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SEQUESTRANDO A M�E DE MEU AMIGO I



Meu marido estava cada vez mais dif�cil de suportar. Duas funcion�rias do meu grupo de hot�is e pousadas tiveram que serem despedidas devido ao envolvimento sexual dele com elas. Eu n�o estava nem a� com suas escapadas sexuais, contanto que n�o interferisse nas minhas. Eu n�o era mulher de um homem s�, embora eu amasse unicamente um e daria at� a vida por ele. Este meu amante era vinte anos mais novo que eu e n�s trepav�mos desde que ele tinha quatorze aninhos e eu estava com trinta e quatro.

Naquela �poca eu era a t�pica esposa submissa e reprimida sexualmente. Foi necess�rio que um outro amante, este nove anos mais novo, que me iniciasse em todos os prazeres sexuais e como usar completamente meu corpo para seu prazer. Foi ele quem me deflorou o cusinho e o primeiro de quem eu suguei e engoli esperma.

Eu estava casada com um homem que me tratava e ao nosso casal de filhos como empregados.

Assim, foi uma descoberta maravilhosa em tra�-lo. Ainda mais saber que tinha um poder de enfeiti�ar qualquer homem que me agradasse.

Mas ent�o o destino me pregou uma pe�a. O homem que me deixava totalmente hipnotizada por seu corpo, por seu membro viril era justamente aquele adolescente de quatorze anos que eu seduzi quatro anos atr�s.

Hoje ele est� com dezoito anos e fazendo faculdade no Rio de Janeiro. Alguns finais de semana eu vou visit�-lo, passando como sua namorada, pois minha apar�ncia � mais de uma jovem mulher de vinte e poucos anos. O nome dele � Daniel e eu sou a m�e dele!



Que jogue a primeira pedra aquele que nunca sentiu alguma coisa quando viu as grossas coxas da pr�pria m�e por baixo do vestido, ainda mais se ela for muito bonita e carinhosa!

Ou ent�o a mulher que nota a protuber�ncia na virilha de seu filh�o de mais de um metro e oitenta, rec�m sa�do da adolesc�ncia!



Eu estava sentindo a falta de Daniel, mas na �ltima visita que lhe fiz, acabei me envolvendo numa orgia fenomenal. E sei que Daniel ficou muito chateado vendo sua m�ezinha amante sendo comida por seus colegas.

Embora eu estivesse tendo todos os prazeres da minha amplitude sexual, onde jovens atl�ticos com longos e grossos ap�ndices f�licos preenchiam todos meus orif�cios, achei que j� era demais fazer aquilo na frente de meu filho, j� que ele nada podia fazer, pois n�o pod�amos revelar nossa rela��o incestuosa.

J� de volta à minha empresa, em Rezende, eu ansiava por sexo com um homem jovem. Meu amante aqui era um negro quarent�o que tamb�m era meu guarda-costas, mas ele estava viajando de f�rias com a fam�lia.

Existia Abel, jovem mulato, que primeiro comeu minha filha Cec�lia e depois a mim. Cec�lia casou-se e foi morar na Calif�rnia, devido aos neg�cios do marido. Ela arranjou para que Abel fosse morar por l�. O marido dela adora o casal de g�meos que tiveram. Ele nunca se perguntou porque eles s�o t�o moreninhos, embora tenham os olhos verdes!

Ent�o, depois de quase um m�s eu estava subindo pelas paredes e irritad�ssima com Jarvis, meu insuport�vel segundo marido.

Havia duas pessoas que sabiam de meu relacionamento incestuoso com Daniel. Um era Bruno, meu primeiro amante e iniciador na arte da sodomia. O segundo era um tremendo canalha de apenas dezoito anos que descobriu que eu era a m�e de Daniel, no primeiro ano que estudaram juntos na faculdade em Barra Mansa e que devido a isso, fiz Daniel se transferir.

Esperava com isso que Rafer, esse � o nome do canalha, desaparecesse da minha vida, j� que Daniel n�o ficou sabendo da descoberta dele a nosso respeito.

Para resumir uma longa est�ria, Rafer descobriu quem eu era e o que fazia pra viver. Desde ent�o ele vem me chantageando. Me fazendo de sua escrava sexual.

A seu favor devo dizer que ele tem um �timo tino para neg�cios. Nesses �ltimos meses que me envolvi com ele, minha empresa cresceu cinquenta por cento. O chato � que meu marido o adora e n�o suspeita que ele abusa sexualmente de mim!

Mas, enfim, ele sabia fazer eu vibrar como uma corda de viol�o bem afinada.



Horas depois eu estava hospedada em um hotel de Barra Mansa e vinte minutos depois abri a porta de sua su�te na republica que ele morava.

- Quem te chamou ! N�o t´aguentando ficar sem o xuxuco aqui? Vai entrando, minha deusa! Entra! Entra, antes que eu mude de id�ia, putinha gostosa!



Eu estava mortificada de vergonha e humilha��o. Mas o tratamento que ele me dispensava, me enchia de tes�o!

Eu passei por ele de cabe�a abaixada, mas meus mamilos endurecidos de meus opulentos seios me traiam. De prop�sito cheguei a me ro�ar nele pra provoc�-lo. Rafer respondeu prontamente. Me agarrou bruscamente pelo bra�o, ao mesmo tempo em que fecha a porta. Ele me virou de frente pra ele, segurando meus cabelos, puxou minha cabe�a pra tr�s e me beijou violentamente do jeito que eu me derretia toda!

