Ol� amigos!
Meu nome Alberto, 44 anos e sou casado com L�cia, 40 anos, 1,65m, 54kg, pele clara, cabelos loiros m�dios, olhos mel, seios duros e empinados e uma bunda deliciosa.
Somos liberais h� uns quatro anos, per�odo em que minha esposa tornou-se uma Vadia que me d� muito tes�o orgulho, e ela ficou mais Puta ainda quando resolver tirar carta de motorista e entrou numa auto-escola, onde conheceu um instrutor garanh�o que costumava leva-la a um drive in no final das aulas, pois sempre a aula dela era a ultima, das 19 às 20h.
Da� ela come�ou a curtir sexo dentro do carro.
Esta aventura � real e recente, rolou na semana passada quando dei carona a um amigo na sa�da do trabalho e no caminho passei para apanhar minha esposa.
Como estava calor ela estava usando um vestido leve acima do joelho e com um decote insinuante e cal�ava sand�lia alta de tiras. Unhas pintadas de vinho e baton na mesma cor, ela estava um tes�o.
Este meu amigo � um cara muito boa pinta, tem 30 anos, noivo e muito sacana. Ele j� tinha visto minha esposa por fotos e elogiado ela, dizendo que era uma gatona e n�o deu outra ao v�-la pessoalmente j� foi logo a cumprimentando com dois beijinhos maliciosos no rosto e come�ou a cant�-la na cara dura.
L�gico que fiquei excitado senti meus chifres de corno assumido vibrarem e os convidei para um chopinho.
Paramos numa choperia e sentamo-nos no balc�o naqueles bancos altos, assim que ela sentou-se o vestido subiu deixando as coxas dela, at� parte da sua calcinha branca amostra, meu amigo olhava sem cerim�nias e ela n�o fazia quest�o de mostrar suas coxas para ele.
J� passava das 22hr e depois de v�rios chopes, sa�mos da choperia fomos para o carro que tinha ficado num estacionamento pr�ximo, o estacionamento estava vazio, era dia de semana, e nosso carro tinha ficado no fundo do terreno.
Na ida notei que minha esposa e meu amigo estavam cada vez mais excitados e ele j� segurava na cintura dela, apertando-a contra o corpo dela enquanto caminhavam e ela tamb�m com o bra�o em volta dele apenas sorria.
Antes mesmo de chegar-mos ao carro eles pararam, se abra�aram e beijaram-se na boca sem se importar com minha presen�a e assim foram ate o carro.
Chegando ele a encostou-se à porta e come�ou a beij�-la e dar amassos nela com muito tes�o, abaixou a al�a do vestido e foi beijando os seios dela e mordiscando os bicos, arrancando gemidinhos de tes�o da minha esposa.
Abri o carro e eles entraram no banco de tr�s na maior pega��o, naquela noite por coincid�ncia eu estava com o carro do meu irm�o um Xsara Picasso preto e todo filmado, um motel ambulante.
Vendo que o clima iria ficar pra l� de quente voltei at� a entrada do estacionamento para falar com o respons�vel e saber a que horas ele fechava, o homem me respondeu para apenas deixar uma “cervejinha com ele” e ficar tranquilo.
Quando voltei ao carro encontrei minha esposa e o meu amigo j� sem roupa no maior amasso, ela o beijava na boca e punhetava a rola dele que sinceramente era de dar inveja, pois o cara tinha uma senhora jeba grossa e dura que minha esposa parecia estar adorando segurar.
Entrei no banco da frente para assistir o showzinho deles e comecei a bater uma gostosa punheta.
Da� minha esposa abocanhou a jeba do cara que mal cabia na boquinha dela, mais com jeito a putinha conseguiu enfiar tudo na boca e chupar com muito tes�o. Depois foi a vez dele de colocar a cabe�a entre as pernas dela e chupar sua buceta, ela gemia alto e mandava-o enfiar a l�ngua toda na bu�a dela.
