A primeira vez que tra� meu marido foi inusitada. Acreditem se quiserem. E digo mais: foi a primeira vez que gozei gostoso como o meu marido nunca conseguira fazer.
Eu sou uma mulher alta, de 1,85 cm. Sou branca de olhos castanhos e cabelos louros. Eu so meio gordinha, mas uma gorda sexy pois trabalho bem o meu corpo. tenho peitinhos pequenos e n�o sou muito barriguda. Vejam bem, n�o sou gorda do tipo tambor. Sou gorda por inteiro de cinturinha fina e quadris largos proporcional ao corpo. Tenho uma bunda bem grande que me rende muitos elogios.
Meu marido � do tipo que n�o est� nem a� pr� mim. Quando me come s� pensa nele, s� ele goza, eu n�o. Comer meu redondinho nem pensar. E eu sou mulher, gosto de sacanagem...
Numa das brigas que tive com ele, fui para a casa de minha m�e num interiorzinho de Fortaleza. Ao lado da casa da mam�e havia uma linda casa de madeira de lei, e foi l� que conheci Marcia. Vou logo explicar: a Marcia, que na verdade era Marcio, era um lindo transexual, ou travesti como ela gostava de ser chamada.Era uma perfeita mulher. Alta, morena, l�bios grossos, cabelos pretos e lisos, brilhosos que iam at� perto da bunda. Tinha um corpo perfeito, cinturinha de viol�o, barriguinha bem reta, um umbiguinho bem fundinho, um rostinho bem feminino... Gente, ela tinha um par de peitos enormes, lindos, duros, siliconados, de fazer inveja a qualquer mulher ou às estrelas porn�s. Eu fiquei gamada naquele travesti. Era a primeira vez que eu sentia isso!
Gente, ela tinha uma bunda perfeita, grande e gostosa. Logo ficamos amigas, contamos nossos casos amorosos. Ela estava ali para esquecer um amante que tinha ido embora do Brasil. Ficamos t�o �ntimas em dois dias que ela vinha chorar no meu ombro. Dizia que estava se sentindo um lixo. Sua voz era t�o bem entonada que quase chegava a ser feminina. A partir do momento que nos tornamos amigas, fiquei com tes�o nela, querendo saber se era poss�vel transar com ela. Deveria ter uma pica bem pequenina. Mas eu queria mesmo assim.
Ela me achava muito bonita e chegou a dizer que se fosse homem queria trepar comigo e me fazer gozar j� que o "merda" do meu marido n�o me dava valor.
Numa noite de s�bado, enquanto convers�vmos sobre sexo, eu confessei para ela que tinha muita vontade de transar com ela. - Topa? - perguntei. - Ela estava de vestidinho bem curto mostrando as coxa�as morenas e bem torneadas. Ela abaixou a cabe�a, e depois disse, sem me olhar: - Voc� sabe o que eu sou. Gosto de homem. Mas eu quero voc� tamb�m. Do meu jeito. Vou me esfor�ar para te fazer gozar e te fazer mulher.
- Eu topo - disse, bem animada. - Voc� acha que vai brochar? Tem nojo de mim? - eu quis saber.
- Nojo de voc� jamais. Brochar n�o. Talvez dificuldade de ter ere��o. - Ent�o ali mesmo no sof� da casa dela, nos beijamos na boca. Um beijo de l�ngua, quente, demorado. Eu estava beijando os l�bios carnudos de meio homem e meia mulher. O beijo demorou uns dez minutos. Ambos de olhos fechados, viajando. Ele devia estar me imaginando um homem.
O meu corpo estava fervendo. Nos deitamos ali no tapete e as nossas bocas se encontraram novamente, �vidas, e viajamos novamente no calor dos beijos ardentes. Enquanto isso tirei o vestido dela e vi aqueles peit�es dentro de um suti� de marca car�ssima. Comecei a beijar aquele corpinho delicado, macio, e fui lambendo todinho, cada cent�metro. Ela estava gemendo, arfando. Tarada como eu estava, lambi, chupei e mordisquei todo aquele corpinho quente. Ela gemia alto e dizia que eu estava fazendo melhor do que um hoemem. Eu estava por cima dela, e, tirando o suti�, ca� de boca naquels peit�es imensos. Eram hirtos, gostosos. Ela gritava levemente e pedia que eu mamasse gostoso e n�o parasse. Ela dizia que estava amando. Ela era muito carinhosa e n�o agia como o travesti que era. Enquanto mamava naqueles imensos mel�es, ela tirou o meu short de malha e ficou metendo o dedo na minha racha molhada. Quando ela meteu quatro dedos, n�o aguentei e gozei como uma puta tarada. Oh, meu Deus! Fazia tanto, mas tanto tempo que eu n�o gozava que cheguei a chorar.
