Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ROGERIO E A PRIMA IRM�

Rog�rio e a Prima



Rog�rio e Eul�lia eram primos irm�os. Ele com 19 Anos, ela com 16. Naquele domingo iam para o sitio da fam�lia, tratar dos cachorros, um casal de “filas”, eis que o caseiro teria folga.

Em l� chegando, buscaram as vasilhas, nelas colocando a ra��o, para cada um deles, e sa�ram � procura dos c�es. No meio do quintal encontraram os dois, em um inusitado procedimento. O macho estava lambendo a buceta da f�mea, que estava quieta.

Eul�lia perguntou: O que � isto?

Que est�o fazendo?

Rog�rio explicou que a cadela estava no cio e que o macho iria transar com ela.

Chamou Eul�lia para irem para o interior da casa.

Ela n�o s� recusou, mas lhe disse que queria ver e puxou o primo irm�o para se sentar, com ela, na porta de sa�da da cozinha. Ali ficaram e ela colocou a m�o na perna do primo, que estava de bermuda. Ele se apoiou nas duas m�os, colocadas para tr�s. Os cachorros continuaram na sua caminhada para o desfecho. O c�o, com um enorme p�nis, posto para fora, lambia apressadamente a buceta da companheira e ela esta quieta. De repente, ele subiu nas costas da f�mea e seu pau balan�ando no ar buscava a entrada daquela buceta, n�o a encontrando. Eul�lia se excitou com a vis�o e come�ou a apertar a perna do primo irm�o, continuamente. De repente o c�o encontrou a entrada e em um s� golpe entrou e come�ou um vai e vem fren�tico. Eul�lia, apertando a perna do primo irm�o, deitou seu rosto sobre o ombro dele, esfregando-o na face daquele que estava de seu lado. Rog�rio retirou um dos bra�os em que se apoiava e colocou as m�os na coxa de Eul�lia e a apertou e subiu sua m�o at� a calcinha dela que estava, inteiramente, molhada. Ela sem dizer nada, beijou o rosto ele retribuiu.

Ela lhe disse que estava tendo uma sensa��o nunca sentida. Olhando o c�o, viu quando ele desceu de cima da cadela e com ela permaneceu ligado. N�o entendendo o fato, e pergunta ao primo irm�o porque estavam eles engatados. E o ele lhe explicou que, diferentemente dos humanos, que ejaculavam golfadas r�pidas, os c�es o faziam gota a gota, e a natureza os prendias assim, para fecundar. Eul�lia se levantou e se dirigiu para o interior da casa, levando o primo irm�o, de m�os dadas. E sempre o puxando, guiou para o quarto e se colocando frente a frente com ele, ofereceu sua boca, que foi tomada por ele em um beijo profundo. Frente a frente, ainda, viu quando ele lhe desabotoou a blusa e deixou seus seios � mostra. Ela lhe tirou a camisa e se abra�aram, peito ao peito e ela sentiu o membro r�gido, agora, do homem a lhe tocara as pernas. Ela, instintivamente, come�ou a ro�ar suas pernas e a vagina no membro do primo irm�o, que suspirava forte. Ele, delicadamente, se afastou e lhe tirou a saia e em seguida a calcinha.

Ela estava nua, quando ouve ele lhe dizer, que nunca imaginou a perfei��o daquele corpo, com a beleza dos seios, e a afastando tocou-lhe a bunda, que era bem torneada. Eul�lia , quase desfalecendo, sentou-se a beira da cama e pediu ao primo que ficasse, tamb�m, nu.

Ele tirou a roupa e Eul�lia o elogiou e disse-lhe que n�o sabia que o seu p�nis era t�o grande.

Beijaram-se, novamente e se deitaram, frente a frente. Ela lhe tocou e se disse surpresa com a grossura e rigidez daquele membro.

Ele pediu que ela o beijasse levemente.

E ela perguntou-lhe: posso?

Com a resposta afirmativa, desceu o rosto at� o pau daquele jovem homem, e, docemente o beijou, voltando o seu rosto para cima e beijando-o na boca.

Ele pergunta-lhe se era ela virgem e teve a resposta que sim.

