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ESTUPRANDO O HETERO NO RETIRO?

Ol�! Vou contar para voc�s minha hist�ria com o meu namorado. Eu me chamo Yuri e ele, Anderson. J� estamos juntos h� cinco anos, e n�o posso me imaginar mais realizado. Na �poca, mor�vamos numa cidade no interior do Rio Grande do Sul e, quando o encontrei, ele ainda achava que era h�tero, mas vou contar a hist�ria toda em partes, e espero que voc�s gostem. Na �poca eu tinha 19 e estava no segundo colegial; ele, repetente, tinha 18, e estudava comigo. Eu nunca chamei muito aten��o de ningu�m: sou baixinho e magrinho, branquelo, nariz pequeno, olhos grandes e castanho bem escuro, e cara de bem novinho (n�o tenho muitos pelos) e como curto m�sica, tenho cabelo castanho na altura nos ombros. Como sou introvertido nunca fui muito de conversar, preferia ficar no meu canto viajando durante as aulas, sonhando com coisas fora do meu alcance. Nunca tive namorada e meus colegas tiravam sarro de mim, mas nunca na minha frente porque me achavam estranho; e, de fato, eu era estranho mesmo: eu era gay, e sabia disso, e sempre soube, desde pequeno. No meu canto na sala de aula, com os cabelos na frente do rosto sempre meio que dormindo, eu na verdade ficava olhando o Anderson do outro lado da sala. Apesar de ele ser alto, meio fortinho por jogar futebol, ter uma cara meio de bobo com um nariz reto, fino e grande, uma boca macia e um par de olhos verdes enquadrados em uma cabeleira castanha-clara, o que mais me chamava a aten��o era que ele era o �nico que me cumprimentava na sala de aula. A aten��o que ele me dava me fazia sentir especial, mesmo que ele naquela �poca n�o me fosse muito atrativo: havia outros garotos muito mais bonitos do que ele, mas um certo brilho emanava do Anderson, uma coisa que s� eu via. O Anderson, no entanto, tamb�m n�o era muito popular; ele se entrosava com o pessoal, mas a maior parte dos nossos colegas tiravam sarro dele em brincadeirinhas amig�veis, e eu nunca soube muito bem por qu�, acho que era porque ele era muito am�vel com todas as pessoas. Para meu ci�me interno, as meninas viviam ao redor dele, porque ele era paciente e as escutava. Por�m, o que me causava mais ci�me era a Lilian, namorada do Anderson; ela estudava em outra turma, mas durante todos os intervalos ela vinha para cima dele, e o beijava, enquanto que o resto dos meninos da classe se riam do jeito atrapalhado do Anderson - para mim, no entanto, era uma tortura, porque cada beijo que ela dava nele era um castigo, uma prova de que eu jamais estaria com ele. Hoje vejo como eu estava errado! Fazemos ambos parte da igreja batista, que organiza retiros durante �pocas de f�rias. Eu, na verdade, detestava participar, porque n�o era muito religioso e preferia ficar no meu canto, mas desta vez o pastor tinha me convidado para tocar durante algumas das atividades que aconteceriam, e eu achei legal que meus colegas soubessem que eu tocava instrumentos - portanto, aceitei participar. Fiz minha mala, coloquei o b�sico, minha c�mera fotogr�fica com filmadora para gravar o som, e fui correndo pegar o �nibus que nos levaria para o acampamento porque, como sempre, eu estava atrasado. Larguei a mala com o motorista, pus meu chap�u preto de g�ngster na cabe�a e o viol�o no ombro e entrei correndo no �nibus. Para minha surpresa, o Anderson estava sentado sem ningu�m no banco perto do motorista, com umas garotas falando com ele; ele cruzou meu olhar e me cumprimentou sorrindo - eu fiquei completamente vermelho e s� acenei a cabe�a, e fui direto pro fund�o do �nibus, que n�o tinha muita gente. O �nibus deu partida e o pessoal j� se animou e come�ou a cantar; eu j� come�ava a me arrepender de ter sa�do de casa. Para minha surpresa, no entanto, um tempo depois eu vejo o Anderson passando nas poltronas oferecendo �gua gelada, j� que era ver�o e estava quente. Vi que ele estava chegando cada vez mais perto, e resolvi fingir que estava dormindo; ele colocou a m�o no meu ombro, bem de leve, e perguntou baixinho:- Tu t� dormindo?Eu fiquei extremamente constrangido, e ele percebeu:- Vai uma �gua a�? Tu deve estar com muito calor, t� todo vermelho!Fiz de conta que acordei, ergui meu chap�u, murmurei alguma coisa e peguei uma garrafinha do balde com gelo que ele estava oferecendo. Como eu estava muito nervoso, peguei meio tremendo, o que foi deixa para rolar mais conversa:- T� tudo bem contigo?