Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ENRABANDO O MOLEQUE

Sou moreno, 36 anos, ligeira barriguinha despontando, mas pratiquei esportes e sou um cara de altura m�dia e forte. J� fiz de tudo um pouco. Desta vez foi naquele esquema de bate-papo, exceto que nos encontramos na mesma noite que teclamos. Como era muito tarde, fui at� o ap� do moleque, num pr�dio de 3 ou 4 andares sem porteiro, sem elevador, desceu at� a portaria e veio me ver antes de abrir a porta. Devia ter uns 20 anos, moreno, carinha de macho, ligeiro bafo de cerveja. Devia comer a namoradinha. Ali embaixo mesmo ele anunciou que a gente tinha que entrar sem fazer barulho porque a irm� dele estava dormindo no quarto ao lado.



Tudo escuro, entramos direto at� o quarto. Sentei na cama e fiz sinal para ele sentar-se ao meu lado. S� tinha uma luz na cabeceira da cama, olhei para o seu rosto e passei a m�o no pau dele por cima da cal�a e com a outra empurrei levemente para que se deitasse. Enfiei a m�o por baixo do moletom sentindo seu pau que j� demonstrava estar teso, mas sem estar duro. Passei a m�o em seu saco bem mole sentindo as bolas, brincando com elas, e de vez em quando um aperto mais firme o deixava um pouco alarmado. A outra m�o enfiei por baixo da camiseta, passando a m�o em seu peito, relando de leve nos mamilos e de vez em quando beliscava, e ele come�ou a abrir as pernas.



Fiz sinal para ele virar e baixei sua cal�a. Senti sua bunda macia e branquinha e fiquei dedilhando seu cuzinho. Puxei ele at� a beirada da cama para ficar com os joelhos no ch�o e fiquei por tr�s, explorando o calor �mido de sua entradinha com os meus dedos �speros e ainda frios. Com uma m�o pousada em suas costas, como se o segurando, apertava sua bunda e de vez em quando parava um dedo no cuzinho e deixava ali, safadamente, às v�zes pressionando de leve, s� para ficar sentindo ele piscar. Em sil�ncio ajoelhado por tr�s do moleque, for�ava suavemente cada vez mais suas pernas bem abertas, que na posi��o que estava ia se entregando.



Abri bem a bundinha e cuspi no cuzinho para lubrificar. Ele tomou um susto e tentou fechar as pernas mas sentiu que as minhas pernas o obrigavam a ficar assim, exposto. Olhou para mim mas n�o podia falar nada, porque teria que explicar à irm� o cara bem mais velho pegando nele, e ele ali pelado no quarto. Sorri, e assim, foi se entregando à curiosidade de dar o rabinho para mim.



Puxei a cal�a dele para baixo e fiz sinal para que ele se despisse. Puxei o pau para fora e sentei à beirada da cama. Ele se ajoelhou nu e chegando seu rosto perto do meu pau foi explorando, lambendo, pegando com uma das m�os meu pau ainda mole, mas grosso, um pouco suado, cheiroso. Segurei seu rosto e forcei contra meus pentelhos e meu pau para ele sentir o cheiro do macho. Abri sua boquinha enfiando um dedo e coloquei o pau dentro. Agora j� tava ali e ele come�ou a chupar. Foi pegando o jeito e fui sentindo gostoso o molhado da sua boca envolvendo meu pau que logo come�ou a endurecer. Segurando a cabe�a do moleque com firmeza, sempre sem viol�ncia, fui metendo naquela boquinha, e meu pau cada vez mais duro, cada vez mais fundo, meus pentelhos no seu nariz, nos l�bios, deixando ele desequilibrado às vezes, mas firme nas minhas m�os.



Me despi completamente e sentei à cabeceira da cama abrindo as pernas, indicando que ele devia me chupar. Ele veio por entre minhas pernas lambendo meu pau, saco, at� que colocou o pau na boca. Descobriu-se um ex�mio chupador de r�la. Um puto chupador.



Depois de uns 19 minutos assim, segurando seus cabelos, passando as m�os por suas costas, pedi a ele para parar um pouco e arrumar um lubrificante. Posicionei-o de 4, segurei seu saco como um cabresto para conduzi-lo pelo seu sac�o mole pendurado e vi que seu pau estava fininho e bem babado. Abri bem suas pernas espalmando a m�o em suas coxas perto do saco onde a pele � bem fininha segurando com meus joelhos suas pernas bem abertas, o que o deixava um pouco apreensivo, afinal ele estava escancarando seu rabinho para mim, um estranho, e n�o podia falar nada. Se a irm� acordasse o veria de 4 sobre a cama todo abertinho para mim, sentiria o cheiro do seu cuzinho melado que tomava o quarto, veria seu pau todo babado. E se a namoradinha soubesse, tamb�m seria dif�cil explicar.



