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NOVA VIDA

NOVA VIDArnOl�, meu nome � Monica. rnDurante muitos anos ap�s a adolesc�ncia, reprimi meus desejos sexuais pois uma mo�a decente n�o se revelava quente. Isto, certamente, afastou muitos rapazes. Minhas amigas conversavam abertamente suas experi�ncias e eu me satisfazia solitariamente em meu quarto imaginando as cenas descritas.rnAos 19 anos, numa visita à minha ginecologista, comentei meu desejo e repress�es. A m�dica replicou que aquilo me fazia mal psicologicamente e ofereceu um tratamento. rnNa consulta seguinte voltamos ao assunto e consenti em me submeter a sess�es de hipnose par desfazer meu bloqueio. Deitada num sof�, entrei em transe ouvindo uma m�sica mon�tona e sua voz monoc�rdica.rnAo acordar, estava deitada, nua e exausta, numa cama ginecol�gica com as m�os e pernas atadas e a vagina exposta. Sentia-me molhada e explicou que gozara ininterruptamente por mais de 1 hora, somente sugestionada. Comentou que nunca vira uma f�mea t�o carente e fogosa. Ainda imobilizada, ouvi que trabalhara minha psique para liberar-me dos la�os que me restringiam.rnSa� do consult�rio consciente de minha feminilidade e ansiosa por vive-la intensamente. rnO tratamento durou quase um ano e, complementado por medicamentos que me receitou, senti meu corpo modificar-se enchendo nos lugares corretos. Quando me avisou que estava pronta, meu corpo arredondara e meus seios eram grandes e apetitosos. Possu�a cintura fina e os quadris eram complementados por uma bundinha carnuda e saliente. Sabia que era desejada pelos homens com quem convivia, mas n�o cedera aos seus encantos. Passara a usar roupas ousadas e reveladoras, sapatos de salto e maquiagem.rnPor op��o, n�o tinha homens em minha vida embora a masturba��o fosse frequente para me satisfazer sexualmente.rnNum dia em que estava excepcionalmente carente, decidi ir, sozinha, ao cinema. Tomei um banho e usei um vestido preto, curto e sensualmente insinuantes. Os bojos dos seios projetavam-se para fora do decote e n�o usava calcinha. Preparando o jantar, verifiquei que me faltavam alguns temperos e fui ao supermercado. Percebi que meu corpo era devorado com os olhos. Fiquei encharcada entre as pernas.rnNa sala de exibi��o, um homem atraente mas desconhecido me seguiu e sentou-se a meu lado. Ingenuamente, n�o mudei de lugar. T�o logo as luzes se apagaram, senti sua perna tocar a minha. O fogo se acendeu e n�o me afastei. Seu bra�o me enla�ou, prendendo-me e a outra m�o pousou em minha coxa. Suspirei alto e sussurrou ao meu ouvido ordenando que pousasse a m�o em sua perna. Eu j� estava ?subindo pelas paredes? e obedeci, procurando pelo p�nis. Estava rijo.rnSua m�o empalmou meu seio, brincando com o mamilo. Virou meu rosto e beijou-me os l�bios sem resist�ncia de minha parte. Sua m�o levantou a saia e subiu pelas coxas que se separaram permitindo o toque nos grandes l�bios. Gemi baixinho e estremeci quando atingiu o clit�ris. Seu dedo tomou conta da vagina, penetrando-me. Sem controle, abri seu z�per e expus a ferramenta pela qual ansiava. Contorcendo-me, baixei a cabe�a e beijei a roxa cabe�orra. Segurou meus cabelos e for�ou a penetra��o. Entreabri os l�bios e o mastro ocupou cada recanto. Descoordenadamente, chupei at� sent�-lo latejar e despejar uma enorme quantidade de s�men. Seu sabor era inebriante e engoli uma parte, recebendo nos seios e rosto o que sobrou.rnOfereceu-me len�os de papel com os quais me limpei. Ordenou que o acompanhasse e sa�mos do cinema. No caminho para sua casa, conduzi-me como uma vadia permitindo que apalpasse meu corpo. Na garagem, ainda dentro do carro, ordenou que tirasse o vestido e o acompanhasse. Eu n�o tinha for�as para resistir e entrei no elevador somente de saltos.rnNaquela noite satisfiz todos e cada um de seus desejos at� sua exaust�o. Foi minha primeira experi�ncia desde a perda do h�men, h� muitos anos. Acordei com um ma�o de dinheiro enfiado em minha vagina acompanhado de um bilhete