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CHURRASCO COM A FAM�LIA DO NAMORADO

O conto de hoje ocorreu h� alguns anos. Na �poca, acredito que eu devia ter uns 19 aninhos. Atualmente tenho 25 e sou casada, sem filhos. Sou loira, cabelos lisos e sempre tive seios fartos e um corpo bacana.



Era um domingo, eu tinha um namoradinho (Gustavo), e teria um churrasco na casa de seu tio Francisco, vesti uma saia curtinha branca e uma blusinha vermelha e quando Gustavo veio me buscar, logo falou:



_ Nossa, que del�cia, amor. Desse jeito vou querer ir pro motel, ao inv�s do churrasco.



Sorri, contente com o elogio, mas fomos mesmo para o churrasco de seu tio. Chegamos l� e a casa era enorme, com piscina e uma sala de jogos e tudo mais. Gustavo me apresentou ao seu tio, que fazia anivers�rio naquele dia. O Francisco era muito simp�tico, devia ter uns 40 anos, mas aparentava um pouco menos.



Logo, Gustavo encontrou com os primos e acabou me deixando um pouco de lado, pois logo eles inventaram um campeonato de futebol no videogame, truco e o que mais pudessem inventar. Ent�o acabei ficando um pouco deslocada e fiquei sentada na beira da piscina, reparando nas pessoas, at� que comecei a observar o Francisco, ou como ele se apresentava, Chic�o. Achei-o um coroa bonit�o e fiquei imaginando que se o Gustavo ficasse daquela forma, poderia me pensar em me casar com ele.



De tanto reparar, Chic�o acabou percebendo e ficou sorrindo pra mim. Me toquei e comecei a disfar�ar, antes que a esposa dele tamb�m reparasse. Fiquei olhando ent�o os outros tios, em geral eram todos bonitos e na faixa et�ria de 40 a 50. Nunca havia me interessado por homens desta idade, mas acho que pela situa��o em que estava acabei olhando com outros olhos, mesmo sem nenhum interesse, apenas analisando mesmo.



Levei um enorme susto, quando Francisco veio em minha dire��o e come�ou a puxar papo comigo, perguntando se estava gostando da festa, onde conheci o Gustavo, como nos conhecemos, at� que ele disse que o Gustavo estava de parab�ns por namorar uma menina t�o linda como eu. Fiquei toda vermelha de vergonha, mas adorei os elogios.

Depois de algum tempo conversando, disse que precisava ir ao banheiro e perguntei onde ficava. Francisco se mostrou solicito e me acompanhou, me levando para um lavabo que ficava atr�s da churrasqueira.



Entrei no lavabo, mas n�o consegui fechar a porta, quando percebi era o p� de Chic�o que impedia e ele empurrou a porta, entrando no lavabo, me agarrando pela cintura.



_ Acha que n�o vi voc� me encarando o tempo todo, linda? – disse ele trancando a porta.



Fiquei muda, sem rea��o apenas olhando assustada pra ele. Chic�o agarrou minha bunda, enfiando a m�o pode debaixo de minha saia e me beijou afoito. No in�cio, mal conseguia retribuir, pois n�o estava assimilando muito bem o que estava acontecendo, n�o conseguia pensar em qual deveria ser minha rea��o e, se o c�rebro n�o sabia, meu corpo n�o tinha d�vida que queria sentir prazer.



Minha calcinha j� estava em meus joelhos e minha saia erguida at� a barriga, apenas minha blusa permanecia intacta, apesar das m�os do tio de meu namorado apertar meu peito com todo gosto.



Chic�o me colocou de costas pra ele e ficou esfregando em mim.



_ Inclina mais essa bundinha pro seu tio, linda. Deixa eu experimentar essa bocetinha gostosa.



Arrebitei toda pra tr�s e senti a vara dele me penetrando, ele metia com muito tes�o e eu comecei a gemer. Chic�o botou a m�o na minha boca e pediu pra que eu ficasse calada, sen�o algu�m poderia escutar.



