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MINHA CUNHADA � UMA PUTA

MINHA CUNHADA � UMA PUTA (h�tero)



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Tenho 23 anos e minha namorada 19. Namoramos h� seis anos, mas sempre tive tes�o pela minha cunhada. Ela � dois anos mais velha que minha namorada mas o que vou contar aconteceu exatamente quando t�nhamos apenas 06 meses de namoro.



Minha cunhada � morena, ao contr�rio de minha namorada que � loira, e quando vai à praia fica bem moreninha. Nesta �poca de f�rias n�s est�vamos indo à praia todos os dias, o que j� me deixava louco de desejos uma vez que ela usava um biqu�ni bem cavadinho e quando ajeitava dava para ver a marquinha da sua bundinha bem branquinha o que me fez tocar v�rias punhetas. Ela ia sempre acompanhada do seu namorado ao qual conhecia mas n�o tinha muita empatia.



No meio das f�ria fomos para B�zios, na casa de meus sogros, para passar o feriado de 20 de Janeiro e foi a� que tudo aconteceu. Por ser muito nova minha namorada n�o se abria muito comigo ficando sempre numa gostosa sacanagem, mas o m�ximo que eu conseguia era ficar com o saco parecendo que ia explodir de dor. Por sua vez minha cunhadinha j� era mais esperta. Eu j� tinha visto algumas vezes ela na maior sacanagem com o namorado, mas fingia que n�o tinha percebido.



No s�bado passamos o dia inteiro na praia e quando retornamos meus sogros ainda n�o haviam chegado da cidade,eles tinham ido fazer compras. Minha namorada foi tomar banho e enquanto esperava vi a minha cunhada e seu namorado irem para o quarto dela. Dei a volta por fora da casa e pelo canto da janela vi a minha cunhada pagando o maior boquete no seu namorado sem a parte de cima do biqu�ni. Seus peitos eram maravilhosos, queimadinhos de sol, e a sua vontade de chupar uma piroca era impressionante. O seu namorado gozou logo, o que a irritou profundamente, pois a ouvi reclamando que tamb�m queria gozar. Neste momento ela ficou de quatro na cama e pediu para ele penetr�-la. S� de ver aquela marquinha de biqu�ni eu fiquei doido para estar no lugar dele. Neste momento minha namorada saiu do banheiro e acho que eles escutaram pois vestiram-se rapidamente.



J� no jantar n�o pude deixar de perceber a cara de insatisfa��o da minha cunhada com seu namorado uma vez que ele estava voltando naquela noite para o Rio, onde iria fazer vestibular no dia seguinte. Ap�s o jantar meu sogro perguntou se eu poderia levar o namorado da minha cunhada na rodovi�ria, ele estava cansado, e eu me prontifiquei imediatamente pois minha cunhada iria junto e a minha namorada estava com dor de cabe�a e ficaria em casa. Ao deixarmos ele na rodovi�ria perguntei a ela se queria tomar um sorvete no centro e ela fez que sim. No caminho pegamos um engarrafamento enorme e durante este per�odo ficamos conversando sobre a sua irm�. Perguntei para ela se poderia conversar com ela, j� que era mais velha, pois eu tinha 19 anos e n�o estava conseguindo avan�ar no namoro, se � que ela estava entendendo e ela fez que sim com a cabe�a e emendou dizendo que eu era um homem muito bonito e seguramente iria arrumar outra garota para satisfazer minhas necessidades.



Mal sabia que era com ela que eu queria me satisfazer. Perguntei se j� tinha percebido e ela olhou para o meu pau, que estava duro, e disse que sim. Sem pensar, neste mesmo instante botei minha piroca para fora do short e ela tomou um susto. Falei para ela ficar calma que eu sem querer tinha visto o que havia acontecido de tarde no seu quarto e sabia que ela estava cheia de tes�o. Ela ficou vermelha e eu peguei sua m�ozinha e botei no meu pau. Ela ficou me olhando e depois de um tempo come�ou a bater uma punheta carinhosamente e falou que realmente estava com muito tes�o, pois seu namorado era um babaca e s� pensava nele, e que nos �ltimos dias tinha percebido meus olhares em sua dire��o, mais precisamente na sua bucetinha.



Falou que desde o in�cio do namoro com sua irm� que ela tamb�m tinha tocado algumas siriricas pra mim, mas nunca imaginou que um dia isso iria acontecer. Falei pra ela que eu sempre tive muito tes�o nela e que meu sonho era botar naquele cuzinho que sabia que seu namorado n�o deveria ter comido por achar que n�o se deve fazer isto com sua namorada, mas como ela n�o era minha namorada e sim minha cunhada n�o teria nenhum problema em realizar minha fantasia.



Neste mesmo instante ela abaixou a cabe�a e come�ou a fazer uma boquete maravilhoso, uma boquinha de veludo. Como est�vamos ainda no engarrafamento (o vidro do carro era fume), disse para fazer com calma que eu queria jorrar meu leite quentinho na sua boca e queria que ela bebesse tudinho e deixasse meu pau sequinho. Ela obedeceu e deu uma senhora mamada, e que mamada. Quando sa�mos do engarrafamento fui a uma praia deserta e pedi para ela tirar a roupa para eu poder admirar seu corpo bronzead�ssimo. Ela se despiu, abriu suas perninhas e me me falou:



- Agora � sua vez. Quero gozar dentro da sua boca e se voc� fizer direitinho eu vou lhe dar um presente.



Naquele instante j� estava imaginado que tipo de presente seria e ca� de boca naquela bucetinha deliciosa, cheirosa e toda depiladinha, bigodinho de Hitler, e a fiz gozar v�rias vezes, tantas foram que ela ficou toda mole. Quando se recuperou ficou de quatro e falou para eu fazer com ela o que eu quisesse e, como eu fiquei por alguns segundos sem rea��o, ela pediu para eu botar no buraquinho da felicidade. Fiquei doido e coloquei com um carinho imenso pois n�o poderia desperdi�ar aquela que poderia ser minha primeira e �ltima vez de comer seu cuzinho.



Que puta era a minha cunhada e como adorava dar seu cuzinho. Pedia para eu enfiar mais e rebolava num ritmo alucinante. Me concentrei muito para n�o gozar logo e fiquei arrega�ando aquele cuzinho por mais ou menos 45 minutos. Quando falei que iria gozar a putinha tamb�m gozou num acesso de tes�o que eu nunca tinha visto. Ela me disse que tinha dado o cu pela primeira vez com 19 anos e nunca mais encontrou um namorado que tivesse o tes�o de comer seu cu e a vontade foi virando uma obsess�o uma vez que ela disse sentir muito tes�o no seu rabinho.



No final, completamente exaustos ela me falou que quando eu quisesse comer um cu era s� pedir para ela e que n�o iria poder me ajudar com a sua irm�, pelo contr�rio iria falar para ela nunca fazer sexo anal que al�m de doer era nojento. Com isso eu seria obrigado a procur�-la de novo e que estaria me esperando de bra�os, ou melhor, rabo aberto para me satisfazer. � ou n�o � uma puta?





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