Empurrei ele pegando na bunda e relando um dedo no cuzinho que era uma beleza de olhar. Empurrei assim um pouco mais para perto da cabeceira e indiquei que devia deitar o rosto no travesseiro deixando a bunda toda escancarada. Agora n�o teria como fugir pela frente. Ficou olhando com aten��o eu passar um pouco do lubrificante nos meus dedos e espalhar em seu cuzinho quentinho. Enfiei novamente o dedo que escorregou gostoso. Seu cuzinho entregava-se ao dedo e o envolvia completamente, como num beijo. Quando puxava o dedo para fora o cuzinho se agarrava, e se despedia com uma piscadinha. Enfiei fundo sentindo seu calor e umidade por dentro enquanto o anelzinho apertava na entradinha, espalhando o meladinho, dentro e fora. Ele ficava um pouco descontrolado com a invas�o, que eu n�o fazia cadenciado mas em enfiadas surpresa, variadas, para deix�-lo bem confuso e se entregar. Sabia que n�o estava machucando porque n�o era muita press�o. Ele devia ser do tipo que gostava de brincar com o dedo no rabinho, e sabia que eu percebi. � gostoso sentir ali o reflexo de cada piscadinha de tes�o do cara que a gente est� preparando para comer. Era s� o primeiro dedo, e na metida funda ele soltou um gemido de susto, levantando a cabe�a, desviando o olhar para frente e em seguida um gemido de relaxamento, baixando o olhar e me deixando à vontade em seu cuzinho.



Fiquei brincando, enfiando tudo, tirando, voltando a colocar. A cada investida ele gemia, como se levasse um susto a cada invas�o. Aquela rea��o dele me deixava excitado e enfiei um segundo dedo junto, sempre com cuidado para n�o machucar o anelzinho e depois que passava, enfiava fundo, sentindo o cuzinho mais apertadinho e aquela sensa��o louca de sentir a outra pessoa por dentro, procurando sua pr�stata e com a outra m�o, ao mesmo tempo, segurava seu saco para tr�s apertando as bolas, uma ou as duas com firmeza de vez em quando para deixar a tens�o, um pouco de medo, sempre no ar. De vez em quando sentia seu pau todo babado numa punhetinha leve, s� relando, s� um pouquinho, espalhando a baba pelo seu pau que estava daquele jeito meio mole por fora e duro por dentro.



Enfiei um terceiro dedo e passei mais do lubrificante, que estava gelado, desta vez diretamente sobre seu cuzinho tomando cuidado na entradinha, mas uma vez dentro, enfiava r�pido e com for�a sentindo a for�a do anelzinho at� encostar minha m�o em sua bunda.



Coloquei meu pau perto do rosto e deixei que ele me chupasse mais um pouco. Desta vez ele estava ainda melhor, com sede e na fissura. Meu pau estava duro, grosso, me estiquei para alcan�ar uma camisinha no bolso da minha cal�a que estava no ch�o e coloquei. Posicione-o de 4 novamente, desta vez com as pernas juntinhas e a bunda bem arrebitada deixando f�cil o acesso a seu cuzinho e esfreguei meu pau na entradinha e j� fui metendo para dentro dele. Devagar, mas sem perguntar enfiei tudo at� onde senti muita resist�ncia. Tirei, trepei nele, segurando ele forte entre minhas coxas e com o peso na minha m�o em suas costas desci metendo, cravando fundo. Seu rosto se contorceu mas n�o parei, apenas me contive a movimentos curtos e r�pidos para n�o gozar logo, curtindo cada encoxada, cada metida, variando um pouquinho o �ngulo, jogando meu peso, empurrando sua cabe�a para baixo. Sua bunda totalmente escancarada, a m�o em suas costas, em seus cabelos, e comecei meter mais forte, mais r�pido.



Dei um tempo, tirei de dentro dele e virando-o ele ficou em posi��o de frango-assado. Olho no olho e nem dei tempo dele pensar, com suas pernas em meus ombros fui deitando sobre o moleque magrinho todo meu peso e, com a m�o, encaixei meu pau em seu rabo e fui metendo, s� na ginga da cintura, sentindo o pau dentro do moleque, que nem conseguia se mexer, mal conseguia respirar na confus�o de sensa��es, do meu peso, meu cheiro, da invas�o do meu pau, que entrava e deixava um vazio quando sa�a, para voltar a se meter. Uma das m�os ficava em seu rosto, passeando, sobre os olhos, dedos abrindo sua boca, o cheiro de seu c�, espalhando pelos cabelos.