Ela se preocupou e quis parar com tudo. - Chega - ela disse. - Eu machuquei voc�. Eu n�o nasci pr� isso e... - N�o - eu disse - Voc� n�o me machucou. Voc� me fez gozar como eu n�o conseguia h� anos... - Verdade?! Eu consegui? O "viado" do seu marido n�o � homem mesmo!
E n�o era mesmo. - Vamos continuar? - Ela nem falou nada e ca�mos num longo beijo, rolando no tapete. Perdi a vergonha e meti o dedo no cuzinho dela. Era bem apertadinho. Ela sussurrou no meu ouvido: - Oh, gata, mete dois dedos que eu amo. Ela ficou labendo e mordiscando a minha arelha, e meteu o dedo, tamb�m, no meu redondinho. Quase me levou ao gozo.
Botei o meu dedo pr� ela chupar. o dedo que estava no cuzinho dela.
Depois nos deitamos e fui para a surpresa. Rasguei a calcinha dela e arregalei os olhos: meu Deus! ela tinha um mega pau. Fiquei boquiaberta: como soube depois eram 25cm, grosso, uma cabe�orra roxa e grande. - Uau! - exclamei. - Nossa, que lindo, Marcia! - Gostou, garota? - perguntou o meu lindo travesti. - � seu. - Obrigada - agradeci.
N�o estava duro. Perguntei se ela usava sempre e ela me disse que na maioria das vezes s� para punheta. Os homens queriam mais que ela chupasse e desse o cu. Ela disse que tinha sempre de ser passiva porque os parceiros n�o queriam chupar nem levr na bunda.
Ent�o peguei aquele pau enorme e comecei a chupar. Mal cabia na minha boca, mas fui saboreando, labendo, mordendo... Ela gemia gostoso dizendo que h� muito n�o tinha aquela sensa��o e que eu era um sonho. Caprichei com os movimentos de l�ngua. Minha saliva untava o mastro. Era uma del�cia! A jeba foi crescendo, aumentando, endurecendo at� que ficou imensamente dura e gostosa. Ent�o a Marcia me tirou dali como um bom macho, me p�s de quatro, deu-me v�rios tapas na bunda e disse que n�o aguentava mais. Pegou r�pido na bolsa dela um creme, lambuzou o meu apertadinho, me segurou pelas ancas e com jeitinho foi metendo aquela tora no meu buraco. Fechei os olhos, mordi o l�bio inferior e abri o buraco e deixei que aquela jeba dur�ssima adentrasse. Aos pucos meu buraco foi se dilatando e sendo preenchido por aquela jeba descomunal. Nem mesmo pensei que fosse aguentar, mas foi entrando devagar, entrando e entrando e entrando... parecia que ia arrombar o meu buraquinho anal at� que entrou tudinho...
N�o pude conter os gritos quando a Marcia come�ou a bombear com for�a, fazendo aquilo entrar e sair. Eu gritava e gemia dizendo pr� ela me arrombar, me foder pois eu era toda dela e de repente me vi gozando alucinadamente...
A Marcia continuou bombeando no meu rabo agora cada vez mais forte. Me apertava os quadris com muita for�a. Aquelas estocadas firmes me causavam dor e prazer. Eu j� estava quase gozando novamente quando a Marcia bombeou com mais for�a e gritou, enlouquecida: - Aahhh, que bom, meu Deus! Que gozada...
Senti o leite quente dela se derramar dentro das minhas entranhas anais como se estivesse saindo de uma torneira e gozei tamb�m numa sensa��o de estremecimento e arrepios. Que homem, ou melhor, que travesti gostoso! Quando ele puxou a picona de dentro de mim, veio acompanhada pelas minhas fezes misturadas naquele leite grosso. Come�amos a rir e a Marcia, sem nenhuma express�o de asco, disse: - Gata, voc� passou cheque em mim! Olha como estou toda suja. Ah, que gozo! Que loucura! H� muito tempo que eu queria comer um cuzinho e fazer isso. Voc� me realizou.
Fomos nos beijar de novo por longos minutos. - Voc� � uma raridade! Me fez gozar v�rias vezes. Eu te amo. - Ela, me acariciando, disse: - Voc� � linda! Como est� o cuzinho? - Ardendo, mas eu adorei. Teu pau � muito, muito grande e gostoso.
Tivemos muito trabalho para limpar a merda misturada com porra e tirar aquele cheiro. Tivemos que lavar o tapete.