- T� sim - gaguejei.- T� nervoso?- Um pouco... vou tocar no acampamento, n�o tenho muita pr�tica em p�blico...- Saquei... relaxa, tenho certeza de que tu vai tocar bem pra caramba!Fiquei um pouco mais vermelho, ainda mais que o vi sorrindo para mim, e ele logo virou as costas e se foi. Respirei mais fundo olhando pela janela, mas logo o vejo voltando:- Posso sentar a�?- Pode, claro!- Ent�o, que tipo de m�sica que tu curte?E a viagem passou rapidinho. O acampamento reunia grupos de v�rias cidades vizinhas mas, como eu nunca tinha ido, n�o tinha a menor id�ia do que acontecia l�. Quando descobri que ia tocar em p�blico para muita gente, gente que inclusive eu nem gostava, tive praticamente um ataque de nervos; estava sentado em uma cadeira em um sal�o perto do palco, e o pastor veio tentar me acalmar. Ele falava e falava, mas eu s� via o Anderson arrumando as cadeiras para a apresenta��o, e isso me deixava ainda mais nervoso; quando o vi se aproximando, quase comecei a chorar, e o pastor em v�o tentava me acalmar. Anderson tirou algumas d�vidas com o pastor, e avisou que algu�m o estava chamando; o pastor disse a Anderson que ficasse ali comigo um pouco, e que ele j� voltava. Anderson me olhou preocupado, mas n�o perguntou nada - para o meu al�vio. Ele, meio sem gra�a, tentou puxar conversa, mas eu n�o conseguia pensar em nada. Para meu desespero, ele perguntou:- Onde tu vai dormir?Na hora, gelei. Esqueci que teria que dividir quarto com algu�m! Acho que, pela cara que fiz, Anderson percebeu que tinha dito algo muito ruim, e logo continuou:- Fica no quarto comigo, assim n�o tu n�o vai ter que ficar com quem n�o conhece.N�o sei o que aconteceu, mas uma mistura de nervosismo, excita��o, ansiedade, medo e extrema gratid�o me invadiram, e olhei para Anderson com meus olhos mareados:- M... mas e a Lilian?- Ela n�o veio, t� doente.- O... obrigado.Ele apenas sorriu. E de novo eu me esqueci do que estava acontecendo. Horas depois, quase j� perto da meia-noite, enquanto eu ficava quieto fazendo um som em um corredor de dormit�rios e a galera estava ainda jantando e conversando no refeit�rio, vejo o Anderson vindo na dist�ncia, mas fiz de conta que n�o o notei. Ele me viu tocando e sabia que era eu por causa do meu chap�u de g�ngster, e depois de chegar mais perto, ficou quieto me ouvindo. Senti-me o rei do universo: minha paixonite me escutando tocar, e n�s ali, sozinhos! Eu sabia racionalmente que nada aconteceria, mas meu cora��o j� estava delirando em fantasias de amor. Um estranho poder tomou conta de mim, uma confian�a que eu n�o tinha, e comecei a tocar a m�sica More than words, e a cantar junto; eu sei que � meio brega, mas na hora n�o pensei em nada. Ele tava curtindo junto, escutei ele bater o p� na batida da m�sica, e senti-me ainda mais confiante. Quando acabei, ele me elogiou sorrindo, e come�ou a comentar de como estava cansado de ter trabalhado o dia todo trazendo e levando cadeiras para todo o lado, mas n�o consegui prestar aten��o aos detalhes porque eu n�o conseguia parar de olhar para o rosto t�o estranhamente lindo que me dava aten��o. Ele falou que iria dormir, e eu falei que ia tamb�m, e ent�o fomos para o quarto. O lugar era min�sculo: retangular e estreito, s� tinha um beliche encostado na parede, um corredor que s� passava uma pessoa por vez, e uma janela aberta na outra parede. Nossas malas estavam ali perto da porta, e peguei meu pijama para me trocar, quando vejo ele j� tirando a camisa:- Tu n�o te importa que eu me troque aqui, n�?Murmurando e gaguejando e ficando completamente vermelho, disse que n�o, e ele tirou as cal�as de costas pra mim, o que me deu quase um mal estar de tanto nervosismo: aquela pele branquinha, lisa, um t�nus forte mas sem ser muito definido, umas coxas grossas, uma bundinha bem redonda com uns pelinhos bem ralinhos nas costas, desaparecendo numa cueca cinza... eu quase que derreti na hora. Fiquei com vergonha de me trocar na frente dele e disse que precisava ir ao banheiro; sa� meio correndinho e me troquei no banheiro, quase sem f�lego. Quando voltei, de regata e cal��o, ele estava com um cal��o verde, deitado no beliche inferior, com um bra�o cobrindo os olhos.