Sou morena, alta, seios fartos, quadril largo, toda branquinha. Adoro uma boa foda, amo me masturbar e curto novas experiencias. Mod�stia a parte, quem trepa comigo n�o esquece.
Trabalho em uma empresa grande, na parte administrativa. Foi quando apareceu, a Adriana. Loira, olhos azuis, estilo patricinha, seios pequenos, corpo malhado, bumbum durinho, toda gostosinha.
Nos demos bem de cara, e come�amos a sair ap�s o trabalho.
Ela sabia que eu estava procurando um apto para alugar, e foi dai que surgiu a proposta de racharmos o dela.
Topei. A mudan�a foi �tima, e a adapta��o tbm. Come�amos a ficar mais intimas, andavamos apenas de calcinha pela casa...e segredos come�aram a ser revelados. Ela me disse que era bi, e se sentia atraida por mim.
Sempre quis experimentar outras garotas, mas nunca havia tido a chance. E quando ela disse isso, s� sorri.
Sai de casa, num s�bado a tarde e deixei um bilhete na geladeira avisando que demoraria. Quando retornei do sal�o, entro em casa...ou�o gemidos, e como sou curiosa, os vou seguindo.
Vejo a porta do quarto de Adriana entreaberta, e me deparo com ela sendo enrabada por um sujeito negro...lindo, malhado. Ela rebolava como uma cadelinha no cio, suada e pedia mais. Ela gritava:
- Soca mais, seu filho da puta. Come meu cuzinho com for�a, quero sentir seu leitinho quentinho. ME FODE!
E ele aumentou o ritmo, enrabava a vadia com for�a e ela gemia alto.
N�o pude aguentar, fiquei molhada ali mesmo. Fui pro meu quarto bater uma siririca bem gostosa.
Deitei na minha cama, abaixei a calcinha e comecei a socar meus dedos na minha bucetinha quentinha, apertadinha, rosadinha. Meu grelo latejava, e foi ai que n�o percebi que Adriana havia entrado no quarto.
Ela disse que seu amigo estava tomando um banhozinho, mas que ela me viu na porta e foi atraida pelo som da minha siririca molhadinha.
S� virei pra ela e disse:
- Ent�o cai de boca, sua safada!
E ela caiu, me mamava t�o gostoso que eu delirava. Senti a lingua dela invadindo minha bucetinha, e eu me contorcia, enquanto molhava mais a boca dela.
Abri mais a bucetinha com as minhas m�os e falei: - Vai gostosa, me faz gozar na sua boca...prova meu caldinho!
Ela me mamava com mais for�a, mais rapido. Eu gemia, e rebolava na cara dela.
Segurei bem a cabe�a dela,e fiquei olhando ela terminar o servi�o. Ela enfiava dois dedos, enquanto passava a lingua no meu grelo pra cima e pra baixo...
N�o aguentei e gozei na cara daquela safada!
Ela, com a boca meladinha. Disse que era sua vez. Mandei ela cavalgar na minha lingua!
Ela veio, toda nua e molhada....abri bem a bucetinha, enquanto ela se posicionava em cima de mim. Eu nunca tinha chupado uma garota antes, mas sabia o que fazer.
Cai de boca, naquela xotinha melada. O gostinho salgado, o grelo latejante, me fazia pirar...Enfiei um dedo no cuzinho dela, enquanto metia a linguinha. Ela gemia alto e me dizia: - Vai, ordin�ria. Agora vc � minha, vai ter que me chupar sempre que eu quiser!
E foi ai que o amigo dela, quis participar da festa...
Mas essa � outra hist�ria.