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MEU MARIDO N�O SABE DO QUE SOU CAPAZ II



II

Eu fiquei simplesmente parada, sem reagir aos beijos de meu marido. Eu estava semi-nua, me preparando para tomar um banho quando ele chegou do trabalho. Eu sempre ficava comovida do jeito que ele me olhava, expressando seu verdadeiro amor por mim. A candura com que me beijava e acariciava, me enchiam de ternura por ele.

Tive uns dois namorados antes, mas foi ele meu primeiro homem e eu n�o poderia ser mais feliz por ser sua esposinha. Seus l�bios encostam-se aos meu e seu beijo doce transmite todo o desejo que ele sente por mim, gentilmente acaricia minha polpuda bunda.

Eu correspondo ao beijo e sinto que seu sangue ferve, seu penis se avoluma de encontro a minha barriguinha.

Ele me aperta um pouco mais forte e suas m�os, em cada banda de minhas n�degas, fazem com que elas se separem um pouco. Ent�o sinto escorrer semem do meu anus que havia sido penetrado pela rola de outro homem, cerca de meia hora antes!

-Espera, amor. Deixa eu tomar um banho primeiro. Estou toda suada...



Ele n�o esconde sua frustra��o e ainda me beija mais uma vez. Eu me sinto tremendamente culpada por ainda aceitar aquele beijo de quem me ama, pois meu marido n�o percebe o cheiro e o gosto do esperma do outro homem de quem eu havia chupado a rola at� ele gozar em minha boca!

- Amorzinho... por favor. Deixa eu me lavar. Em cinco minutos estou de volta.

- Est� bem, est� bem! Mas por favor, Nanete, n�o demora! N�o mais que cinco minutos!



E seu belo sorriso ilumina minha alma pecadora. Eu n�o poderia ser mais feliz na vida. Todo aquele carinho e o desejo expressado pelo homem que realmente amo, me deixam em estado de gra�a para fazer amor. Sinto-me ent�o perdoada por ter feito sexo com outro homem e gozado loucamente! Ent�o o arrependimento se abate sobre mim e come�o a chorar baixinho.



Meus pensamentos foram interrompidos pela entrada de meu marido dentro do box. Seu corpo e seu p�nis sempre me atra�ram e ele n�o imagina como penso nele quando estou sendo penetrada pelo outro. Ele n�o parece notar minhas l�grimas devido à �gua que cai em meu rosto. Me abra�a e me beija com ternura, mas com o p�nis intensamente endurecido que chega à altura de meu umbigo.

- Oh, meu amor, meu amor! Eu te amo, te amo!



Ele ouve quando lhe digo isso enquanto sua boca beija a curva do meu pesco�o e acaricia meus pequenos seios. E pra minha surpresa, ele vai se abaixando à medida que beija meus mamilos rosados, minha barriga e ensaia alguns beijos no meu monte de Venus! Pela primeira vez, meu marido tenta beijar minha xotinha. Noto certa hesita��o, mas ele permanece dando bitocas um pouco acima de meu grelinho. Algo acontece comigo, pois descaradamente, eu passo uma das m�os em seus cabelos e com a outra levo at� minha xaninha e separando os grandes l�bios, exibo toda minha bocetinha de dobras rosadas! Gentilmente puxo a cabe�a dele de encontro à minha fonte de prazer, como j� fiz diversas vezes antes com o outro!



Desajeitadamente, meu marido segue me beijando a xaninha. Eu sinto a falta da habilidade da l�ngua do outro, mas n�o posso dizer ao meu marido como faz�-lo. Assim, eu mesma, come�o delicadamente a esfregar minha vagina nos l�bios de meu maridinho. O prazer vem como uma avalanche que envolve todo meu corpo, quase igual ao que o outro me proporciona, mas que eu me reprimo pra n�o deixar que ele note que eu estou gozando tamb�m. Mas aqui, pela primeira vez posso vibrar e gritar loucamente de prazer!

Percebo que meu maridinho est� um pouco confuso com o meu comportamento. Eu fico t�o mole que ele tem que me enxugar e levar pro quarto. Estamos deitados na cama e ao abrir os olhos vejo que ele est� me fitando amorosamente. Eu passo minha m�o por tr�s de sua cabe�a, acariciado-lhe os cabelos e em seguida o beijo ternamente. Ele responde ao beijo e seu t�rgido penis encosta-se a minha coxa.

-Oh, meu deus! Eu esqueci de voc�!



Automaticamente, eu vou abrindo as pernas e ele come�a ir para o meio delas, quando vejo seu belo p�nis em riste. Sinto uma vontade incontrol�vel de chup�-lo, como o outro me ensinou a faz�-lo!

Mas, como meu marido reagir�? Ele ficar� se perguntando aonde eu aprendi a chupar t�o bem, conforme o outro sempre me diz. Sem pensar muito, elevo meu torso e me apoio em um dos cotovelos, com a outra m�o seguro a rola do meu maridinho e fico fazendo o movimento masturbat�rio, com o olhar vidrado na glande avermelhada. Sinto ele estremecer um pouco e o m�sculo em minha m�o palpitar. Meu marido olha pro meu rosto e v� que eu tenho a boca semi-aberta e umedecendo os l�bios com a l�ngua. A posi��o que ele est� � desconfort�vel e ele tomba ao meu lado, sem eu largar a rola dele.

- Se voc� continuar fazendo assim... eu... eu vou... gozar!

- Voc�... voc� tem o pinto t�o lindo! Parece um coelhinho! D� vontade de abra�ar... de beijar!



