Ol� Pessoal, olha eu aqui mais uma vez.
Para aqueles que n�o me conhecem, estou sempre escrevendo algumas hist�rias que j� aconteceram comigo. Tenho 1,70 de altura, 69 kilos 34anos , cabelos e olhos castanhos claros, sou passivo e adoro chupar uma rola.
Essa aconteceu a poucos dias, tenho uma amigos que � simplesmente um gat�o, tanto que a esposa dele sabe que ele � o maior garanh�o. Sempre tive um grande tes�o por ele. Ele � alto tipo 1,80 alt. M�sculo, com o t�rax coberto de p�los e descendo feito um rio pela barriga bem definida, misturando-se com os p�los pubianos. Ele tem por volta de 36 a 38 anos moreno claro e Pernambucano. N�o � um Tes�o.
Pois bem ele � seguran�a de uma empresa em S�o Paulo, eu moro em Cotia assim como ele, numa dessas idas e vindas do trabalho ele caiu da moto que usa como transporte e quebrou a clav�cula, nada muito grave por�m ficou enfaixado por alguns dias. Numa dessas fiu visita-lo, saber como estava e se precisava de alguma coisa. Como eu disse ele � Pernambucano e sua esposa foi para Palmares no Pernambuco para visitar os filhos menores que moram com a av�. Nessa minha visita a ele, quando cheguei ele ainda estava deitado na cama e como est� fazendo muito frio nessa regi�o ele estava sentindo muita dor por conta da fratura. Ele nunca soube ou pelo menos nunca teve a confirma��o de que eu sou gay, apesar dos olhares que sempre dei nele. Falei à ele que se aquecesse para que a dor melhorasse, fiz um caf� e falei pra ele tomar um banho quente, assim com o corpo quentinho a dor passaria. Ele foi para o banheiro, abriu o chuveiro, como ele estava enfaixado e com um dos bra�os imobilizado por conta da fratura na clav�cula, pediu que eu o ajudasse. N�o prestou!!! Fui ao banheiro ele estava com aquelas cuecas tipo shortes e ele pediu ajuda para tira-lo porque n�o conseguia se abaixar. Meu cora��o come�ou a palpitar forte e fiquei com a respira��o ofegante que ele percebeu, tenho certeza! Comecei a baixar aquele cal��o e ajoelhado n�o parava de olhar para seu corpo, ele levantou os p�s e tirei por completo. Ele pegou o chuveirinho para poder se molhar pois n�o podia molhar a faixa imobilizadora, perguntei com cara de safado em que mais poderia ajuda-lo. Quase morri quando ele falou se eu poderia ajuda-lo com o sabonete, isso com cara de safado tamb�m. O pau dele j� estava meio duro meio mole, resolvi ent�o deixar que minhas emo��es me guiassem. Peguei o sabonete e comecei a passar em seus p�s lindos e peludos subindo pelas suas pernas chegando em suas coxas e foi quando hesitei em passar por sua virilha, olhei pra cima e ele me olhando , disse que era ´ra eu continuar, comecei ent�o a passar o sabonete naquele pau que endureceu na hora, ele jogou �gua em cima e comecei a chupa-lo, n�o aguentei! Tinha que chupa-lo, ele come�ou a gemer, e rapidamente, tirei ele do chuveiro enxuguei-o e levei ele para cama. Comecei ent�o a chupa-lo inteiro massageando seu corpo falando que iria cuidar dele pra que ele n�o sofresse tanto, ele me dizia pra eu chupar, lamber , que sempre quis gozar na minha boca. Nossa cara que tes�o foi aquilo, algo descontrolado, ele dia que nem sentia mais dor da fratura, s� tes�o. Chupei ele at� ele encher minha boca com a sua porra grossa e farta, nossa se todo pernambucano goza desse jeito, agora eu sei porque eles fazem tantos filhos. Muita porra entrou na minha boca. N�o contente, ele falou pra pegar uma camisinha na cabeceira da cama, pediu que eu virasse de quatro, ele come�ou a chupar meu cuzinho e como chupa bem. O cara sabe o que faz. Por estar com um dos bra�os imobilizado, pedi a ele que deitasse na cama, coloquei a camisinha em seu pau e sentei em cima, cara o pau dele tem uns 19 cm mais � muito grosso, bem retinho e a cabe�a grande e vermelha, a cabe�a � como um grande sobreiro cobrindo aquele pau gostoso. Quando a cabe�a passou pelo meu orif�cio, o resto entrou gostoso, comecei a subir e descer e ele, coitado, com apenas um bra�o me fazia car�cias em meus peitos barriga e tocava uma punheta pra mim. Percebi pela sua express�o corporal e pela sua face que n�o resistiria muito e come�ou a gozar, mesmo com a camisinha, senti o calor da sua porra quente em meu rabo, sentei naquele pau indo at� o fundo do meu cu. Ele continuou com a punheta no meu pau e gozei em seu peito, sujando inclusive a faixa que imobilizava seu bra�o e clav�cula. Deitei de lado, ele se virou me deu um beijo gostoso, que eu n�o esperava, peguei um pano e limpei toda aquela porra de seu corpo. Finalmente preparei o caf� servi na cama pra ele e ficamos horas ali juntos e mais sexo gostoso aconteceu depois. Hoje tenho que ir l� novamente, fazer uma visita... voc�s entendem. Amigos s�o pra essas coisas.