Mais uma vez indaga se ela queria ver como os humanos gozavam e ela disse que queria e ele colocando a m�o dela em seu pau, come�ou os movimentos de uma punheta que ela logo aprendeu e o foi levando. Em dado momento ele disse vou gozar. Ela, na expectativa, permitiu que aquele gozo se espraiasse em seu corpo. E se admirou...

Beijaram-se e ele, ainda de pau duro, colocou a m�o na buceta da mulher e observou o quanto molhada estava. E fez movimentos com a m�o e introduziu um dos dedos e lhe perguntou o que ela sentia. Ela chorando, dizia que n�o havia coisa melhor no mundo.

Rog�rio, com carinho, lhe perguntou: quer ser mulher? Quer que eu lhe foda? Quer sentir o meu caralho nas suas entranhas?

Ela, surpresa com aquelas palavras, repetiu: Quer ser mulher.

Quero que me foda? Quero sentir esse caralho gigante dentro da minha bucetinha. Ser� que ele caber�, dentro das minhas entranhas?

Quero gozar como voc�. Quero sentir tudo o que a foda me der.

Rog�rio maravilhado gritando lhe disse: Voc� vai ser mulher e eu serei o seu homem.

Come�aram a se beijar e permitir que as car�cias tomassem conta e ele depois deste frenesi. Deitou-a de costas e lhe abriu as pernas, curvando-se e se permitiu a vis�o daquele buceta, cor de rosa, no seu interior. Ela de pernas abertas, segurou com ele o seu caralho, e o dirigiu para a porta de entrada de sua gruta, inteiramente molhada. Ele delicadamente, disse-lhe: meu amor ao entrar em voc� lhe tornar� mulher.

Ela venha, mas ser� que eu vou aguentar a penetra��o.

Ele: sim querida serei delicado, al�m de que voc� est� muito lubrificada.

Ela: entre meu bem, abra o caminha para esta mulher, rasgue o meu caba�o. Estou querendo e esperando.

E ele iniciou penetra��o.

Ela: que coisa mais linda e mais gostosa. Entre mais. Esta vindo e cabendo dentro de mim. Venha e ele foi.

Ela em um gritinho e lhe abra�ando disse: sou mulher. Sou sua. Aguentei todo o seu caralho dentro de mim. Sou mulher e agora quero gozar muito.

E ele em um frenesi, iniciou os movimentos e mal havia come�ado, quando ela gritou;

Estou sentindo. Est� subindo pelas minhas pernas. Estou gozando. � lindo, � maravilhoso.

E ele continuou dentro dela, com o corpo sem movimento e lhe perguntou: est� me sentindo.

E ela, com alegria: Estou meu amor, todinho. Voc� n�o vai gozar? Eu j� fui.

Ele: n�o agora terei de esperar, para fazermos esse momento sublime juntos.

Ela eu estou lhe amando.

Ele saiu de dentro dela, beijando-a, demoradamente.

Ela feliz perguntou-lhe: quando vamos repetir, para gozarmos juntos?

Ele: Em brevemente. Mas eu tenho que lhe dizer que h� outras formas de prazer para n�s.

Ela: n�o acredito. Que tipo?

Ele muitas outras, como a punheta em mim ou em voc�, com a mexida, por voc� mesma, em seu clit�ris. A penetra��o no seu cuzinho, com delicadeza e outros prazeres t�o bons, quanto foder. Ela: meu Deus, esse pau caber� no meu cuzinho? Ser�?

Ele: para experimentar, vou lhe fazer carinho. Vire e ela de bunda para cima permitiu que ele a beijasse nas n�degas e, ap�s muitos beijos, que ele colocasse a l�ngua em seu cuzinho, molhando-se e permitiu que ele penetrasse ali com o dedo e sentiu prazer.

� bom mesmo. Posso sentir isso ai quando voc� quiser. Ambos, ali ficaram por mais pouco, quando se vestiram e foram embora para a casa.