Ele continuou com seus movimentos de vai-e-vem e puxava meu cabelo ou agarrava meu pesco�o, beijava meu pesco�o e eu me deliciava com tudo isso. Francisco tirou seu pau de dentro de mim e ficou apenas pincelando na entradinha da minha gruta, at� que ele direcionou a cabecinha em meu rabinho, na mesma hora me virei pra tr�s, dizendo que n�o, mas ele apenas empurrou minha cabe�a para baixo, me fazendo inclinar mais e disse:



_ Ajuda com a m�ozinha, abre a bundinha, que d�i menos. Eu vou comer esse rabinho sim, meu anjo. Voc� j� deu ele pro meu sobrinho?



_ Nunca, Chic�o – disse obedecendo ele.



Ele me pediu pra relaxar e foi empurrando a cabecinha pra dentro de mim, naquele buraco at� ent�o inexplorado. J� imaginando minha rea��o, ele tapou minha boca e foi enfiando lentamente ,at� entrar tudo. Aos poucos a dor virou prazer e estava adorando sentir aquela pica em meu rabo.

Chic�o aumentava o ritmo de seus movimentos, e eu me controlava para n�o gritar.



_ Quer ver minha porra, nen�m? – sussurrou em meu ouvido.



Ele tirou o pau de dentro de mim e pediu que eu o masturbasse. Agarrei seu pau, ele pegou minha m�o e mostrou como que ele gostava. Nem tive muito trabalho e, em menos de um minuto, ele gozou em minhas coxas.



_ Que del�cia. Mas n�o acabou, princesinha.



Chic�o me deu uma chave, dizendo que era do chal� de visita, onde s� ia gente quando algu�m dormiria l�, portanto era um lugar seguro para ele se aproveitar ao m�ximo de mim. Ele apenas me disse onde era e me pediu para aguard�-lo.



Fui onde ele orientou e em menos de dez minutos ele aparece no quarto. J� chegou tirando sua roupa e me agarrando por tr�s, beijando minha nuca e tirando toda minha roupa tamb�m. Ele ficou esfregando seu pau na minha bunda, agarrando meus seios, e logo encaixou seu membro dentro de mim.



Me comeu um pouco, mas logo quis mudar de posi��o, me sentando em uma banqueta, onde fiquei na altura da cintura dele, ideal para ele comer minha bocetinha.



_ Ai, que del�cia, essa loirinha, vamos ali pro sof�, voc� conhece a posi��o do frango assado?



_ N�o Chico.



_ Vou te ensinar o Kama Sutra inteiro hoje, princesinha.



Ele me jogou de costas pro sof�, levantou minhas duas pernas e me penetrou, achei aquilo uma del�cia e at� hoje � minha posi��o preferida.



_ Pela carinha ta gostando, n�, safadinha. Agora fica de joelho e ap�ia no encosto do sof�.



E foi dessa forma que ele voltou continuou a me comer. Ele n�o passava muito tempo na mesma posi��o, realmente ele queria fazer todas comigo. Ent�o ele se sentou no bra�o do sof� e me chamou.



_ Vem aqui, quero ver se voc� sabe rebolar.



Sentei em seu p�nis e comecei a ir pra frente e pra tr�s, mas ele segurou na minha cintura, coordenando meus movimentos, me fazendo rebolar mais. Ele estava me ensinando a transar de verdade.



_ Agora chupa meu pau, beb�.



Ajoelhei na sua frente e iniciei meus servi�os orais, mamando sua rola e lambendo a cabecinha do pau. Mas ele me pediu pra deitar na cama e aguardar ele. Fiz o obedecido e ele apareceu com duas cordas, amarrando meus bra�os na cabeceira.



Fiquei apreensiva, por�m bastante excitada. Chic�o se ajoelhou na minha frente com o pau latejando na minha cara e come�ou a se masturbar e manou eu chup�-lo. Ergui minha cabe�a, mas o m�ximo que consegui foi lamber a cabecinha.



Tentei novamente e consegui abocanh�-lo, Chic�o ent�o se aproveitou e come�ou a enfiar seu pau em minha boca, como se comesse uma boceta. Ele enfiava seu pau todo que ia at� minha garganta, me fazendo engasgar, quando ele tirava eu quase morria, tamanha falta de ar.



