenos, cabelos lisos, um pouco grisalhos na frente, bem maquiada, uma bunda enorme, fl�cida, bem gostosa, muito bonita para sua idade, na hora associei a coroa com a atriz porn� americana Nina Hartley, eram muito parecidas.



Dona Josefa na �poca tinha 50 anos depois fiquei sabendo pelo seu Antonio. Conversarmos um pouco e tudo bem, antes de sair ela cochichou no ouvido de seu Antonio alguma coisa que eu n�o compreendi direito, mas acho que estava falando da minha pessoa e foi embora. Terminamos o dia ali lixando as paredes e fui embora, porque amanha ter� muito mais coisa para fazer, seu Antonio me disse para chegar cedo, que ele estaria me esperando às 07h00 horas em ponto.







Cheguei e ele j� estava l�, trabalhamos o dia inteiro sempre conversando sobre varias coisas, no final da tarde seu Antonio veio me perguntar:



“Pret�o, voc� gosta de transar s� com garotinha mais novas, estas ninfetinhas que est�o a� pelo mundo?



Afirmei a ele:



“Gosto Sim. O senhor pode n�o acreditar, mas prefiro as coroas, n�o � clich�, mas prefiro as mulheres maduras e bem safadas, que gostem de tudo, de vestir uma fantasia e tal, sem falso moralismo, sem frescuras, que gostem de sexo como eu gosto”.



Ele ficou ali me olhando, rindo das minhas fantasias, dona Josefa chegou com o caf� e brincando com a gente, disse:



“Que bom amor que vamos alugar o im�vel, n�o � bom deixar vazio hoje em dia”



“Realmente, querida”



“Meu amor me falou muito bem de voc� Pret�o, sujeito gente boa, olha o tamanho deste homem, bonito deste jeito deve pegar muita gatinha por a�”



“Que nada, � s� impress�o sua, Josefa”



“E ainda � modesto, gostei ainda mais que n�o me chamou de dona”



Pensei em dizer, varias coisas, cantar ela na cara dura, mas somente agradeci, tomei o caf� com eles ali na casa, j� estava tarde, disse que iria embora para voltar amanha cedo.



No outro dia bem cedo umas 6 horas da manha peguei o carro e fui para a casa, entrei e deixei o port�o aberto para quando o seu Antonio chegasse, n�o precisasse chamar no port�o, mal troquei de roupa e entre o seu Antonio na sala, me dizendo:



“Pret�o. vamos tomar caf� l� em casa, pois a Josefa esta nos esperando com umas broas gostosas e com uma rosquinha que voc� vai adorar”.



Dei risada, mas fiquei pensando no assunto:



“vamos l�, seu Antonio”.



Chegamos à sua casa que era umas tr�s casas depois da minha, me mandou entrar e esperar um pouco sentado no sof�, que ele j� voltava, chamou pela Josefa, ela respondeu da parte de cima da casa, ele subiu as escadas, logo depois me chamou pedindo para subir tamb�m, ao sair das escadas dei de cara com seu Antonio em p� na porta do seu quarto, ele me falou:



“venha ver uma coisa aqui”.





Fui andando e quando chego à porta ele sai da frente, me deixando ver uma cena maravilhosa, a Josefa deitada na cama, com uma fantasia de empregadinha preta, bem curtinha com uma calcinha fio dental rosa, socada naquela bunda enorme, apesar de algumas celulites, por mim estava tudo bem, a Josefa ent�o come�ou a desfilar para mim, fiquei sem fala, nisso o seu Antonio disse:





“Pret�o, pode entrar e aproveitar muito, pois a Josefa est� com um tes�o acumulado”.



Olhei para ele sem saber o que fazer, mas ele foi categ�rico:



“N�o tenha medo, eu deixo voc� comer ela, contando que voc� a fa�a gozar bastante, n�o se preocupe vou ficar aqui sentado assistindo tudo”.



Nesta hora, a Josefa deu uma risada, me puxou pela m�o, meu pau j� estava dur�ssimo, ela abaixou a minha bermuda, tirou a minha cueca e segurou meu pau, mostrando para o marido, come�ou a me masturbar dizendo:



“Olha o tamanho deste pinto, como � Grande e grosso, Antonio!!!!”.