- Vou dormir embaixo, tem problema?- Tu n�o quer dormir em cima? - perguntei, curioso.- N�o - respondeu ele -, quando eu era pequeno eu ca� de um beliche, ent�o eu n�o me arrisco muito; tenho sono muito pesado, s� acordei quando estava no hospital naquele dia!- O que que aconteceu!? - indaguei, meio espantado.- Nada de muito s�rio, s� sangrou um pouco - ele disse, calmamente, apontando o osso do quadril -; eu ca� e bati aqui, a� abriu um corte e sangrou.Fiz uma cara de preocupado que, por dentro, era de pura ansiedade: o que eu n�o daria para ver essa cicatriz...Ele prosseguiu, j� com uma voz de sono:- Cara, vou dormir que to pregado, tomei um analg�sico forte porque to com dor nas costas, mas tu pode fazer o que tu quiser, quando eu durmo eu n�o escuto nada, drogado ent�o ainda menos!- Beleza...- Boa noite!- Boa noite - quase que falei "lindo", mas me segurei bem na hora.Subi no beliche de cima, mas n�o conseguia dormir pensando no Anderson: ali, ao alcance da minha m�o, indefeso e em sono profundo. Minha cabe�a estava a mil: tudo quanto � cena se passava em meu pensamento, e eu estava tremendo de tanta excita��o. Vi a lua caminhar no c�u enquanto me consumia ao ouvir o som do ronco baixinho de exaust�o do objeto dos meus mais profundos desejos. Acho que mais de duas horas deviam ter se passado: todo mundo j� dormia, e n�o dava para ouvir praticamente mais nada. Eu, no entanto, ainda revirava na cama, imerso em pensamentos, ardendo de tanto desejo. Desci do beliche para fechar a persiana da janela por causa da luz da lua, achando que isso me permitiria dormir, quando n�o resisto e lan�o meu olhar sobre Anderson. Pelo calor que fazia, a pele dele estava meio suada, e eu conseguia ver todos as pintinhas naquela pele branca; fiquei olhando um pouco e percebi que comecei a ficar excitado ao v�-lo ali, indefeso, passando calor, com um bra�o ainda cobrindo os olhos e mostrando uma axila peluda. Fixei meu olhar em seus mamilos, bem rosados e at� que relativamente grandes, e minha boca come�ou a salivar. Ele estava coberto do ventre para baixo com um len�ol, mas uma linha bem fininha de pelos se concentrava na regi�o do umbigo, e senti um impulso de baixar o len�ol para ver como ela continuava. Parei e refleti, meio chocado, no que estava fazendo, mas resolvi que deveria aproveitar a oportunidade: fechei a persiana, liguei a luz e, vagarosamente, trouxe o len�ol mais para baixo. Vi a carreira de pelos sumir entrando pelo cal��o verde, e resolvi ir um pouco al�m. Desamarrei os fios do cal��o e puxei, bem devagar; ele fez um som, mas permaneceu em sono profundo. Vi a cueca cinza embaixo do cal��o e o volume dele ali, quieto; tentei raciocinar comigo mesmo, mas n�o dava mais: eu precisava aproveitar aquele momento. Puxei o cal��o para o meio das coxas de Anderson e comecei a baixar a cueca ele, revelando cada vez mais uma moita de pentelhos castanhos que cheiravam a macho. Nesse momento, sa� de mim: meti a m�o dentro da cueca e apalpei o pau com o qual eu tinha sonhado tanto. Para o meu espanto, o neg�cio era gigantesco: mesmo mole era longo e largo. Meio que sem saber o que fazer, segurei seu pau em minha m�o e comecei a movimentar e apertar: at� aquele dia, s� tinha batido punheta para mim mesmo, n�o sabia como fazer em outra pessoa. Tentei n�o segurar muito forte porque n�o queria acord�-lo, mas s� a press�o que eu estava fazendo j� era suficiente para fazer o bicho engrossar e crescer; confesso que fiquei um pouco assustado, porque era quase uma garrafa de �gua mineral, minha m�o n�o fechava completamente a circunfer�ncia daquele monstro. O cheiro do pau dele deixou o meu completamente duro dentro da minha cueca, t�o duro que chegava a doer. Tive que parar para tirar a minha cal�a e a minha cueca, e fiquei s� de regata olhando para aquela cena que eu daria tudo para n�o tirar da mem�ria. Em tempo h�bil, lembrei-me da minha c�mera na mala, e rapidinho a resgatei do meio das coisas. Em algum canto da minha mente eu sabia que tudo o que eu estava fazendo era errado, mas n�o conseguia me controlar: comecei a tirar algumas fotos dele, lindo e inconsciente, enquanto me masturbava. Ele deu uma roncada mais alta, mas continuou a dormir. Meu cora��o estava mais acelerado do que nunca, e a cabe�a rosada daquele pau enorme