Ent�o ele segurou minha cabe�a e voltou a se masturbar, gozando em todo meu rosto, enfiando de novo seu pau em minha boca. Com o rosto todo lambuzado de porra, Chico passava seu pau no meu rosto e levava para minha boca.



_ Que del�cia, voc� princesinha – adorava, ser chamada assim.



Chic�o vestiu sua roupa e disse:



_ Tome um banho, fique bem cheirosinha e aguarde por aqui.

_ Tudo bem, vou tomar um banho e j� saio.

_ N�o, amor. Voc� n�o vai sair daqui.

_ Porque n�o?

_ Meu irm�o vai adorar conhec�-la tamb�m. Ele n�o tirava os olhos de voc�.

_ Que isso, Chico? O que est� pensando de mim. – me apavorei.

_ Princesinha – disse Chico em tom manso e passando a m�o em meus cabelos -, voc� precisa entender que voc� � uma perfei��o. Voc� chamou a aten��o de todos n�s. Voc� n�o faz id�ia de como tem tempo que n�o comemos uma menininha assim t�o gostosinha. Voc� vai gostar de todos.

_ Mas, Chico. Assim n�o. Voc� n�o pode me obrigar a fazer nada.

_ N�o vou obrigar, isso seria um absurdo. Jamais far�amos algo assim, ainda mais com voc�, uma mo�a linda, educada, bacana – ele foi me levando no papo e eu fui caindo na onda dele.

_ Vamos fazer assim, voc� aguarda aqui, o Joaquim vai vir e voc�s conversam. A�, pra frente voc�s se entendem. Mas pelo menos converse com ele.

_ Tudo bem, mas n�o vai rolar nada. J� vou avisando.



E assim foi feito. Tomei um belo banho e sa� coberta apenas pela toalha, para buscar minha roupa que estava espalhada pelo flat e me assustei quando dei de cara com o Joaquim sentado na cama somente de cueca.



_ Que isso, Joaquim. Se vista.

_ Mas, Jessica, estou com mais roupa do que voc� – disse ele sorrindo.



N�o resisti e acabei rindo tamb�m, mas busquei minhas roupas e me vesti. Ficamos conversando, com ele de cueca mesmo. A conversa, na verdade n�o durou nem 19 minutinhos e logo ele partiu pro ataque, me beijando e com sua m�o avan�ando em meu corpo. Quando ele foi com a m�o por baixo de minha saia, disse:



_ Ent�o a safadinha j� estava at� sem calcinha, n�. S� fazendo charminho. Que bocetinha mais gostosa, quero sentir esse gostinho.



Joaquim puxou minha blusa pra baixo, deixando meus seios à mostra e lambeu minha bocetinha e meu rabinho. Seu dedo rodeou meu �nus, enquanto sua l�ngua possu�a minha xana.



_ O Chico me disse que esse buraquinho � uma del�cia, que voc� nunca tinha dado, mas adorou sentir ele na sua bundinha.



Como resposta, apenas agarrei seus cabelos e apertei sua cabe�a contra meu corpo, estava me deliciando com suas car�cias. Logo seu dedo passou de meu rabo para minha xaninha e sua l�ngua continuou trabalhando me dando muito prazer.



Joaquim se sentou do meu lado e eu o retribu� chupando seu cacete. Segurei com a m�o e o chupava e masturbava. Minha m�o revezava entre o corpo de seu p�nis e seu saco. Joaquim segurou meu cabelo para ter uma vis�o melhor. Ele queria me ver chupando o pau dele.

Enfiava o m�ximo que conseguia em minha boca, lambia sua virilha e batia a l�ngua na cabecinha de seu pau. Joaquim acariciava minha vagina enquanto eu chupava, me fazendo arreganhar toda a perna pra sentir seu dedo em mim. Fiquei um bom tempo mamando Joaquim, lambendo todo seu pau.



_ Que boquinha mais gostosa. Fica de quatro pro titio. Fica apoiadinha aqui no sof� e arrebita essa bunda pra mim.

Fiquei na posi��o pedida, mas quando achei que sentiria seu pau, ele me deu um tapa com toda for�a do mundo. Contive a dor e permaneci na posi��o, mas ele n�o parou e me deu o segundo tapa, desta vez n�o resisti e gritei de dor. Tentei me levantar, mas a m�o dele me prendia, me dando ainda um terceiro tapa.



