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A VINGAN�A DA FILHA

A VINGAN�A DA FILHA





N�o nego n�o, eu sou direta e reta: fiquei muito puta quando soube, no dia seguinte, pela boca da pr�pria, que a minha amiga – que eu n�o sabia que era uma vagabundinha e que eu havia levado pra dormir l� em casa – tinha comido meu pai de madrugada, enquanto pensava que eu dormia. Mas eu n�o sou tansa assim n�o. Quando ela saiu da cama, teve de passar por mim e eu, no mesmo instante, acordei; vi quando ela se esgueirou para o quarto do velho, demorou l� um bom tempo e depois foi pro banheiro; ouvi quando ela usou a ducha e depois se enfiou na cama, suspirando. Conhecendo o coroa como conhe�o, pensei: “A� tem”.



N�o deu outra. Ela ficou me ligando com insist�ncia, de manh�, at� que eu consegui retornar as liga��es, ela me chamou pro almo�o e entregou tudo: havia sim comido o velho, que tinha achado tesudo por conta de uns papos engra�ados dele sobre sexo, e estava arrependida porque achava que tinha quebrado minha confian�a, pedia perd�o. Eu pedi detalhes, ela contou que tinha sido uma rapidinha noturna muito boa, que o velho ainda segurava o roj�o, que ela havia se entochado nele com gana e tinha levado sua dose como queria, j� que havia dirigido a fun��o.



De noite, encarei o coroa, xinguei at� ele admitir o que tinha rolado, fiquei emburrada. E emburrada permaneci uns dois dias. Dormi mal, pensando o pior a respeito do velho, at� que veio à minha id�ia que, se ela tinha querido e o havia comido, n�o havia mal nenhum; ele – que estava dormindo quando atacado por ela – simplesmente reagira de acordo com as circunst�ncias, afinal ele n�o estava morto. A� me acalmei. Mas nem tanto; persistia uma bronca surda. Qual, exatamente, eu n�o sabia dizer. S� sei que aquilo me ro�a por dentro; eu n�o admitia estar com ci�me, como n�o admitia a coragem dela pra fazer aquilo.



Confesso: em consequ�ncia disso, agi de acordo com meu instinto, e n�o me arrependo n�o. O que eu quero, eu quero e luto pra conseguir. O que eu fiz, e vou contar, fiz porque quis, talvez pra me vingar daquela “amiga” vagabundinha, talvez pra me satisfazer como f�mea, s� isso.



Esperei. Um dia, depois do seu banho, ele falou que estava se sentindo oprimido, com dor no peito, e que ia dormir porque se sentia muito cansado, sem motivo. Perguntei se ele precisava de algum aux�lio, ele disse que n�o era pra eu me preocupar, que era s� ele relaxar e dormiria bem. E, com efeito, eu fiquei vigiando discretamente, ele leu um pouco e depois dormiu, largando o livro de lado na cama e apagando direto.



“� agora que ele vai ver o que � relaxar”, pensei. Tomei um banho demorado e, quando sa�, enrolada numa toalha, fui reto pro quarto dele. Ele j� roncava, muito, tirei o livro dele da cama e me acomodei ao seu lado depois de me livrar da toalha, que joguei no ch�o. Vi que, como era seu costume, ele dormia pelado. Colei minhas coxas nas dele, passei um bra�o por cima do seu peito, e fiquei quieta, s� sentindo sua quentura e a batida compassada do seu cora��o. Ele se remexeu um pouco e depois aquietou. Como se diz, “dei um tempo”, mas comecei a “formigar” na xoxota, uma comich�o inc�moda que, bem devagarinho, come�ava a melar e pedia um al�vio...



Me deitei de costas, repousei uma m�o no piru adormecido dele e com a outra tentei me satisfazer com uma siririca r�pida, mas n�o funcionou. A densa presen�a, o calor, o cheiro dele, n�o me deixavam chegar ao fim; embora enfiasse at� tr�s dedos na xota, agora definitivamente melada, vazando, eu n�o conseguia gozar, s� ficava na �nsia. De repente, ele virou de bunda pra mim, minha m�o perdeu contato com o piru dele, tive de me acomodar de novo, tentando uma colherzinha com ele, que finalmente consegui, agindo de modo muito lento. Pude me encostar nele, enfiar bem devagarinho uma perna entre as dele enquanto carinhava sua bunda, passava a m�o pelo seu rego at� as bolas, dava uma apertadinha nelas e voltava. Minha xana j� piscava, continuando a vazar, e me deu uma id�ia maluca. Eu sabia (h� muito que eu fu�ava nas coisas dele) que ele tinha um tubo de KY no criado-mudo, que estava do meu lado; estendi o bra�o, abri a gaveta, peguei o KY, lambuzei a m�o inteira e voltei a pass�-la entre o seu rego e as bolas, lambuzando ele tamb�m.



Nessas passadas, comecei a cutucar o cu dele, de leve, com um dedinho m�dio esperto, e senti que ele se remexia e se fazia receptivo, relaxando, de jeito que a ponta do dedinho j� entrava um pouco. Entesada demais, fui for�ando aos pouquinhos, ele suspirava, se ajeitava, e quando me dei conta meu dedo estava todinho dentro do cu dele, que parecia se mexer satisfeito. Rodei a m�o, segurei os ovos dele com os outros dedos, estavam redondos, estufados, o que era sinal certo de que ele j� estava acordado, fingindo dormir s�. Tirei o dedo com extrema cautela, segurei o pau, estava muito duro latejando.