Depois de alguns minutos levantei um pouco e deixei que ele batesse uma punhetinha enquanto eu continuava metendo. Ele come�ou um pouco desajeitado. Todo abertinho para mim, as pernas no ar e sentindo meu pau invadindo e sa�ndo, e voltando a invadir. Ficou manipulando o pauzinho totalmente mole e molhado num transe e depois de um tempinho come�ou a ficar durinho e eu comecei a acelerar meus movimentos at� que perdi o controle e metia feito um animal, com muita for�a, at� que gozei dentro do moleque. Me deitei sobre ele molhado de suor, bra�o esticado para cima, meu sovaco sobre seu rosto de lado no travesseiro, descansei um pouco.



Virando de lado, falei para ele continuar a punheta, enfiei dois dedos em seu rabo aberto e ele bateu uma punhetinha enquanto eu tamb�m beliscava seus mamilos. Levou uns 5 minutos, nos quais brinquei muito dentro do seu rabo at� que na hora do gozo, pude sentir seu cuzinho piscando muito forte o que me deixou excitado novamente, mas eu n�o tinha tempo para uma segunda rodada porque j� era muito tarde.



Deixei ele relaxando na cama e me vesti na penumbra, me vesti, conversamos rapidamente e sa�. Espero que ele tenha curtido tanto quanto eu porque gostaria de repetir.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto.minha esposa deu para 5corno ver mulher gemendo dando cu aoutro casa dos conto eróticoscontos eroticos arrependidaconto erotico transei com uma velha deficiente especialSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos erótico Paráconto gay: o hetero chupando meu pauConto eroticos atrapalhando o jogo de videogame do meu namoradoFomos a um churrasco bebemos muito e aí rolou contos eroticoscontos transei por dinheirocasada dando pra cinco contosmeu amigo me pediu para fazer sexo anal com ele gay contoamanda oriental contos eroticosConto erotico ninfeta casadacontos eroticos gay mamando leite grosso do aposentadocasa do conto erotico velhascontos meu avozinhi me chupiy no matagaldando o peito contoscasa dos contos putinha desde novinhaComtos meu avo fes de tudo comigo/conto_29861_cuidando-da-sobrinha.htmlContos:estuprei uma bebecontos/meu primeiro broche e fodaO amigo do meu namorado me comeucontos eroticos sequestrocontos eroticostitias taradas pornocontos erotico fui pozar na casa da minha irma casada e comi seu cuzinhoSou casada e fui comida pelo pedreiroO pau preto do papai contos eróticoscontos eroticos ajudando uma amiga e suas duas filhas adolecentemorena assustada com pau grande do encanadorContos eroticos gozando até chorarswing cibratelMAE E FILHA E TIA EM SURUBA CONTOconto porno minha novinha nao resistiu aos negrosbulto dos coroa contosnegro sacudowww.contos gays na bebedeira cerveja e xixiestava no banheiro minha tia entrou contos eroticos/conto_6248_meu-marido-maluquinho-e-nosso-guarda.htmlconto erotico gay com o empacotador do supermercado novinhocontos eroticos mamae comeu meu cuzinhoconto gay putinho do drogadocontos eroticos casal com amigo dotadocontos eróticos meninas de 25 anos transando cachorro Calcinha Preta com as unhas vermelhascontos eroticos levei rola com meu marido en casavideodemorenaclarafilha ve o pai.tomando.bamho e fica com tesaofrutinha viadinho bunda grande e arrebitada dando o cucu delicioao/conto_29701_extrema-submissao.htmlmulher manjando rolaacariciando a cona da mae conto erotico perdi calcinhacontos eróticos caminhoneiros animaiscontos erotico de puta tarada por rolacontos eroticos de ferias na praia comendoagatinhada farmáciameu namorado masturbou me na descoteca contosxvideos.an.tigos.minha.entiada.miprovocame enrabou enquanto meu marido discursavapedreiro enfia fode buceta pra nao conta segredoenchemos a boceta de porraa amiga resolve acordar a amiga com a mão na buceta delacontos eroticos marido forca mulher a ficar com plug anal e vaginal o dia todoevangelicas traindo cornos com negros roludos contosconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeucontos eroticos sequestrocontos eroticos familia camping nudistacontos eróticos menina pequena f****** com irmão Grandesou puta do meu tio