Meus olhos lacrimejaram de dor e supliquei pra que ele parasse. Joaquim ajoelhou e me chupou o �nus, dando beijos em minha bunda, como se pedisse desculpas.



_ Fica tranquila que agora voc� vai esquecer qualquer dor, amor.



Disse Joaquim, enquanto esfregava seu pau em minha boceta, mas acabou empurrando em meu rabo, fazendo movimentos de vai-e-vem. Dessa vez meus gemidos eram de prazer e n�o de dor.



_ Ah, bem que o Chic�o falou que era pra eu comer o cuzinho. Que del�cia, apertadinho.



Ele se sentou e pediu que eu sentasse no seu colo. Coloquei os p�s nas pernas dele e levantei o suficiente para ele encaixar novamente em meu rabo. Os movimentos foram mais intensos, at� que seu pau escapou e ele resolveu variar e encaixou em minha boceta.



Ele agarrou minhas pernas e me ergueu, metendo com for�a. Estava t�o gostoso que acabei gemendo e gozando.



_ Isso, goza no titio. Viu, s�, e voc� fazendo charminho.



Aproveita esse dia, linda. Voc� nunca foi t�o bem comida.

Joaquim ent�o me colocou de lado, ergueu minha perna e voltou a encaixar na minha bunda. Seus movimentos eram bem lentos e eu me masturbava com os dedos.



Ele se sentou novamente no sof� e me pediu para sentar de frente pra ele, comendo novamente minha bunda, mas dessa vez ele aproveitava pra chupar meus seios. Mas desta vez o vai-e-vem era com for�a e logo ele mandou que eu me levantasse e ficasse de joelho.



Colocando a cabecinha de seu pau em minha boca, ele se masturbou e gozou na minha boca.



_ N�o engole nada ainda. Quero que mostre a porra na sua l�ngua.



Obedeci e mostrei, antes de engolir todo seu esperma.



_ Nossa, o Chico n�o mentiu em nada. Voc� realmente � a mulher perfeita, engole cada gotinha. Vai tomar banho de novo, lindinha, que vou chamar o Paulo.

_ Como assim? J� chega, n�? O Chic�o s� me disse de voc�.

_ Princesinha, agora voc� � da fam�lia. Voc� ainda n�o entendeu que uma coisinha deliciosa igual a voc� n�o aparece todo dia. � melhor voc� aceitar numa boa essa festinha nossa numa boa, at� porque no est� gostando, ou ent�o n�o ficaria sem calcinha, n�o �? Ent�o vai tomar seu banho, pois acho que voc� n�o quer que ningu�m fique sabendo que voc� transou com dois tios do namoradinho, deu a bundinha pra gente antes dele estrear e bebeu cada gotinha da nossa porra. N�o � verdade?



Enquanto falava, Joaquim recolheu minha roupa e trancou em uma gaveta e disse:



_ J� receba ele peladinha mesmo. Voc� s� vai se vestir quando a gente permitir, tudo bem, meu anjo?



Apenas acenei afirmativamente com a cabe�a e fui tomar banho, me sentindo humilhada, mas ao mesmo tempo excitada. Joaquim me trancou no flat e saiu. Como o flat s� tinha uma chave, eles tinham total controle sobre mim. O Gustavo at� que tinha me procurado, mas eles inventaram alguma desculpa esfarrapada de que eu tava dormindo e n�o era pra me incomodar e eles se aproveitaram.



Sa� do banho e em poucos minutos, entrou o Paulo. � o mais velho deles, mas � bonito, cabelo grisalho e muito bacana, educado.



_ Oi, J�ssica. Nossa, j� est� peladinha, que mocinha mais linda.



_ Obrigada, mas me deixaram assim mesmo. Minhas roupas est�o trancadas.



Ele se aproximou me abra�ando e dizendo para ficar tranquila, que seria muito bem tratada por todos. Ele tirou a roupa tamb�m e veio me abra�ar. Seu pau j� estava duro e senti ele ro�ando na minha barriga e as m�os taradas dele agarrando meus seios.