Al�m de conto isso tambem � uma historia real, se quizer entrar em contato comigo o email � [email protected], quem sabe n�o temos algo em comum

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Comi minha mãe e minha irma contoCasa dos contos fudendo a vaca da minha tia da buceta e cu grande peituda do caralhoConto çhupando buçeta com çebocontos eróticos amadores com fotos de casais realizando fantasias de Megane masculinocontos minha garotinhazoofiliabrcontos eroticos meu filho me fez gozarbem novinha travesti cumendo o gay novimcontos eroticos gays dormindo de conchinhaenchemos a boceta de porraContos eroticos comendo a mulher do caminhoneiro ciumento de manausporno com amiga loira baixinha encorpadinhaconto erotic pirocudo na praia de nudismocontos eróticos esfregação/conto_8496_a-salva-vidas-e-o-garotinho.htmlContos eróticos geladocontosmeu marido quer fode meu cu mas to com medoconto erotico de jornalistacontos eroticos com a dona da fazendaeróticos ah ah aaaah chupa a minha bucetinha vai ah deliciagostosa fastando pratras pra ser encoxada rabetaoconto eróticos minha madrinha de infânciacontos eroticos selvagens e animalcontos erótico brincadeira papai e mamãe/conto_1913_garotos-na-puberdade.htmlcontos fudi minha cunhada emplena lua de melmalhando bundundaver travesti dano o cu pra sincaras r chupano pimtovizinho velho gay contosa amiga da minha prima conto erótico minha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façoContos de cdzinha novinha de shortinho fino socadoConto erotico Zoofiliacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaminha esposa na casa de swingJá trai meu marido e dei o raboContoserotcos surpresa para meu marido no seu aniversáriocontos eroticos de meninas novinhascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaminha tia me conveceu a da minha buceta para meu tio contos eroticoscontos erotico sendo fodida e fotografadamulher deficient sendo arronbada pelo negaoadoro dar para o nosso cachorro contos eróticosfiquei com o marido de minha amiga com aprovação dela contos.eroticosconto sexo fred passa vara barny/conto_5269_perereca-safadinha.htmlminha irmã e eu sozinhos contosContos As meninas filha de minha vizinha Contos Eróticos Fictíciosconto erótico meu pai fude minha esposa rindo da minha caravi meu afilhado peladoContos namorada velho caminhoneirocontos erticos pai sempre tomava banha com as filhas acaboj comendo o cuzinha delaeu liberei minha esposacontos eroticos - isto e real - parte 2contos negao na praia de nudismominha filha pequena meu pecado conto eroticocontos eroticos de freiras com jeguescontos eroticos meu donoConto gay muay thaiandava só de cueca no carro. conto gay teencontos estupraram minha namoradacheiro de mulher conto eroticocontos eroticos sou casada tenho 55 anospassando lápis na bucetamulher rebolando de costa para o espelho de fio dentalferias em familia contoschulé da minha cunhada conto eroticopeidar contos eróticosbumbum arribitado na rolaContos erótico comendo Namorada na escolacontos gay meu pai o meu maridobatendo punheta do eu irmaozinhode baixo da coberta contozoofilia10encoxaram minha esposa do.meu lado no tremcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos fiz caridade para os velhinhos com a minha bucetaconto fazenda com mamaeConto enteada nao aguentou tudoimagens de conto de filho macho transando com amigo caminhoneiro machoconfesso que meu marido arruma outros homen pra mimMulher que fica çarando o priquito uma na outra ate sair galamarido come a loira em silencio na cosinha e mulher espia boa foda sexocanto erótico com amiguinho do meu filho vir para casa e amiguinha delecontos eroticos uma boca em cada peitopornogay gaúchos gozeidentro do cudo meuamigo bebadona balada dois negros fuderam minha esposa no escuro contos eroticosacampamento contos eróticosContos eroticos a filha da minha visinha de sete anosvidios porno meu amigo bi enfiou no cu do meu maridoconto Morro de tesão por meu amigoguri gozando na lajecontos eroticos sequestrolingeries.no.sitio.com.mamae.ferias.contoscontos erotico fui pozar na casa da minha irma casada e comi seu cuzinhoConto puta fode com o vizinhoContos marido chorando por morder o seu pau a forçaconto de quarentona a fuder com desconhecido