Os dois j� estavam mais que excitados e da� ele sentou-se e a colocou para cavalgar sua buceta na rola dele, mais n�o foi ta f�cil, pois a jeba do cara era mesmo grande, minha esposa chorou e gritou enquanto aquele mastro ia sumindo dentro dela e depois de um tempinho para acostumar-se com a invas�o ela come�ou a subir e descer na rola dele, gemendo e o beijando na boca.
O safado tamb�m gemia e segurava nos peitos da minha esposa, amassando e chupando os bicos e chamando-a de puta e vadia casada.
Al�m da cena, do cheiro de sexo o barulho dos corpos deles raspando no couro do banco era como uma m�sica que aumentava meu tes�o e o ritmo da minha punheta.
Depois de arrega�ar a buceta da minha esposa meu amigo a colocou de quatro no banco e meteu nela novamente segurando-a com for�a pelo quadril fazendo-a gemer alto.
N�o dava para manter o motor do carro e o ar condicionado ligado todo tempo e por isso abrimos os vidros e da� os gemidos da minha esposa passaram a ser ouvidos l� fora e n�o tardou muito para o homem do estacionamento aproximar-se para ver o que rolava.
Dentro do carro, no banco de tr�s, meu amigo fodia sem d� a buceta da minha esposa que gemia muito choramingando que a rola dele era muito grande e estava arrombando ela todinha e no banco de tr�s eu assistia e me punhetava.
N�o deu outra e o homem do estacionamento tirou o pau para fora e come�ou a se punhetar assistindo a tudo pela abertura dos vidros.
O ritmo da trepada deles era mesmo fren�tico e em varias posi��es, at� que minha esposa acabou com o rosto virado para fora e antes que ela percebesse estava com o pau duro do homem do estacionamento h� poucos cent�metros do seu rosto e sem nada falar colocou-o na boca dela para ela chupa-lo, sem saber que rea��o ter minha esposa acabou por abocanhar aquela rola desconhecida mais que pelo semblante dela deveria ser gostosa, pois ela
E assim ela ficou um tempo, levando a rola do meu amigo na buceta por tr�s e mamando no pau do homem do estacionamento.
Depois de mais de meia hora de foda minha esposa, j� com a buceta deflorada pela jeba do meu amigo, j� n�o chorava apenas gemia de tes�o e continuava a ser comida por ele.
J� prestes a gozar meu amigo n�o quis estragar a brincadeira e tirou sua rola de dentro dela, a sensa��o que tive era de uma rola saindo apertada do gargalo de uma garrafa de champanhe.
Meu amigo passou tamb�m a apreciar a cena e mandou-a continuar dando um trato no pau do homem do estacionamento e abriu a porta do carro, minha esposa ent�o se sentou no banco e come�ou a mamar com mais ritmo e for�a o pau do homem, deixava sua l�ngua para fora para que ele passasse seu pau nela, depois ela passava sua l�ngua no pau dele da cabe�a at� as bolas do saco, subindo e descendo.
J� passava das 23h e o homem j� havia fechado o estacionamento, ficando apenas nosso carro e os mensalistas l� dentro.
Deste modo o homem do estacionamento falou para minha esposa descer do carro para ele poder v�-la melhor, o local n�o era muito iluminado mais dava para ver perfeitamente a silhueta da minha esposa ali nua, apenas de sand�lia, seus peitos durinhos e sua bunda gostosa.
O homem aproximou-se e come�ou a passar as m�os pelo corpo dela e depois a beijar seus seios e sugar os bicos, enquanto ela segurava o pau dele e punhetava com for�a, da� ela olhou-me e pediu uma camisinha, engoli a seco e fui direto à porta luva, e conhecendo o safado do meu irm�o encontrei l� um pacote de jontex e entreguei uma camisinha para ela, que delicadamente encapou o pau do homem que de imediato colocou minha esposa de costas para ele, com as pernas afastadas e apoiada no capo do carro, tirou a camisa e segurando-a pelo quadril meteu seu pau de uma vez na buceta, j� arrombada dela, e entrou at� o talo.
