Quanto a minha idade na �poca n�o sei precisar mas era bem novo,meu primo tinha acho eu 19 anos,ao flagra eu e o paulinho atras das bananeiras esfregando os pintos um no outro quiz participar tambem amea�ando contar a nossas m�es se n�o deixassemos,por causa do nosso parentesco ele foi no paulinho 1ª mas diferente de n�s ele foi para tras do paulinho e sabendo o que queria tentou enfiar no paulinho que n�o deu conta e saiu correndo chorando,ele n�o deu muita importancia e pediu pra eu falar ao paulinho que n�o iria contar pra ninguem.
Na casa em que eu morava no interior tinha um por�o bem grande e escuro onde minha m�e guardava lenha,e na entrada onde era mais claro eu e o paulinho tinhamos um laborat�rio de brincadeira,certa vez meu primo chegou e quiz levar o paulinho para o fundo onde era mais escuro mas ele lembrando do que havia acontecido n�o quiz saber e foi embora,meu primo foi para o fundo,mal dava pra ver o vulto dele,atras de uma coluna de sustenta��o desaparecia por completo e insistia comigo pra que eu fosse at� l�.
Inocentemente fui,ele pegou minha m�o e poz no pau dele vi que era bem maior que o meu e o do paulinho,ele queria que eu chupasse o pinto e eu acabei fazendo e todo tanto que eu fazia ele queria mais at� que senti um gosto estranho em minha boca,ele tinha gozado cuspe fora e ele ficou rindo,ele era um primo muito legal me ajudava a fazer brinquedos e com isso tinha minha confian�a,pediu pra n�o contar pra ninguem e assim eu fiz.
Em uma outra vez ele me levou la para o fundo do por�o e ao inves de ficar esfregando o pinto dele no meu,como eu e o paulinho faziamos,ele foi para tras de mim e baixou minha bermuda,e de tanto esfregar o pau em minha bunda deixou ela toda melada com um liquido que saia,tentava enfiar o pau em mim, de fato n�o sabia o que ele queria entendendo como brincadeira eu deixava,a ponta do pau ficava subindo e descendo pelo meu reguinho,e sem ver ele ficava empurrando o pau contra ele tentando achar meu cuzinho,dava pra sentir ele duro como uma pedra,numa dessas indas e vindas ele acabou acertando o rumo e ao empurrar dei um pulo pra frente por causa da dor que senti,nessa hora ele me agarrou com for�a mesmo e me fez voltar para o lugar e tentava enfiar de novo em mim,escutei ele cuspindo e passando na minha bunda procurando com o dedo meu cuzinho, ao achar ficou enfiando a ponta do dedo em mim e perguntando se doia muito,respondi que doia um pouco,e com a promessa de fazer pra mim um carrinho de ''rolem�'' peidu pra enfiar o pinto em mim,falei que sim e senti novamente o pinto entre minhas pernas ro�ando no meu saquinho e foi subindo at� parar na porta do meu cuzinho,ele me perguntou ''� ai?' respondi que sim e senti uma press�o contra meu cuzinho.
Parecia uma estaca tentando entrar em meu buraquinho,que teimava em resitir e ele pedia pra eu deixar entrar,mas doia bastante,mas com o liquido que saia lubrificando a entrada do meu cuzinho senti que algo diferente estava acontecendo toda vez que ele empurrava o pau saia para baixo ou para cima,agora n�o ele tenta entrar em mim sentia meu anelzinho sendo aberto e uma coisa quente escorreu por ele e meu primo ficava gemendo atras de mim,a press�o diminui e a dor foi passando,ele foi embora e me deixou l� com o cuzinho ardendo,o gozo foi mais fora do que dentro o que fez minha m�e falar pra eu n�o sentar mais sobre folhas ou tronco das bananeiras por causa da n�doa.
Ele morava 3 casas acima da minha,meu tio trabalhava na rede ferroviaria a noite,e nossas m�es estudavam no Mobral a noite e chegavam juntas,o irm�o dele mais novo estava deitado na cama dos pais dormindo, quando ela chegava punha ele na cama do quarto onde os dois dormiam,eu e minha m�e iamos juntos para casa quando eu ainda estava por l�,tinha ganhado meu carrinho de 'rolem�' e sob a luz de um lampi�o a gaz que se encontrava na sala ele me mostrava uma revista de mulheres nuas, CLOSE quem � mais velho se lembra,hoje entendo onde ele aprendia aquelas coisas,sem muita cerim�nia ele sentou na beira da cama e pediu pra eu chupar,fiz um pouco mas reclamei que o gosto era ruim,ele me puxou pra cima da cama e baixou minha bermuda me encostou na parede e ficou esfregando o pau na minha bunda,pedi pra ele parar sen�o ia manchar minha bermuda,ele se levantou foi ao quarto da m�e dele e voltou com um dedo com um creme e abrino minha bundinha passou o creme no meu cuzinho,mesmo com a fraca luz que chegava at� o quarto dava pra ele ver onde ele queria enfiar o pau dele,e me empurrando contra a parede procurou com pau meu buraquinho,senti o pau dele duro como ferro na porta do meu cuzinho que todo melado de creme n�o ofereceu muita resist�ncia como da 1� vez e foi sendo invadido pelo cacete do meu primo,doia muito mas ele falava em fazer isso e aquilo pra mim e eu mesmo chorando de dor e quase que a for�a fui sendo penetrado pela 1� vez sentia meu anelzinho sendo aberto por algo duro que ficava entrando e saindo de mim e meu primo respirando ofegante em minha nuca,dizendo meu nome e falando que estava gostoso,ao notar que eu estava fazendo uma coisa que ele gostava fiquei mais resolvido em aceitar o que estava acontecendo.
Fui virado de bru�os e com o peso dele todo sobre mim sentia o impacto do quadril dele contra minha bunda,ao ler um conto em que o autor disse estar arrependido de n�o ter deixado ser comido pelo primo fui motivado a escrever o que aconteceu comigo,mesmo sendo casado e hetero,hoje me daquela noite e do meu primo sobre mim, o pau aninhado em meu cuzinho,me cutucando,me fustigando som aquele pau duro como ferro,sentindo um prazerenorme,entrando e saindo,me dando uma dor que eu gostaria de sentir hoje,fazendo de mim uma ''muiezinha'' depois conto sobre isso,aquelas socadas ainda posso senti-las,o gemido do gozo dele em mim ainda lembro bem,um calor escorrendo dentro de mim,meu anel me fazendo sentir o pulsar do cacete dele,aquele leite quente escorrendo dentro de mim trouxe alivio para a dor que eu estava sentindo,ele foi ficando quieto sobre mim e foi tirando o pau,senti ele sendo arrastado para fora como se ainda quisesse permanecer enfiado em mim,senti o pau amolecido sendo colocado bem no meu reguinho,e bem perto do meu ouvido ele perguntou se eu tinha gostado,respondi que sim,ele quis saber se podia fazer de novo e respondi que sim,ele saiu de cima de mim e levantou minha bermuda e disse pra eu ir pra minha casa,ficou me olhando at� eu entrar na minha casa e fui dormir com o anelzinho ardendo.