Sai de casa resolvido andar pelas ruas do centro a noite, fui ate o Aterro do Flamengo , fazendo a limpa. Todos os homens que passavam pela minha frente e dava mole Cr�u!
Quando tenho essas crises, fico assim, s� quero sexo e sexo, as vezes pego qualquer um pra satisfazer meu prazer moment�neo. Nesse dia chupei seguran�a, dei mole pra catador de papel�o, fiz a linha puta na beira da rua, peguei em paus, fiz o diabo. Mais foi um cara, um �nico, no meio de tantos, mais bonito, educado, foi ele quem me tirou de uma boca gulosa, atr�s de um carro no estacionamento no aterro do flamengo.
Media estatura, cara de porteiro, homem, macho, m�sculo, olhos cor de mel, boca com um sorriso largo, lindo, peito peludo definido, n�o por academia, mas pelo trabalho bra�al (sabemos a diferen�a n�), 26 anos visivelmente vivido com sofrimento, mas uma beleza encantadora que n�o se esconde atraz das marcas da vida.
O melhor ainda estava por vir, quando aconteceu a aproxima��o, um homem daquele, so pensei em ser passivo, queria me jogar, abra�ar, beijar esse aquilo tudo. Quando olhei no olho dele, tinha um cara mamando minha rola, um loirinho de mais ou menos 19 anos, n�o sei seu nome, JP (assim vou chama- lo), chegou bem pr�ximo, e sussurrou no meu ouvido, "Quero vc". Na mesma hora tirei minha piroca da boca do lekinho e segui o baixinho. Encostamos em uma arvore, escuro o local, minha surpresa, o cara � passivo, del�cia, quando tenho essas crises, fa�o de tudo no sexo, perco o pudor totalmente. Corpo maravilhoso de JP me deixou louco, o cara segura meu pau com f�ria, desejo, olhou pra mim e se ajoelhou aos meus p�s, caindo de boca na minha vara, chupava com vontade, tinha cede, sempre batendo uma longa punheta em seu pr�prio pau, n�o muito grande, mas bem grosso, foi complicado por tudo na boca. Tinha que provar a pica daquele macho.
Ficamos por quase 2 (duas) horas naquela arvore, sempre que passava algu�m, tinhamos que parar, mas o tes�o era tanto que nada atrapalhava, quando gozamos foi uma loucura.
O cara de joelhos manando foi uma vis�o e sensa��o estonteante pra mim, tive que tirar o pau de sua boca pra n�o gozar, levantei meu macho pelo bra�o e olhei nos seus olhos, ele deu aquela olhada pra minha boca, eu retribui e foi um beijo de tirar o f�lego, um beijo que parecia estar encima de uma fogueira. O virei de costas, abri suas pernas, fiquei cara a cara com a perfei��o de bunda. Acariciei, beijei, abri um pouco e meti a l�ngua no cu rozadinho de um digno trabalhador brasileiro.
O cara gemia, se contorcia e pedia mais e mais, percebi que minha l�ngua dava prazer, comecei a usar os dedos, ficamos em um revezamento, em pe, ele mamava meu pau e eu lambia seu rabo, ficamos assim um bom tempo, ate que coloquei a camisinha e meti sem pena, ele mordeu os l�bios, foi s� a rae��o dele quando meu pau entrou todo, 22cm dentro dele. O cara entrou em transe, dava como homem, pedia pra ser socado, e segurar sua rola, grossa e duro.
N�o demorou muito pra gozarmos, foi um delirio duplo, quase na mesma sintonia, limpamos os paus, ele fez a limpeza do meu com a boca, disse querer sentir o gosto da minha porra, ent�o meu pau ficou duro novamante e gozamos mais uma vez mas so tocamos e dei meu leite todo pra ele que engolou com sorriso no olhar.
Saimos de l� e fui abordado por um garoto, JP ja meio distante, parei e quis saber o que lekinho queria.
Disse ter ficamo escondido todo o tempo que ficamos na arvore e que ficou com muito tes�o, e na cara de pau pediu para eu repetir com ele tudo que tinha feito com o Baixinho gostoso...
Dei uma risada... Pela sua cara de pau e um corpo de garoto(gostoso lisinho, sem camisa, abdome dividido e entradas na cintura), que nem perguntei a idade, aceitei fuder o lekinho...
Mas isso fica pra outra hora, conto em breve como foi voltar pra arvore, ate pq ele queria no mesmo lugar.
Vlw. Ab��o
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