“Aproveite Amor, n�o deixe nosso amigo na m�o!”.



“Vou chupar seu pau todo, quero muita porra na minha boquinha, garanh�o”.



Ela se abaixou e come�ou a chupar, e que chupada gostosa, a coroa sabia muito bem como fazer a coisa, deixei ela se esbaldar, ela ficou uns 20 minutos s� chupando meu pau. Lhe disse que iria gozar, foi quando ela me disse:



“Ent�o goza inunda minha boquinha, com esperma”.



Dei uma estocada funda que foi l� na garganta e gozei como louco na sua boca. A Josefa ent�o engoliu a minha porra, levantou indo em dire��o ao seu Antonio, que estava sentado em uma poltrona, subiu em cima dele e come�ou a beij�-lo apaixonadamente, eu s� pensava que coroa safada compartilhando meu pau com o corno do marido.Aquela cena me deixou super excitado, aproveitei que a safada da Josefa estava de quatro em cima do marido na poltrona reclinada, coloquei a calcinha fio dental de lado e comecei a chupar a sua boceta, que estava bem peludinha do jeito que eu gosto, chupei pra caramba, ela gozou umas duas vezes, nisso meu pau j� estava pulsando de t�o excitado pra penetrar naquela boceta cabeluda, coloquei na entrada de sua xoxota e fui empurrando devagar a coroa estava tendo espasmos, quando eu tirava e ia colocando novamente ela apertava meu pau que parecia que estava com a boceta em brasa, olhei pro seu Antonio que estava sentado na poltrona apoiando a esposa, s� olhando, escutando os gemidos e sentindo a Josefa bater em seu corpo com o ritmo das estocadas do meu pau na sua xoxota apertada.











Ficamos assim por 1 hora, quando gozei fartamente na boceta da Josefa. Ela ao sentir os jatos de esperma no seu �tero dava espasmos, gozando alucinada e beijando o marido. Ainda deixei meu pau dentro dela por uns 5 minutos, passava minhas m�os pela sua bunda, dei uns tapas at� ficar vermelha, apertei bastante o bico dos seios dela, coloquei um dedo no seu c�, ela deu uma gemidinha e come�ou a rebolar no meu pau, ereto dentro da sua boceta. Agora eram dois dedos enfiados no cuzinho dela, ela rebolava mais r�pido ainda quase gritando ao gemer, segurei sua cintura firme com as m�os e voltei a meter na sua boceta com estocadas violentas, castiguei sua xoxota. Ela passou a gritar gozando sem parar, puxei seus cabelos, subi na poltrona tirava minha vara e socava ela inteira na boceta da Josefa, meu esperma j� vazava daquele buraco gostoso. Foi quando o seu Antonio pediu pra gente mudar de posi��o, pois suas pernas j� estavam com c�imbras de apoiar a Josefa, concordei com ele.



“Pret�o, vem c�, quero chupar este pau monstro que me fez gozar tanto”



“Fique a vontade, Josefa”



Deixei a Josefa chupar a vontade e como chupava bem, nunca imaginaria uma mulher naquela idade, com o marido broxa h� tanto tempo, fosse t�o boa no boquete. Ela me olhou ordenando:



“Pret�o, coloca esse pau monstro no meu cu, arromba ele todo pro meu amor ver”



“Fica de quatro na cama, vou trucidar o seu cu Josefa”.



Ela foi ficando de quatro na cama, nem pensei duas vezes, dei uma bela lambida no cu da Josefa, lubrificando bem a entrada, coloquei a cabe�a na entrada do seu cu, ele estava ate piscando para mim, comecei a empurrar o pau para dentro a Josefa come�ou a choramingar e rir ao mesmo tempo, dizendo que fazia muito tempo que n�o levava uma pica no cu, que estava muito gostoso, come�ou a rebolar como uma puta sabe fazer, n�o me deixou mudar de posi��o:



“Ooooohhhh!!!!! Ooooooooohhhhhh!!!! Oooooooooohhhhhhhhh!!! oooooooohhh!!!!! Ohhhhhhhh!!! Ooooooohhhhh!!!! Ooooooooooooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!