-Vagabunda! Por que n�o veio antes, sua rampeira!



Dizendo isso, ele me deu um leve tapa no rosto. Eu sa� de meu estupor de �xtase e o encarei com os olhos arregalados e em seguida fiz uma coisa que nunca pensei que teria coragem de fazer num homem daquele tamanho.

Devolvi-lhe o tapa com toda minha for�a!

Rafer n�o esperava por isso e ficou uns segundos totalmente est�tico como um boneco de vitrine. Antes que ele voltasse a si, eu me abracei a ele, beijando-o do mesmo jeito que ele tinha feito comigo.

Saliva escorria pelos cantos de nossas bocas enquanto eu era apertada fortemente de encontro ao corpo de dele. Teve um momento que n�o me aguentei mais e busquei pela rola dele dentro das cal�as enquanto sentia a parte de cima de meu vestido ser arriado e meus imensos seios pularem pra fora pra boca de Rafer sugar os mamilos, do�dos de t�o duros!

Eu arfava e ao mesmo tempo procurava sacar sua rolona de dentro das cal�as. Mas Rafer teve outra id�ia. Ele me deitou no sof� e abrindo minhas pernas, despeda�ou minha calcinha e colocou seus l�bios nos l�bios de minha xaninha. Sua boca sugava minha xaninha inteiramente como um aspirador e acho que por alguns segundos eu desmaiei devido ao primeiro gozo que tive.

Rafer nem notou que eu tinha parado de respirar e de esfregar meu p�bis em seu rosto!

Quando voltei a mim, ele tinha me virado de bru�os e separava minhas n�degas para expor meu rosado cusinho. Logo sua l�ngua se enroscava na tentativa de penetrar meu anus!

De repente, sinto sua m�o em meu rosto fazendo-me virar e ele me beija novamente com ardor.

Eu adorava ser beijada, mas agora sentido a umidade da saliva dele a encharcar-me o rego da bunda, eu ansiava pela polpuda cabe�orra do caralho dele em minha boca!

Interrompi o beijo ao mesmo tempo que procurei por sua piroca com minha boca!

N�o precisou de muito para que ele jorrasse todo seu esperma em minha boquinha sugadora!

- N�o engole! N�o engole tudo! Maravilha! Chupa...chupa... mas...mas n�o...engole tudo, putinha boqueteira!



Rafer leva uma das m�os em concha pra perto de meu queixo e manda que eu despeje o resto de seu gozo l�. E ainda n�o totalmente recuperado, ele me coloca de quatro e despeja a mistura de minha saliva com seu esperma no rego de meu cusinho!

Eu antecipo o que ele est� querendo e empino minha carnuda bunda pra seu total deleite e prazer!

Meu cusinho j� n�o tem mais medo da imensa rolona de Rafer. Nesses momentos ele � um mestre em gentilezas e um artista em dilatar deliciosamente um anus feminino!

Minha bocetinha � mimada com algumas esfrega��es e logo em seguida ele a penetra suavemente, me dando a impress�o que algo me entope a vagina!

O entra e sai de sua piroca em minha xana faz minhas coxas e minhas n�degas tremeram de antecipa��o de gozo!

- E agora, querida putinha, que gozar assim... ou quer alguma pervers�o... mais anal?

- N�o...n�o sei... faz mais...mais...mais! Mas... n�o goza... dentro... n�o....goza dentro!

- Resolve logo... eu t� quase gozando!

- Me enraba ent�o... me enraba!!



A rolona de Rafer vai deslizando pra fora de minha xaninha deixando um rastro melado que escorre internamente pelas minhas. Involuntariamente eu sinto meu cusinho se contrair ao primeiro toque aveludado da glande ao ro�ar nele. Rafer massageia com firmeza as duas bandas de minha desejada n�dega e deixa sua rolona se espremer entre elas!

-Por favor...Rafer, mete...mete em meu cusinho, mete!



O entupimento que senti em minha xaninha, sinto agora em meu anus se expandido com a invas�o lenta, mas continuada do grosso caralho dele. Rafer p�ra quando metade da rola foi engolida por meu cusinho pra dar tempo que minha respira��o volte à normalidade. Logo estou com os olhos vidrados, com express�o abobalhada devido ao divino enrabamento que Rafer me faz!



J� estou acabando a chuveirada quando Rafer se encosta na porta do box me observando. Aquilo me deixa encabulada, mas envaidecida.

-� uma pena que n�o seja o �nico homem da tua vida, Helga.

- N�o seja t�o pretensioso! Existe sim um �nico homem em minha vida e voc� sabe quem �! Voc� � simplesmente um qualquer que me come! S� isso!

-Bom... deixa pra l�. Voc� sabia que teu marido t� te passando a perna?

- Voc� quer dizer que ele anda perseguindo as empregadinhas? Ora, isso pouco me importa!

- Muito mais que isso! Voc� est� perdendo milhares de d�lares!

- O qu�?!

- Sim. Mas se voc� quiser saber os detalhes antes que ele tome todo teu patrim�nio, voc� ter� que fazer tudinho o que eu mandar, sacou?



E mais uma vez eu estava nas m�os daquele cr�pula!

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