Levei o maior susto quando ele falou, baixinho: “T� me provando, �? T� querendo, pra ficar assim comendo meu rabo com o dedo? Ou t� me testando pra ver se eu sou viado?”. Fiquei sem fala, sem a��o, sem nada, o pau dele empedrado na minha m�o, eu suando frio, pensei: “o que que eu fa�o agora, porra?”. Ele pregui�osamente se virou at� ficar de costas na cama, abriu as pernas e falou, sempre baixinho: “Vai, mete de novo, mas agora mete dois dedos, que isso t� muito bom, ajuda meu pau a ficar duro, e aproveita pra chupar, mas chupa fundo, at� o cabo.” Obedeci, primeiro com medo, depois com entusiasmo. Ele deixou os dois dedos entrarem no cu, deu um gemido, eu meti bronca com a boca no cacete como ele havia mandado e ele segurou minha cabe�a, fodendo minha boca como se fosse uma buceta, se enfiando at� o fundo da garganta e, quando eu fazia um arquejo de quem ia vomitar, dava uma aliviada pra eu respirar, voltando a meter de novo do mesmo jeito. “Teu namorado j� fez isso?”, perguntou ele. “Nammm, ningu�mm”, respondi com dificuldade, a boca atolada de pau. E ele, repentinamente, me agarrou pelos cabelos, arrancou o pau da minha boca, meus dedos do seu cu, e se sentou na cama.



“Espera um segundo”, disse, e fu�ou numa gaveta da c�moda ao lado dele. No escuro, senti que ele se ajeitava, depois ele virou pra mim, dizendo: “Tu quer, agora vai ter, vem por cima de mim.” Me ajoelhei sobre ele, que passou a m�o na minha xereca, viu que estava lambuzada, com aquele caldo mesmo lambuzou muito o meu cu e logo cabeceou a chapeleta do cacete na portinha da buceta, ou porta, melhor dizendo, porque h� anos eu j� dava pros namorados e tava mesmo arrombada que chegue. O pavor veio quando ele, ao acomodar o pau pra entrar, coisa que eu queria muito, me fez sentir um tro�o esquisito na entrada do meu cu. Tentei fugir, reclamando “Mas eu nunca dei o cu, que que � isso?”, e ele retrucou na hora “N�o deu mas vai dar agora, n�o veio me tirar do sono? Relaxa, pra eu meter sem dor.” Eu continuava apavorada, sem entender aquilo, quando ele me deu uma cravada de pica repentina que foi acompanhada por algo se enfiando no meu rabo, no mesmo instante. Perdi a respira��o, porque o pau atolado estava �timo, maravilhoso, me preenchia bem, mas aquele tro�o no cu era estranho; super-macio, deslizava bem, entrava direto, quase n�o do�a, o que era aquilo?

Ele come�ou a bombar o cacete com vigor na buceta, eu adorando, e aquela outra coisa acompanhava o movimento dele, cavoucando meu cuzinho, que nunca tinha provado nada, mas agora j� n�o reagia, aceitava. Foi ficando bom, os dois buracos atolados ao mesmo tempo, o calor foi subindo pelo meu corpo, relaxei mais pra deixar o “estranho” me penetrar mais o rabo, a impress�o era de que dois homens tavam me comendo ao mesmo tempo, coisa que eu j� havia visto em v�deos porn� mas n�o imaginava que acontecesse comigo. Comecei a pegar fogo com aquele entra-e-sai duplo, me subia uma quentura do cu, recheado como eu nunca tinha sonhado, mais que da xoxota acostumada com picas variadas.



Da� agarrei a gemer e dar bundadas, porque a novidade tava mais gostosa do que o resto. Como era bom, gostoso, levar no cu, sentir algo se atolando l� dentro! E na xota, ao mesmo tempo? Divino! No meio daquele desvario, tive uma id�ia louca: sa� fora de tudo, ele ficou pasmo, eu virei de quatro e disse “Vai! Mete esse tro�o na minha buceta e o pau no meu cu, agora!”. Ele obedeceu, o “estranho” foi parar no fundo da minha xana e o pau dele entrou deslizando majestosamente no rabinho, enchendo ele todo, e eu, me sentindo totalmente atolada, mandei: “Goza, meu velho safado, eu quero sentir porra no cu, � a primeira vez, t� adorando, me enraba e goza, fiadaputa, mete, mete, mete tudo!”. E ele obedeceu de novo: foi dois ou tr�s vai-vem, o v�io se derramou inteiro em porra pelo meu cu adentro, parecia um riacho, ainda futucando a buceta com o “estranho” e me fazendo gozar em dobro, enlouquecidamente. Pulei, gritei, me enterrei, gemi feito cadela parindo, meus buracos em fogo, meu ventre se arrebentando em convuls�es descontroladas. Nunca gozei tanto, pensei que ia morrer. Tremendo, tremelicando, me entreguei, me derrubei na cama, liquidada, ele por cima tamb�m acabado, pau e tro�o ainda socados em mim, mas de vez em quando um espasmo ainda me percorria o corpo todo, trazendo de volta o gozo... Loucura!!!



Meio que morremos... Quando acordei de madrugada, j� com alguma luz do dia, hav�amos nos desengatado naturalmente durante o sono, ele roncava perdidamente, com o maior ar de satisfeito; curiosa, fui examinar o “estranho”: era um cacete artificial que ele havia enfiado no pau por uma esp�cie de argola e que se mantinha pendurado por baixo, meio teso... Pensei “Esse coroa � esperto, sabe de coisas e tem recursos que eu nem imaginava, me deu o maior baile!”. Sentindo uma ard�ncia gostosa no cu pela primeira vez arrombado, levantei sem acord�-lo, fui pro meu banho matinal e senti vontade de fazer coc� primeiro. Surpresa: o coc�, que sempre foi uma dificuldade pra mim, desceu facinho facinho, misturado com a porra do papai, donde tirei a conclus�o: dar o cu ajuda a curar pris�o de ventre, deve ser porque libera as pregas...!































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