Eu falo isso esperando a rea��o dele. Minha cabe�a est� apoiada em seu t�rax e meu olhar fixo em sua rola sendo masturbada por mim. Meu marido d� um longo suspiro e eu vou descendo minha cabe�a, beijando seu ventre. Sinto a respira��o dele se acelerar e sem me importar com o que ele vai pensar ou n�o, abocanho a glande e passo a chup�-la vorazmente!

- Oh, meu deus... meu deus! O que voc� est�...fazendo, Nanete? � bom... muito bom! Mas... mas, voc� n�o... n�o deveria... fazer isso! Voc� �...minha esposinha! Voc� n�o pode... n�o pode fazer isso!

- Deixa, deixa! � t�o...t�o gostosinho! Deixa... eu gosto... eu gosto! � t�o bom, t�o bom... beijar esse pau lindo!! Aaaah, deixa eu engolir mais... engolir mais!



Uma das coxas de meu marido est� entre minha pernas e eu me esfrego nela vigorosamente enquanto consigo engolir toda a extens�o da piroca dele at� sentir a glande encostar no fundo de minha garganta. Permane�o assim alguns segundos, como o outro me ensinou, e devagar vou retirando a coluna de m�sculos e veias de dentro da boca, ao mesmo tempo em que vou sugando ruidosamente. Minha m�o que empalma o saco dele, sente elas se encolherem e de repente estufarem de novo. Antes de meus l�bios passarem pela glande, a ess�ncia do meu amado maridinho me inunda a boca!

Felic�ssima por conseguir dar este tipo de prazer pro meu marido, eu me deixo levar pelo orgasmo enquanto tento engolir o m�ximo do n�ctar do meu amor.



Minutos depois ainda estamos na mesma posi��o. Eu sou a primeira a se movimentar e levantando a cabe�a, me viro para ver a fei��o de contentamento de meu maridinho. Em volta da minha boca e pingando do meu queixo ainda h� vest�gios do esperma que eu n�o consegui engolir. � esta a vis�o que meu marido tem ao baixar os olhos para fitar-me. Ele gentilmente, passa o polegar e o dedo indicador ao redor da minha boquinha e de meu queixo, fazendo uma esp�cie de raspagem. Depois, ele me puxa para perto de seu ombro e me tasca um beijo maravilhoso! Aaah, jamais amarei tanto uma pessoa assim!



Para a minha felicidade ser completa, n�o deveria ter acontecido aquilo. Eu estava sendo chantageada por um cretino que me flagrara masturbando seu garanh�o puro sangue, fazendo-o gozar e expelir todo o s�men que valia milhares de d�lares. Eu tinha feito aquilo por pura curiosidade e por algo que me induziu e que estava al�m de meu controle! Diga-se de passagem, que eu tinha visto este cretino de agarra-agarra com a esposa do prefeito, para quem meu marido trabalha. O pior de tudo foi quando descobri que a esposa do prefeito era a pr�pria filha do cretino chantagista! Foi neste dia que pela primeira vez fui submetida ao sexo anal.

Praticamente de manh� e a tardinha, antes de meu marido e o prefeito voltarem da cidade, eu tinha que encontr�-lo na estrebaria para ser sodomizada. Uma vez me rebelei e fiquei hist�rica. Levei uns tapas no rosto e fui amarrada na posi��o de frango assado. Ele me enrabou, devo dizer divinamente e como eu estava segurando meu gozo, ele trouxe o garanh�o para fu�ar minha xota. O cavalo fez mais do que isso. Me lambeu todo o orgasmo e o gozo do velho safado que escorria de meu cusinho!



Assim, durante as duas semanas que ficamos hospedados na fazenda do prefeito at� conseguirmos a casa pra morar, eu era constantemente abusada sexualmente. Ele fazia sinal para que eu me afastasse do grupo que convers�vamos e me obrigava a levantar a saia ou arrear as cal�as para expor minha nudez pra ele.

Quando mudamos pro apartamento, eu j� n�o era t�o assediada. Mas ele costumava telefonar umas tr�s vezes por semana ordenando que eu fosse lhe encontrar em certos locais ermos daquela cidadezinha interiorana. Era de praxe ele j� estar l� me esperando em sua camionete. �s vezes ele praticava suas pervers�es ali mesmo ao ar livre. Outras vezes eu chegava primeiro, tinha que sair do nosso carro e esperar seminua por ele, correndo o risco de algu�m me ver naquela situa��o.



Essas minhas involunt�rias escapadas eram poss�veis devido a imensa carga de trabalho que meu marido estava sujeito. Em tr�s meses que est�vamos nessa cidadezinha, meu marido s� pode almo�ar comigo duas vezes. Eu andava reclamando disso e ele estava arranjando pra pelo menos almo�armos juntos uma vez por semana. Isto, por�m de nada adiantava, porque eu ainda estaria à merc� do velho canalha, os outros quatro dias, sem contar as situa��es que ele me fazia passar na fazenda do seu genro, o prefeito, nos encontros de fim de semana.



Ele me comprava roupas car�ssimas, sempre uns dois n�meros abaixo de meu tamanho, que eu tinha que vesti-las, dentro do carro, quando ele me levava pra almo�ar em algum restaurante de outra cidadezinha ou simplesmente pra tomar um drinque, antes de me sodomizar.



Neste particular dia que pratiquei fela��o em meu maridinho pela primeira vez, o sogro do prefeito tinha gozado tanto, que eu sentia o tecido do apertad�ssimo vestido colar molhadamente em volta de meus quadris e de ficar entranhado no meu rego da bunda!

O estranho de tudo isso � que mesmo amando perdidamente meu marido, o velho sacana me fazia gozar perdidamente.

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