parecia que me chamava: mesmo que eu j� tivesse parado de masturb�-lo, o pau dele continuava duro, e eu decidi brincar mais. Segurando o pau dele com uma m�o e o meu com outra, aproximei-me para cheirar e minha boca sentiu-se atra�da por aquele mastro: n�o resisti e abocanhei a cabe�a que me chamava, e precisei parar de me masturbar porque senti que ia gozar. Peguei a c�mera com a m�o livre e comecei a fotografar enquanto eu chupava aquela piroca deliciosa. Eu n�o sabia muito bem o que fazer porque era a primeira vez, mas tudo era t�o gostoso que eu n�o queria parar. Minha m�o deslizava no pau dele e minha boca bem aberta engolia aquela jeba at� a metade com dificuldade. De repente, congelei; senti uma press�o nas minhas costas, e escutei ele gemer. Na hora, passou-me pela cabe�a o que eu estava fazendo, mas um medo gigantesco me invadiu e entendi que tinha colocado tudo a perder. No entanto, para minha surpresa, ele balbuciou alguma coisa e fez uma press�o nas minhas costas, dizendo para eu continuar; entendi que ele murmurou "Lilian", o nome da namorada, mas fiquei aliviado que ele parecia ainda estar dormindo. Parei de chupar e olhei para ele: bra�o em cima dos olhos, boca meio aberta sorrindo, pau duro na minha cara. Ele balbuciava mais algumas coisas, meio gemendo meio falando, mas decidi que era seguro continuar. Comecei a chupar de novo, e ele gemia baixinho e grave, com a m�o nas minhas costas. Aquilo estava me dando um prazer infinito, fora do comum, e comecei a sentir meu cuzinho piscando. Eu sabia que n�o deveria arriscar nem fazer nada, mas n�o consegui resistir: eu queria sentar naquela rola maravilhosa. Entrei no beliche com ele, passei minhas pernas para o lado, e ele gemia o nome da namorada e mais algumas palavras incompreens�veis. Preparei-me para sentar naquela piroca e, quando encontrei o buraco, fiz press�o mas nada aconteceu. Passei saliva no pau dele e no meu cu, tentei mais um pouco, mas nada. Resolvi for�ar um pouco mais e senti que a cabe�a come�ou a entrar; minhas pernas come�aram a formigar, e eu senti uma dor muito forte, e parei. Tirei umas fotos por tr�s e de lado com a cabe�a do pau dele no meu rabo, e sa� de cima. Ainda estava limpinho, mas n�o tive coragem de colocar a boca outra vez, e meu cu estava doendo de tentar enfiar aquela rola (eu n�o tinha me tocado que precisava de muito lubrificante, e acho que s� entrou um pouco que fosse porque eu estava com muito tes�o). Ele fez um gemido descontente, mas olhei aqueles mamilos rosados e decidi chup�-los enquanto tocava uma punheta gostosa para mim com uma m�o e outra para ele. O cheiro dele me dava um desejo inexplic�vel, quase de querer engoli-lo inteiro com a minha boca. Continuei punhetando gostoso, e vi que o seu peito tinha come�ado a arfar: entendi que ele iria gozar, mas fiquei sem saber o que fazer, porque se ele ficasse sujo, ele saberia que alguma coisa teria acontecido. Aproximei minha boca da cabe�a do pau dele, deitei o bich�o meio que de lado, e forcei a punheta mais gostoso ainda, e senti o pau dele ficar ainda mais grosso: abri bem a boca na frente da cabe�a enorme e pulsante, e senti jatos de porra quente se aderindo aos cantos da minha boca, e ouvi que ele gemeu junto; meu pau, mesmo sem eu estar encostando nele, come�ou a gozar junto, e na hora eu esqueci que tinha tentando enfiar a rola dele no meu cu e meti a boca, chupei e deixei bem limpinho. Ainda sentindo o salgado da porra na minha boca, tirei uma foto do gozo e de mim todo gozado, terminei de limpar o pau dele e o guardei de volta na cueca e no cal��o, tirei minha regata e me limpei nela, coloquei de volta meu pijama e dormi como nunca. No outro dia, Anderson agiu como se nada tivesse acontecido; toquei junto com o pessoal da igreja e, na volta, Anderson sentou-se comigo atr�s no �nibus e fomos jogando conversa fora, eu agora muito menos t�mido perto dele. S� acreditei de fato no que eu tinha feito quando cheguei em casa e vi todas as fotos que eu tinha tirado do estupro que cometi: elas foram (e ainda continuam sendo!) as inspira��es para as melhores punhetas que j� toquei. Na pr�xima, vou contar para voc�s como o Anderson descobriu o que aconteceu no acampamento, e o que rolou depois. Um abra�o e at� l�!

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