Ooooooooooooooooooooooohhhhh!!!!! Oooooooooooooooooooooooohhhhhhhhhh!!!!”



“N�o se atreva a tirar este pau da�, mete mais, mais, mais, mais, vou ter mais um orgasmo”



“Ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!”



“vadia, gostosa, olha o tamanho que este cuz�o j� est�”



“p�e de volta, mete mais forte, me arromba, me arromba, me arromba, n�o para”



Metia forte sem parar, fiquei metendo no seu cu por mais de 1 hora, ai gozei bastante dentro do seu cuz�o, que estava arrombado mesmo, tirei meu pau e coloquei na boca da Josefa, que ainda estava gozando com a surra de vara, mais a esporrada que levou no cu.



Passei a meter na sua boquinha, forcei meu pau at� a sua garganta, segurei sua cabe�a at� notar o desespero em seu olhar, seu rosto ficava vermelho, ela chorava, ent�o tirava meu pau, esperava ela pegar um pouco de f�lego e repetia a dose, fiz isso umas 20 vezes, ela s� gozava mais e mais com tudo isso. O seu Antonio acabou gozando com seu pau mole em cima da cama, fiquei muito cansado e deitei na cama ao lado da Josefa, ficamos ali conversando, ela de fantasia ainda com a bunda para cima cheia de porra, a Josefa ficou espantada ao ver meu pau ainda duro:



“Pret�o!!!!! N�o � poss�vel ap�s ficarmos horas metendo seu pau continua duro”.



“Josefa uma das minhas qualidades � a virilidade, consigo meter v�rias horas seguidas sem parar”.



Seus olhos brilharam ao escutar minhas palavras:



“Quero este s� pra mim, voc� est� intimado a me comer de novo, olha amor quanta porra na minha xoxota, no meu cuz�o ent�o”.



Falei com ela pra sermos amantes com o consentimento do seu marido, pois poder�amos meter sempre que quisermos:



“Que tal sermos amantes Josefa? Assim posso transar com voc� sempre que tiver necessidade, claro se o seu Antonio concordar”.



“Necessidade eu tenho toda hora ultimamente!!! posso amor, posso ter um amante, voc� aceita ser meu corninho manso”



“Josefa t�nhamos combinado de ser s� uma transa eventual, n�o sei se quero te ver gozando com outro homem direto”



“Mas � que gozei como nunca, desculpa amor nem voc� consegui me fazer gozar como este garoto, meu garoto gostoso”



“Porra!!! Valeu mesmo Josefa, imagina esses vizinhos o que v�o falar de n�s se desconfiarem”



“Voc� est� preocupado com os outros!!!! Devia se preocupar em me satisfazer, a muito tempo que voc� s� mete os dedos na minha boceta. E n�o � a mesma sensa��o de ter um pau enorme me arrombando”



Fiquei caladinho, olhando pro cuz�o arrombado da Josefa, sobrando nesta conversa.



“Mas Josefa, voc� dizia que era gosto”



“No inicio, depois perdi o tes�o, virou rotina, n�o queria te chatear com isso, mas se lembro bem foi voc� que insistiu pra transarmos com este gostos�o”









“Agora acho que foi m� id�ia”



“Olha o tamanho deste pau e ainda est� duro, quero chupar de novo esta vara”



“N�o faz isso Josefa o garoto tem que terminar o servi�o l� na outra casa”



“Pret�o, voc� est� cansado gostos�o, eu te ajudo a acabar a pintura, mas voc� acaba comigo primeiro”



“Eu? Cansado? Josefa, rsrsrsrsrs!!! Estou pronto pra meter em voc� o resto do dia e a noite toda se voc� quiser”



“Eu quero, quero muito, mete em agora na minha boceta esta pica monstro, enche ela de porra mais um monte de vezes querido”



“Ooouuuu!!! Estou aqui, podem parar j� chega n�”.