Paulo passou a m�o em minha nuca e beijou meu pesco�o, passando a outra m�o em minha bunda. Sussurrou em meu ouvido que eu era muito cheirosa, linda e que n�o combinava com a express�o de medo que eu estava.

Sorri imediatamente e ele me beijou a boca, me fazendo sentar no sof� em seguida. Paulo se ajoelhou e lambeu o bico de meus seios, mordicou e chupou. A boca dele foi descendo pela minha barriga, at� chegar na vagina.

A l�ngua dele me invadiu rapidamente me chupando de forma deliciosa. Apesar da situa��o j� me sentia totalmente à vontade com ele devido os carinhos. Paulo levantou minhas perninhas e continuou me chupando.

Me contorci toda na boca dele, at� que ele resolveu me penetrar na posi��o de frango assado. Ele parecia se preocupar comigo, pois os movimentos foram lentos, aumentando aos poucos at� chegar no ponto em que eu sentia todo o prazer poss�vel e tremi naquela rola, gozando.



Ele acariciou meu corpo, deixando eu curtir meu momento e pediu pra que eu ficasse de quatro. Ele penetrou minha vagina e me agarrou pelos ombros e pedia que eu me inclinasse ao m�ximo. Ap�s alguns minutos, ele n�o resistiu e jorrou toda sua porra em minha boceta.



_ Nossa, voc� � t�o gostosa que n�o resisti e acabei gozando antes da hora. Nem curti voc� direito.



Como eu gostei dele, acariciei seu saco at� ele voltar a se animar. Ele me levou pro quarto subiu em cima de mim e voltou a preencher minha vagina. Ele me comeu um pouco, mas logo ele mostrou o que queria e ro�ou seu pau no meu �nus.



Logo ele j� estava enfiando seu pau no meu buraquinho que a esta altura j� estava bastante dolorido. Mas n�o reclamei e deixei ele me comer, e o beijei na boca, tentando incentivar ele a gozar logo.



Paulo me colocou por cima dele, penetrando meu �nus novamente. Fiquei alguns minutos levantei e comecei a chup�-lo e masturb�-lo. Ele parece ter gostado e gemeu muito.



Ele me colocou de quatro e enterrou nos meus dois buracos alternando entre eles. Isso tamb�m me levava a loucura.



_ Me chupa de novo, gatinha.



Masturbei e lambi seu cacete todo, mas resolvi ser mais ousada e fui deslizando minha l�ngua em seu saco at� chagar na bunda dele. Paulo n�o reclamou e deixou que eu lambesse. Bati na sua bunda e voltei a deitar, levantando minhas perninhas.



Paulo penetrou meu �nus e meteu com for�a, quando estava quase gozando ele tirou o pau e jorrou na minha barriguinha.



_ Nossa, que del�cia, meu anjo. Adorei. Voc� deve estar cansadinha, n�. Mas fique calma, s� falta mais um.

_ Ai, Paulo, me ajuda. N�o aguento mais. Por favor, me ajuda – implorei com sinceridade, desta vez, pois estava dolorida, n�o aguentava mais penetra��o.

_ Te entendo, linda. Vamos fazer assim ent�o. S� falta o Greg que � nosso primo, mas vou conversar com ele que voc� s� vai fazer oral, pode ser?

_ Ai, Paulo. Assim fico me sentindo mal. Deixa eu sair, vai.



Enfim, reclamei, pedi, mas eles sabiam me manipular e acabei aceitando o oral no tal do Greg.



Ele se sentou no sof�, eu me ajoelhei na frente dele e ca� de boca empenhada em faz�-lo gozar o quanto antes para acabar logo com aquilo. Em pouco mais de um minuto, minha boca estava recheada com o esperma dele e finalmente pude me vestir e sair do flat.



Encontrei com Gustavo, ele n�o quis ir embora na hora e ainda tive que ficar por mais um tempinho na casa do Chico. Todos eles me devoravam com os olhos e vi que, por eles, estaria trancada at� hoje transando com eles.



Mas a hist�ria n�o acabou ainda. Na semana seguinte Chic�o me ligou, mas essa eu conto depois.



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