No dia seguinte a Marcia me telefonou me chamando. Eu fui, j� preparada pensando naquele pauz�o descomunal. L� chegando come�amos a nos beijar, nos acariciar a fomos para a cama. Ela estava de shortinho bem curto. Nos livramos das roupas e, sacana como sou, botei-a de quatro e comecei a chupar o cuzinho dela que estava bem depilado e macio. Era a primeira vez que eu sentia o gostinho de um cu. Fiquei loca de tes�o. Enquanto saboreava o rabinho do travesti, massageava a tora que j� estava imensamente dura. Marcia gemia como uma gata. Depois virei-a de frente e ca� de boca no pauz�o, mamando de olhos fechados. Marcia empurrou a pica at� à minha garganta que me deu �nsia de v�mito, mas continuei. - N�o para, gata - dizia a Marcia, tesuda - N�o para, vai.
Ent�o, ap�s alguns segundos mais a Marcia teve seu prazer dentro da minha boca. Ela tinha uma ejacula��o farta. Engoli uma parte e a outra parte escorreu pela pica pois n�o consegui segurar. Era muito. A Marcia gritou loucamente e alto. Fiquei com medo que algu�m ouvisse. - Voc� � louca, gata - disse ela, sorrindo e espalhando a porra que escorrera por todo o saco, coxas... - Voc� engoliu o leite. - Sorri. - Engoli sim e foi gostoso.
Marcia rolou para sobre mim e come�ou a mamar nos meus peitos como um macho �vido por uma f�mea. Ele chupu demoradamente que os bicos ficaram rosados. Eu estava com muito, mas muito tes�o. A pica fenomenal de Marcia j� estava dura e entre as minhas coxas. Da� ela veio me mordendo gostoso e foi descendo... descendo... at� cair de boca na minha racha. Ah, voc�s n�o imaginam como delirei naquela boca! Ela me chupava como nenhum homem havia chupado antes, e me segurei para n�o gozar logo.
A� ela veio por cima de mim e enterrou de uma s� vez aqueles 25cm de pau na xana que estava escorrendo todo o meu l�quido. N�o consegui segurar e pela primeira vez na minha vida tive um orgasmo m�ltiplo. Era em sequ�ncia à media em que Marcia socava com for�a, dizendo: - Toma, branquela gostosa, goza na minha pica dura. Goza mais porque o merda do teu marido n�o � macho.
- Ai, meu gostoso - eu dizia, gritando, fazendo movimentos com os quadris, suada. - Me fode mais com essa pica dura e gostosa.
A Marcia ficou metendo com for�a. Aquela jeba me preenchia por completo e ia at� o meu �tero. J� quase desfalecida de tanto gozar, pedi que ela gozasse dentro de mim antes que eu desmaiasse. Eu j� ia goza de novo e s� lembro de a Marcia beijar minha boca como se eu fosse um macho, apressar as estocadas com aquela estaca dentro de mim num gostoso papai e mam�e e dizer que j� ia gozar. Eu comecei a gozar tamb�m e depois n�o lembro de mais nada.
Quando acordei, com dor de cabe�a, mas super satisfeita, A Marcia estava de meu lado. Da minha buceta escorria o leite grosso da Marcia. Ela me deu um comprimido para dor de cabe�a e dormimos. Quando acordamos j� era noite, e a Marcia trouxe um vibrador do tamanho de sua pica, amarrou na minha cintura. Eu j� sabia o que fazer. Depois de chupar o buraquinho anal dela, me ti o vibrador todinho ali. E fiquei metendo por uns 40 minutos at� que ela ejaculasse gostoso entre gritos e gemidos.
A Marcia amava comer um cuzinho, n�o era muito f� de bucetas, ela comia a minha, com maestria s� para me satisfazer.
Durante duas semanas transamos como loucas. Ela era insaci�vel assim como eu e mais homem do que muitos que tem por a�. Ela comprou v�rios lubrificantes anais e das outras vezes o sexo anal com aquela tora se tornou mais prazeroso ainda e n�o do�a. S� me fazia gozar.
Eu adorava que ela matasse a vontade em meu �nus. Passamos a fazer todos os dias, completos. Ela me enrabava duas ou tr�s vezes por dia enchendo o meu �nus com aquela porra quente...
No final, fomos embora. A Marcia foi para um lado e eu para outro. O �ltimo e-mail que ela me mandou, disse que eu era uma mulher maravilhosa, linda que a havia realizado como ela era. Nunca me esqueceria, mas que preferia os homens, picas de verdade, leites diferentes derramando em sua boca, enchendo o seu buraco anal. Sentia muito, mas ela n�o era a pessoa certa para mim.
Eu entendi. Que pena! Que saudade! Mas isso � a vida.