Na metade do ano passado fui à Curitiba exercer parte das minhas atividades profissionais, que se resumiam em ministrar um Curso de Com�rcio Exterior a funcion�rios de v�rias empresas do Sul do Pa�s; o Centro de Treinamento fica no centro da cidade; porisso hospedei-me como de costume no Hotel Eduardo VII.
Logo ao in�cio do curso reparei num aluno de Blumenau, extremamente loiro, cabelos lisos e longos que caiam sobre os seus ombros, pele clar�ssima, l�bios vermelhos; ele ficava corado a cada vez que se manifestava ou algu�m lhe dirigia a palavra; as orelhas e a face ficavam rubras, lindas; obviamente dei-lhe a melhor aten��o que pude. Ao almo�o sentamos à mesma mesa e pude obter mais informa��es a seu respeito; estava hospedado na casa de sua irm� em Curitiba e era considerado na sua empresa como garoto prod�gio nessa �rea; falava ingl�s, espanhol e alem�o fluentemente. Percebi claramente o seu interesse por mim ao me fazer v�rias perguntas de car�ter pessoal; voltamos ao Centro de Treinamento para escovar os dentes e fazer xixi; postei-me ao seu lado e pude ver os seus pentelhos, loiroavermelhados como o cabelo das espigas de milho maduras; fiz essa observa��o que caiu no seu agrado; ent�o pedi-lhe que me exibisse tudo; atendeu prontamente; vi os seus pentelhos, o pau, a cabe�a do pau extremamente vermelha ; pediu-me reciprocidade que prontamente atendi; elogiou os meus pentelhos negros, comentando sobre a minha origem catal�; chegou gente, arrumamos as cal�as e voltamos à sala de aulas.
A partir da� passamos a interagir sem parar; pedi-lhe que fizesse vers�o para o alem�o de tabela que eu havia distribu�do em espanhol, ingl�s e franc�s; disse-me que à noite providenciaria o trabalho; e assim foi terminando o primeiro dia. Ao nos despedirmos para o dia seguinte, perguntei-lhe se gostaria de fazer a vers�o comigo no meu hotel; caso tivesse alguma d�vida esclarecer�amos de imediato. Concordou prontamente; ligou para a irm� avisando que demoraria a voltar.
No inverno o Eduardo VII tem um sistema de economia de �gua que consiste em ligar o aquecimento central somente ap�s as 19:00 horas; para os h�spedes que chegam antes desse hor�rio disponibiliza o happy hour com desconto de 50%. Fomos ao bar e num canto discreto come�amos o nosso servi�o, regado a conhaque e pinh�o cozido; à medida que o tempo foi avan�ando fomos ficando mais e mais �ntimos, o �lcool lentamente fazendo efeito; passei a fazer perguntas indiscretas pedindo a vers�o para o alem�o: “-- Voc� � virgem ?”; “—Sim” ; “—Como homem ou como mulher”; “—Isso eu n�o falo”; “— Provar voc� prova ?” “—Sim”. E o assunto foi ficando mais quente: m�os sobre as m�os, olhos nos olhos; m�os acariciando o meio das pernas; m�o no queixo para ver o comprimento da barba, m�o na face sentindo o calor do rosto. Quando eu senti que o clima estava bom convidei-o para ir ao meu apartamento terminar o servi�o; pegamos o material, a bebida e subimos; senti uma certa inseguran�a nele no elevador e na porta do apartamento; com jeito contornei a situa��o e fiquei certo de que com homem, ele era mesmo virgem. Sentamos e terminamos o trabalho; continuei com as perguntas intimas e suas vers�es em alem�o: “—Se eu fosse mulher, voc� gostaria de mim ?” “—E se voc� fosse mulher, dormiria nesta cama comigo ?”. A essa altura ele j� estava pegando fogo; rosto vermelho, narinas abertas, l�bios brilhando; eu tinha certeza de que ele j� era meu. Como o aquecimento central j� havia sido ligado convidei-o para um banho de banheira, para relaxar do dia cansativo. Ele concordou e foi novamente ligar para a sua irm�; fui ao banheiro, liguei a �gua da banheira, coloquei os perfumes, despi-me e entrei na �gua; quando ele entrou no banheiro hesitou e eu o incentivei:” -- Venha, aqui tem lugar para dois”. Ele despiu-se rapidamente e entrou na �gua; sentou de frente pra mim, meio at�nito e perguntou; “—� isso o que voc� queria ?”;