Que tes�o ver minha esposa nua sendo comida por aquele homem, que apesar da apar�ncia rude, era muito bom com as mulheres.
Enquanto isto meu amigo, que j� havia se deliciado com ela, assistia batendo uma punheta.
Depois ele tirou o resto da roupa, tamb�m ficou pelado e a comeu de frente, encostada na porta do carro, enquanto mamava nos peitos dela, depois ele a ergueu e mandou-a tran�ar as pernas nas costas dele e a levou at� o cap�, comendo-a vorazmente.
Eu e meu amigo batendo uma punheta e assistindo impressionados como aquele homem de meia idade devorava minha esposa que parecia estar adorando, pois ela gemia e gozava muito no pau dele.
A noite estava quente e agrad�vel, j� passava da meia noite e parecia que ningu�m queria ir embora, l� est�vamos tr�s homens e minha esposa todos pelados ao lado do carro, num estacionamento de bairro e imaginar que tudo come�ou com uma inocente carona a um amigo.
Puxaram minha esposa e a colocaram entre eles, como um delicioso recheio de sandu�che, sendo encoxada na bunda e na buceta por dois paus duros ela estava se deliciando em ser o centro das aten��es masculinas.
N�o podia comentar nada, mais estava claro para mim que entre meu amigo, mais novo, mauricinho e de pau grande e aquele homem do estacionamento, meio r�stico e com um pau na m�dia, minha esposa preferia mesmo o tal homem que de alguma maneira a fazia gozar muito com ele, pois ela n�o ficava um minuto longe do pau dele, mamando, punhetando ou dando para ele.
Ela disse estar cansada por causa do salto alto e quis entrar no carro novamente, ent�o falei para ela tirar a sand�lia para ficar mais a vontade e liguei o motor e o ar condicionado para refrescar e o som para animar, desta vez eram dois homens e ela no banco de tr�s, pois o homem do estacionamento tamb�m entrou, e ela continuou entre eles nos maior amasso.
Depois passou a cavalgar com a buceta a rola do meu amigo e a chupar o pau do homem, depois trocou de “cavalo” e passou a cavalgar o homem e a mamar na rola do meu amigo.
Da� quiseram foder o rabo dela, e ela disse que n�o aguentaria a jeba do meu amigo em seu cuzinho, pois era muito grande e grossa e ela implorou para que ele n�o arrombasse o seu cu e que em troca ela faria qualquer outra coisa, ele sensibilizado com o desespero dela acabou desistindo de enrab�-la mais com a condi��o de que ela chupasse seu pau at� ele gozar em sua boca e que ela bebesse a porra dele e ela concordou.
O outro n�o quis nem saber e obrigou minha esposa a cavalgar o pau dele com o rabo, mais como ele tinha o pau bem menor ela n�o teve problemas em dar o cu para ele, e at� gostou, pois gozou duas vezes no pau dele.
Mal ela desceu do pau do homem e meu amigo j� foi enfiando a jeba na boca dela que teve de colocar tudo na boca e mamar at� ele encher a boca dela de porra que ela teve de engolir tudo, ele ejaculou grande quantidade na boca dela, que ela at� engasgou-se, deixando escorrer porra pelos l�bios, pingado nos seios dela.
Ela j� estava fodendo h� tanto tempo que nem sabia mais qual rola estava levando, s� gemia e gozava perdendo as contas dos orgasmos que teve naquela noite.
Sa�mos do carro eu, ela e o homem do estacionamento, menos meu amigo que ficou acabado de tanto gozar, ela estava transpirando sensualidade, acho que por ter dado o cu para ele havia ficado mais liberada ainda, e descal�a estava mais sexy, pois ela tem p�s bonitos tatuados e com as unhas vinho. Notei que no carro o homem havia acariciado e beijado os p�s dela.