Mesmo com os protestos do seu Antonio, ajeitei a Josefa que estava deitada, a coloquei pra cavalgar na minha pica, mas fiquei de olho no marido vai que o cara surta. Ela nem se importou com ele s� queria tirar o atraso mesmo, passou a cavalgar com vontade no meu pau, fizemos varias posi��es frango assado, papai mam�e, 69, de ladinho etc... Ficava alternando entre metidas na sua boceta e no seu cu, perto de gozar tirava meu pau e ficava chupando seu clit�ris e ela delirava, ent�o voltava a meter alternando entre sua boceta e o seu cuz�o, o seu Antonio passou a masturbar seu pau mole:



“Ooooohhhh!!!!! Ooooooooohhhhhh!!!! Oooooooooohhhhhhhhh!!! oooooooohhh!!!!! Ohhhhhhhh!!! Ooooooohhhhh!!!! Ooooooooooooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!

Ooooooooooooooooooooooohhhhh!!!!! Oooooooooooooooooooooooohhhhhhhhhh!!!!”



“Isso amor fica excitado vendo a sua esposinha sendo fodida por outro macho, olha esta pica arrombando meu cu, veja quanto eu gozo neste pau duro”



“Ooooohhhh!!!!! Ooooooooohhhhhh!!!! Oooooooooohhhhhhhhh!!! oooooooohhh!!!!!”



“Deixa amor, deixa ele ser meu amante, deixa ela me fazer subir pelas paredes, deixa, deixa, voc� via gostar tamb�m”



“Ooooohhhh!!!!! Ooooooooohhhhhh!!!! Oooooooooohhhhhhhhh!!! oooooooohhh!!!!!”



“Por favor, amor eu quero muito esta picona na boceta toda hora quero muito mesmo”



“Ooooohhhh!!!!! Ooooooooohhhhhh!!!! Oooooooooohhhhhhhhh!!! oooooooohhh!!!!!”



“Vai amor diz alguma coisa!!! Vou gozar, vou gozar, mais um orgasmo”



“Oooooooooooooooooooooooooooooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!”







O seu Antonio nem precisou dizer nada, ele estava vidrado naquela situa��o, vendo a esposa gozar feito uma louca no meu pau. Foi a� que me tranquilizei, tanto que esta foi a transa mais longa do dia, ficamos metendo umas 3 horas com o seu Antonio de testemunha, enchi a boceta e o cu da Josefa de porra. Estava acabado, ela me levou at� o banheiro onde tomamos um banho revigorante, ainda ganhei mais um boquete bem demorado, ela mais uma esporrada na boca:



“Josefa s� preciso descansar uma horinha e estarei pronto pra continuar metendo nessa boceta gostosa”



“Pret�o, vamos deitar ali no outro quarto, os len��is est�o limpinhos, depois a gente continua”



“Mas � garantido que o seu Antonio n�o vai aprontar com a gente”



“N�o fica tranquilo, ele � bem tranquilo, s� ficou com ci�mes porque voc� me fez gozar como nunca, nem ele conseguia”.



“Ent�o ta, vem c�, deita de lado, quero dormir com minha vara bem no meio da sua bunda”



“Safado, gostoso, olha o tamanho deste pau, e est� mole. vai meu macho, descanse bem”.





Confesso que fui dormir satisfeito, saciado sexualmente, pensando no que iria acontecer dali pra frente. Dormi bastante devido ao cansa�o somado da pintura na casa e da foda brutal com a Josefa. Acordei l� pelas 14:00 horas sozinho na cama, lavei o rosto, vesti a roupa e desci a escada, andei pela casa e n�o vi ningu�m. Sa� fui pra rua almo�ar e voltei minha aten��o em terminar a pintura da casa, o servi�o rendeu bastante, s� parei l� pelas 21:00 horas quando a Josefa apareceu por l�, querendo falar comigo, mas antes que ela pronuncia-se uma palavra encostei ela na parede, fui beijando sua boca com muita vontade, foram muitos beijos todos retribu�dos por ela:



“Ent�o, diz o que veio me falar”



“Pret�o, conversei muito com o Antonio e ele aceitou ser corno manso, mas s� podemos nos encontrar l� em casa, com ele presente”



Tirei meu pau dur�ssimo, fui ajeitando na entrada da boceta, ela j� estava sem calcinha.