informando que retivera meus documentos e se comunicaria comigo. Chamei um taxi que me levou at� em casa vestida com uma de suas camisas. O motorista apreciava minhas coxas enquanto eu brincava com os seios. Quando me dei conta, o taxista estacionara num local ermo e me apalpava. Desvairada de desejo, abandonei qualquer pudor e abocanhei o mastro exposto, chupando-o loucamente at� o gozo.rnJ� em casa, ouvi o telefone tocar. Era a m�dica que indagou como me sentia. Pediu que retornasse para conversarmos. No consult�rio, revelei em detalhes os �ltimos acontecimentos e mencionou que reagira como sugestionada. Comentei que o desejo que sentia era permanente e precisava me satisfazer com frequ�ncia.rn?Viver� deste modo o restante de sua vida, necessitando cada vez mais de sexo?, replicou. Disse-lhe que necessitava de um trabalho para me sustentar e, naquela situa��o, ningu�m em ju�zo perfeito me daria um emprego. rnAlguns dias depois recebi um telefonema. A voz masculina, que n�o identifiquei, ordenou que comparecesse a um endere�o na 6�. feira às 20:00 hs. Indaguei seu nome e desligou sem dizer mais nada. Nos dias seguintes, diversos telefonemas se repetiram, sempre com a mesma mensagem e me amea�ando veladamente.rnCuriosa e amedrontada, preparei-me. Cerca das 19:00, uma nova liga��o avisou que um taxi viria buscar-me e deveria acompanhar o motorista obedecendo suas instru��es. rnPouco depois o porteiro me avisou que o taxi me aguardava. Abriu a porta da frente e acomodei-me a seu lado, ocasi�o em que olhou minhas coxas desnudas at� em cima. ?Belas pernas?, comentou. Senti meu rosto avermelhar, sem responder. T�o logo nos movimentamos, sua m�o pousou em minha coxa. Retra�-me e apertou-a com firmeza. ?N�o adianta resistir?, avisou. Durante o resto da viagem, tive que suportar o contato.rnChegamos a uma casa num local ermo e ordenou que saltasse. Uma porta se abriu e entrei numa ante=sala onde o homem do cinema me aguardava: ?Gosto de mulheres obedientes e submissas. Dispa-se e entre por aquela porta?. Sem discuss�o, tirei o vestido e abri a porta. Uma luz forte me iluminou e ouvi muitos gritos de incentivo, mas nada enxergava. Caminhei at� o que imaginava ser o centro e parei. Estava rodeada por diversas pessoas que me tocavam. Apertaram os mamilos rijos, sopesaram os bojos dos seios e apalparam meu monte de Venus depilado, bundinha e coxas. A forte luz se apagou e a ilumina��o normal me permitiu estimar em mais de 20 pessoas na sala. Algumas das mulheres estavam nuas como eu e entre elas vislumbrei minha ginecologista.rnAproximou-se e conversamos por algum tempo. Contou que participava destas reuni�es h� muitos anos e era a agenciadora das mulheres. Meu amante era seu marido e o motorista que me trouxera, seu empregado. Comentou que, ap�s aquela noite, eu seria participante de todas as reuni�es semanais depois de minha ?inaugura��o?. Perguntei o que fariam comigo e respondeu que eu seria usada sexualmente de todos os modos. Aquilo me ati�ou e meus sucos vertiam abundantemente pelas pernas. Meus peitos, jovens e apetitosos, se empinaram ainda mais. A vagina, rubra e inchada, oferecia-se desavergonhadamente.rnLevou-me para o centro onde meti at� a manh� seguinte com quem me quis. Homens e mulheres me usaram proporcionando-me orgasmos avassaladores e ininterruptos at� a exaust�o. Por fim, seu motorista me colocou de quatro e enfiou sua jeba em meu �nus. Doeu muito mas suportei at� o esperma invadir minhas entranhas, o que me anestesiou um pouco.rnTerminada minha inicia��o, o motorista me levou para casa, fazendo com que o chupasse mais uma vez. Seu sabor agridoce permaneceu em minha boca enquanto descansava pelo resto do dia.rnNaquela tarde, j� limpa e perfumada, recebi meu amante que me usou v�rias vezes.rnHoje, meses depois, frequento as orgias para satisfazer minha car�ncia sexual crescente por variedade e me tornei prom�scua e f�cil.rnBeijos,rnMonica Loborn.rn

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