Ent�o ela olhou-me e sorrindo ficou na ponta dos dedos beijou o homem na boca, o que ela at� ent�o n�o tinha feito, ent�o tive certeza que de algum modo ela havia mesmo se interessado pelo tal homem.
Ele realmente era experiente e sabia como deixar mulheres com tes�o ficaram num beijo de l�ngua por alguns minutos.
Eu entrei por tr�s dela, beijei seu pesco�o enquanto pressionava seu corpo contra o corpo dele e meu pau dur�ssimo encoxava a bunda dela.
Ainda por tr�s eu segurava os seios dela por baixo, oferecendo ao homem para que mamasse neles, ele sugava os bicos enquanto eu beijava sua nuca e pesco�o deixando-a louca de tes�o.
Ela j� havia mamado no pau dele e o homem j� havia comido a buceta e cu dela, ela j� havia gozado v�rias vezes com ele e o beijado na boca e mesmo assim minha esposa parecia ainda querer mais.
Perguntei no ouvido dela se ela queria trepar com ele novamente e ela rouca me respondeu que sim, voltei ao porta luvas e peguei outro pacote de jontex, meu amigo cochilava no banco de tr�s.
Ela sorriu, me beijou e colocou a camisinha no pau do homem que estava bem duro, ela falou algo no ouvido dele, ele sorriu e a puxou para ele e a levantou, sem salto era ficava bem mais baixa, e depois a desceu encaixando a buceta dela no pau dele de uma vez, ela deu um gemido alto e unhou as costas dele entrela�ando as pernas no corpo dele igual anteriormente, s� que desta vez ele n�o a colocou sentada no cap� ficou fodendo ela encaixada no pau dele, segurando-a firme na bunda, parecia que queria entrar todo dentro dela, minha esposa gemia alto n�o sei se de dor ou tes�o e unhava as costas dele, coitado dele se for casado. Mais ele parecia n�o se importar, s� pensava em foder minha esposa, e isto ela fazia bem demais.
Ele aguentou-a pendurada no pau dele quanto pode e depois a colocou sentada no cap� de um outro carro mais adiante, naquele local n�o havia quase luz eu podia ver apenas a silhueta dela sendo deitada no cap� e dele entre as pernas dela fodendo sua buceta com for�a.
Depois vi a sombra dele, ainda fodendo ela, erguendo as pernas dela e beijando seus p�s e seus dedos, depois eles sa�ram do cap� e da pouca luz que havia e eu n�o conseguia mais ver onde estavam e o que aquele o safado fazia com minha esposa no escuro.
Ficaram um tempinho sumidos no escuro, cheguei a ouvir os gemidos dela, mais n�o a via.
At� que a vi vindo em minha dire��o e o homem apenas olhando ela nua e descal�a andado sobre aquelas pedrinhas do ch�o do estacionamento com seus p�s delicados, ela disse que havia fugido dele, me beijou e agradeceu por eu ser o marido que sou.
Est�vamos nos beijando e o homem veio por tr�s encoxou a bunda dela e a pressionou contra meu corpo, enquanto ela me beijava ele passava o pau na bunda dela e segurava seus peitos por tr�s.
Acredito que ele conseguia atingir o ponto “g” dela e por isso minha esposa era uma verdadeira vagabunda nas m�os dele e a resist�ncia dele em gozar era invej�vel.
Ela ficava doidinha empinava o corpo para tr�s para que ele a beijasse no pesco�o e logo estava pedindo que, ele a penetrasse novamente.
Ela ficou apoiada na porta do carro aberta, empinada para tr�s e com as pernas separadas, ele veio por tr�s dela e entrou entre suas pernas e meteu o pau em sua buceta. Eles fodiam com tanta vontade que minha esposa quase arrancou a porta do carro de tanto segurar-se nela, s� ent�o percebi que ele estava sem camisinha, mais naquela hora pareciam dois cachorros transando no cio, imposs�vel de separar.