“Est� �timo, Josefa vou te comer muito, inclusive agora”



“Nossa como � enorme seu pau, � deste tipo que gosto, mete com vontade e me beija mais gostoso”









Essa foi uma transa bem rapidinha, suspendi ela na ar, segurando sua pernas enquanto ela mexia o quadril bem r�pido, com uns 19 minutos eu enchi a boceta dela de porra mais uma vez naquele dia. Ela deu uma chupada primorosa no meu pau e foi embora bem r�pido pro marido n�o reclamar. Nos meses seguintes transamos quatro vezes por semana por imposi��o do seu Antonio, sempre em sua casa, ele (Antonio) por sua vez acompanhou somente mais umas 3 metidas nossas, depois passou a nos deixar sozinhos, mais à vontade. Aproveitei e fiquei mais intimo ainda da Josefa. Fiz ela mudar seu visual, usar roupas mais sensuais, pintava seus cabelos a meu pedido, ficando morena, ruiva ou loira natural quando eu quisesse, sa�a comigo sempre que eu queria, fomos a v�rios lugares, mot�is ent�o perdi a conta de quantos (ir a mot�is era uma vontade da Josefa), transei com ela v�rias vezes à noite na rua, dentro do carro e na porta de sua casa pra desespero do seu Antonio.



Depois de 7 meses de metidas consecutivas a Josefa veio me dizer que estava gr�vida, fiquei bem satisfeito, o seu Antonio n�o aceitou bem a novidade, discutia comigo v�rias vezes era s� me ver que vinha pra cima querendo brigar. A Josefa o segurava pra n�o piorar as coisas, toda a vizinhan�a j� sabia do nosso caso, quando os coment�rios ficaram mais fortes o seu Antonio passou dos limites, bebia cacha�a todo o dia, sumia o dia inteiro, nem tomava banho às vezes, ficava s� causando problemas. Conversei com a Josefa sobre essa situa��o, ela me confirmou que n�o era casada com o seu Antonio, que iria se separar dele de vez, pois me amava muito, n�o queria me perder, al�m de vir dela o sustento deles, a casa era sua, recebia uma excelente pens�o do seu pai que era militar, a� me interessei mais ainda por ela.



O Antonio foi embora pro interior uns cinco meses depois veio a noticia que ele tinha se envolvido numa briga de bar acabando por falecer, acompanhei a Josefa no seu vel�rio, j� aparecia a barriga de gr�vida dela, alguns parentes dele faziam cara de reprova��o com a minha presen�a, eles j� sabiam que o filho era do meu, tratavam ela com indiferen�a, tinham poucas pessoas, no lugar. Quando ficamos quase sozinhos no local tratei de tirar uma rapidinha com ela, fiquei acariciando a barriga da Josefa, fui descendo minha m�o at� tocar seu clit�ris, ela gemia baixinho:



“Uuuuuhhhhhh!!!!!, uuuuuuuuuuuuuuuuuuhhhhhh!!!! Uuuuuuuuuuuuuuuuuuhhhhhhh!”



As pessoas notaram, virei a Josefa, coloquei a calcinha de lado e soquei meu pau na sua boceta metendo por uns 19 minutos sem parar, a Josefa ficou apoiada no caix�o, gozei na sua boca, prestei minha ultima homenagem ao se Antonio, ela estava chupando meu pau quando vieram v�rios parentes do falecido querendo brigar como n�o sou bobo saquei minha arma e sa�mos do local de vez. Minha vida desde ent�o foi as mil maravilhas, n�o precisei trabalhar mais, tinha casa, comida, roupa lavada a minha disposi��o, al�m da Josefa que faz todas as minhas vontades, nosso filho Arthur nasceu sadio, um moreninho lindo que puxou o pai, tem tr�s anos de idade hoje, gosto muito da Josefa, pretendo continuar com nossa rela��o por muitos anos ainda; mas sempre que d� transo com outras mulheres e tem sempre uma dando mole por ai n�o � mesmo. Fica a li��o pros maridos (futuros cornos), se n�o tem certeza que aguenta ver sua mulher gozando no pau de outro macho, n�o facilite as coisas como fez o seu Antonio comigo. Sou o Pret�o, negro, altura 1.84m, 80 kg, olhos castanhos, meu pau mede 27x9cm.





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