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UMA F�MEA MARAVILHOSA

No dia 1Â� de Setembro completou 3 anos que moro em VeurneBelgica, no come�§o foi dificil me adaptar ao clima e ao sistema de vida dessa pacata cidadezinha europ�©ia, se n�£o fosse os videos caseiros, as musicas (varios cds), fotografias, e-mails (de parentes, amigos), seria mto dificil viver por aki. Eu morava no interior de Minas Gerais antes de vir parar aki... gostava de viajar, e nas ferias do trabalho gostava muito de visitar meus tios na fazenda onde moravam, a 75km da cidade de Diamantina (Foi nessa fazenda que eu tive meu 1Â� caso com um animal, uma cadela da ra�§a fila brasileiro), desde aquele dia, sempre procurei saciar o "cio" de varias fêmeas diferentes, na maioria cadelas, �©guas, vacas... mas gostava de enrabar bois e cavalos tbm, essas historias posso contar em uma outra oportunidade... onde eu estava mesmo? ahhh sim...



Essa historia aconteceu no final do ver�£o passado... tinha pego 19 dias de folga na lavanderia onde eu trabalho aki em Veurne, e um amigo me convidou para um passeio em um rancho a 23km da cidade, seu nome era Thomas e estava levando sua nomorada pra conhecer seu pais, ele me disse que era um lugar muito bunito e tranquilo, aceitei o convite prontamente �© claro. Chegamos no rancho por volta de [10:00 am] do dia seguinte, o tempo estava limpo e a temperatura agradavel, fui apresentado ao casal de moradoes, os pais de Thomas diga-se de passagem, pessoas mto educadas e hospitaleiras, o lugar era fantastico uma vista de tirar o chapel a casa era grande toda feita de madeira e mto aconchegante, tinha um grande celeiro e um grande galp�£o onde ficava as baias dos animais, alem de outros 3 galp�µes menores para outros fins.



No dia seguinte meu amigo Thomas o filho do casal me mostrou toda a propriedade, alem dos mais de 30 cavalos da ra�§a Brabant haviam tambem ovelhas e gado leiteiro holandês. Mas oque mais me chamou a aten�§�£o foi uma �‰gua enorme de pelo castanho e manchas negras, uma fêmea volumosa que me fez estremecer...eu a acariciei e percebi que ela era muito d�³cio e calma, Thomas disse que seu nome era Cholty e parecia estar no cio, foi paix�£o a 1a vista (at�© ent�£o �± havia transado c nenhuma fêmea animal desde que sai do Brasil), mal consegui dormir pensando em como trepar c aquela �©gua. Dois dias depois uma �³tima oportunidade havia surgido, no final da tarde Thomas precisou levar seus pais at�© Veurne e buscar um veterin�¡rio para examinar alguns animais e fazer compras, Thomas me perguntou se eu queria ir junto mas eu disse caso ele n�£o se importasse queria ficar e aproveitar o descan�§o, e que eu ficaria bem ja que eles estariam de volta na manh�£ do dia seguinte.



Quando eles partiram ja era noite, a m�£e de thomas deixou comida pronta caso eu tivesse fome... estava tudo "perfeito", la pelas 7:20 da noite comi alguns empanados de frango e uma latinha de cerveja, quando era um pouco mais de 9:00 da noite fui at�© o Galp�£o onde estavam os animais, acendi apenas a luz do centro do corredor...eu estava de chinelos cal�§a de moleton e uma camisa de lan, que antes mesmo de chegar na baia da �‰gua ja tinha tirado tudo e ficado n�ª, estava um pouco frio mas o tes�£o era grande, quando cheguei na baia de Cholty ela estava deitada sobre o feno, eu em voz baixa chamei seu nome e ela levantou a cabe�§a e esbo�§ou tentar levantar se, mas se acalmou e ficou deitada, quando entrei na baia o cheiro de sua urina me deixou ainda mais exitado, me aproximei dela bem devagar e com algumas caricias logo ela estava �  vontade depois eu a fiz levantar se e aos poucos corria minha m�£o pelo seu corpo quente at�© alcan�§ar sua vagina oque fez ela se curvar e abrindo um pouco as pernas contraia sua vagina que escorria um liquido bastante viscoso e cristalino, n�£o resisti e comecei a chupar-lhe os l�¡bios da vagina e o amargo porem delicioso nectar do seu "CIO", enquanto eu chupava sua buceta carnuda e macia com uma das m�£os massagiava suas tetas, ela ainda tinha o �ªbere cheio de leite, ela provavelmente havia desmamado seu potro recentemente, apos 5 minutos depois comecei a sugar-lhe as tetas e beber um pouco do seu leite doce, nesta hora eu estava a ponto de Bala, meu cacete estava t�£o duro que doia... saindo debaixo de suas pernas corri mais uma vez a m�£o pelo seu corpo e percebi que n�£o precisaria usar cordas.. a �‰gua ja estava ofegante de desejo, querendo ser fortemente "Penetrada" pelo seu inusitado Macho.



Segurando ela pela cabe�§a e com muito jeito posicionei sua traseira em um dos cantos onde havia um cocho de ra�§�£o na altura ideal, mesmo sendo um pouco alto mas a �‰gua tambem era bem alta, depois chupei sua vagina novamente deixando ela molhada [Nossa como sua buceta estava quente e macia], subi no cocho apoiei meu corpo sobre sua anca, e tirando sua cauda de lado penetrei sua vagina umida e quente...o calor de sua buceta embriagou meus sentidos, quando come�§amos a trepar abracei forte sua anca levando minhas m�£os at�© perto de sua virilha e com estocadas fortes e lentas a fiz soltar grunidos abafados de uma Fêmea subimi�§a ao seu macho, eu estava querendo aproveitar cada estocada e me deleitava em ver aquela �©gua se curvando e a musculatura de sua traseira balan�§ar forte com minhas estocadas, que �‰gua gostosa logo me deu vontade de comer seu cu enorme ent�£o tirando meu cacete de dentro de sua vagina rapidamente atolei meu pênis naquele cuz�£o delicioso, eu fui ao delirio, minutos depois voltei a comer sua buceta quente e n�£o demorou muito at�© eu desabar em cima dela num gozo prolongado e descomunal depois de quase 40 minutos, eu estava sentindo seu leite vaginal escorrer nas minhas pernas...o cheiro de sexo tomou conta da baia, eu ainda fiquei dentrro de sua vagina por varios minutos, quando desci de sua anca eu estava acabado, minhas pernas estavam bambas, fiquei ali com ela por um tempo lhe fazendo caricias at�© me recompor, depois me vesti e voltei pra casa, onde depois de um bom banho...desabei na cama e so acordando ja tarde no outro dia...Thomas e seus pais retornaram sem problemas, e nos dias seguintes ainda consegui trepar com a �‰gua mais duas vezes...at�© retornar pra vida na cidade, deixando minha amante para tr�¡s. Proximo ver�£o vou tentar voltar ao rancho, e quem sabe trepar com minha �‰gua novamente.



At�© a proxima pessoal...espero que tenham gostado. "Cya later"

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