Depois de quase desmaiar de tanto levar rola e com a buceta em brasa, minha esposa resolveu parar.
J� era tarde e n�s ainda n�o t�nhamos gozado, ent�o minha esposa ajoelhou-se em cima da camisa dele que estava no ch�o e pediu que fic�ssemos em volta dela, pois sempre teve muita vontade de tomar um banho de porra, da� ela come�ou a mamar e punhetar nossos paus alternadamente e logo foi jorrando porra em cima do corpo dela, na boca, no rosto, nos peitos e ate em seu cabelo.
Pelas m�os ajudei-a se levantar, ela estava todinha melada e encostou-se de costas no carro, me aproximei e a beije na boca, sentindo o gosto dos paus que ela havia chupado, depois beijei seus seios e fui descendo e beijando todo seu corpo at� sua buceta, estava encharcada, com gosto e cheiro deliciosos de sexo, ela gemia com minha l�ngua percorrendo sua buceta toda arrombada.
Da� ela chorosa me falou que seu cuzinho tamb�m havia sido deflorado e pediu-me que eu tamb�m o lambesse, sem hesitar a virei de lado e comecei a beijar e lamber seu cuzinho rosado e gostoso que n�o chegou a ser arrombado mais teve suas pregas rompidas pelo outro homem.
Depois fiz o caminho de volta at� sua boca e nos beijamos novamente com muito tes�o.
S� quem � corno assumido como eu sabe a del�cia que � lamber e beijar o corpo da sua esposa vadia e puta, todo suado e melado de porra e deixa-la sequinha.
Achava que a brincadeira havia acabado, minha esposa j� estava com o corpo limpo e sequinho e pronta para vestir-se quando meu amigo sai do carro ainda pelado e com cara de quem acaba de acordar, se aproxima dela dizendo que o deixamos fora do melhor da festa e come�a a beij�-la na boca, achei que ela n�o estaria afim, mais me enganei, ela al�m de retribuir o beijo dele ainda acaricia sua jeba que j� estava crescidinha.
Neste meio tempo chega o homem do estacionamento com umas cervejas geladas, ideais para matar a sede de todos.
Ficamos conversando e entre um gole de cerveja e outro, meu amigo ficou nos amassos com minha esposa, ela quis vestir-se mais ele n�o deixou, dizendo que ela estava linda assim mesmo e foi levando-a novamente para o banco de tr�s do carro.
Eu e o homem do estacionamento ficamos tomando cerveja e conversando do lado de fora e como vidro do carro estava aberto dava para ouvir os gemidos e ver que minha esposa estava sendo comida pelo meu amigo novamente, n�o dava para saber quanta rola era j� tinha levado naquela noite.
O homem se afastou dizendo que esperaria nossa sa�da l� na portaria, dentro do carro minha esposa estava cavalgando com a buceta o pau do meu amigo, que de t�o grosso ele sa�a e entrava com dificuldades e muitos gemidos da minha esposa.
Disse que estava na hora de irmos mais eles nem me ouviam, ela de frente para ele cavalgava de olhos fechados enquanto ele apalpava e mamava nos peitos dela.
Vesti-me fui dar uma volta enquanto os dois safados terminavam a brincadeira, demorei uns 20 minutos e voltei para terminar a festinha deles e cheguei a tempo ouvir os gemidos dos dois e presenciar o safado do meu amigo esporrar na buceta da minha esposa.
O mais excitante foi que enquanto ele enchia minha esposa de porra, ela curtia com muito tes�o e de olhos fechados, sentada na rola e as unhas cravadas no ombro dele, em nenhum momento ela tentou fugir ou quis evitar ter sua buceta inundada de porra, foi o final perfeito para uma noite que come�ou inocente. S� resta saber se ela est� tomando anticoncepcional no momento, pois ultimamente n�o tenho visto a cartela com as p�lulas pela casa.
Abra�os.
Alberto