Respondi: “—Sim; desde hoje pela manh�”. Em seguida sob a �gua quente coloquei a sola dos meus p�s em volta do seu pau, que j� estava semi-duro e comecei a masturb�-lo; seus olhos brilhavam, a respira��o ofegava, as orelhas vermelhas, os cabelos loir�ssimos boiando na espuma da �gua . Eu estava a mil por hora; com a m�o esquerda massageava o meu pau e o deixava tamb�m muito duro; peguei uma esponja com bastante cremes e sabonete e comecei a lavar-lhe os bra�os, ombros, desci pelas costas, barriga. Detive-me no seu pau, na virilha, nas coxas; senti aquele pau quase juvenil duro como pedra; virei-lhe de costas, lavei a partir dos ombros, na bunda; coloquei-o de quatro e passei lentamente a esponja, meus dedos, o sabonete, naquele rego branco; detive-me no seu cuzinho, tirei suspiros, gemidos; aquele anjo estava totalmente entregue. Pedi-lhe que fizesse o mesmo comigo; realmente, ele era um excelente aluno; deixou-me ainda mais tesudo. Sa�mos da banheira, nos secamos rapidamente, pegamos os copos e fomos para a cama sob os len��is e edredons; abracei-lhe, beijei o pesco�o, coloquei minha l�ngua nas orelhas, a m�o acariciando o seu pau, virilhas, coxas, buscava o seu cuzinho sob as pernas; ele gemia e gemia; chupei os seus mamilos cor de rosa, as axilas e seus cabelinhos loiros, finos, quase brancos; introduzi a l�ngua no seu umbigo, chupei a virilha, o saco, abocanhei o seu pau e coloquei-o o m�ximo que podia dentro da minha boca; lubrifiquei-o com muita saliva; ele estava dur�ssimo, delicioso, saboroso. O seu pau era uma j�ia; reto apontando no sentido horizontal; a cabe�a molhava com a sua secre��o salgada, saborosa; passei a l�ngua na glande, de baixo pra cima, abocanhei-a, punhetei, salivei; acaricei aquela j�ia com as duas m�os, com a boca. Virei-lhe de bru�os, chupei-lhe a nuca, as costas, a bunda; passei a l�ngua no reguinho, abri a bunda e vi um raro cuzinho cor de rosa, pequenino; coloquei a ponta da minha l�ngua. Endoidei. Derrubei saliva e ele gemia, gemia. Subi nas suas costas, deixei o meu pau na porta do seu cuzinho e perguntei-lhe bem baixinho na sua orelha: “—Voc� quer ser meu homem ou minha mulher ?”. Ele mal conseguiu responder: “—Por favor, me coma”. Peguei o lubrificante, coloquei uma por��o generosa naquele cuzinho maravilhoso, introduzi o indicador, depois o m�dio, depois os dois, o polegar; senti aquele anelzinho virgem apertando cada dedo e ele s� gemia, rebolava, ficava de joelhos; voltava a deitar; virei-o de barriga pra cima, deitei-me no meio das suas pernas, chupei-lhe novamente, introduzi os dedos no seu cuzinho; quando senti que ele estava quase gozando, virei-o de lado, pedi-lhe para colocar seus joelhos contra o peito, lubrifiquei o meu pau, coloquei-o naquela portinha e empurrei, empurrei, empurrei, at� que senti a cabe�a passar pelas preguinhas e o seu gemido foi maior, rouco, de puro prazer; coloquei mais um pouco e parei; tirei fora e coloquei novamente; bombei, bombei e introduzi at� o saco bater na sua bunda. Chupei o seu pesco�o, as orelhas; com a m�o esquerda alcancei o seu pau e masturbei at� que tirei o seu gozo; que saiu quente, em jatos, perfumado. Meu aluno gemia, suspirava, n�o conseguia falar nenhuma palavra. Virei-lhe totalmente de bru�os com o pau dentro de seu cuzinho, um travesseiro sob a barriga, bombei rapidamente e gozei como poucas vezes na vida. Chupei-lhe novamente o pesco�o, as orelhas, a nuca. Acalmamo-nos; tirei pau, ele deitou-se no meu ombro, e adormeceu; lindo, como uma pintura.