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ARROMBADA PELO ENCANADOR DE CANO GROSSO

Tenho 19 anos, sou morena jambo claro, seios fartos e duros, bumbum bem delineado, empinado e lisinho, plantado em pernas bem torneadas e grossas, tudo na medida. Sou o que se pode chamar de uma morena gostosa, com meus cabelos longos, pretos e levemente cacheados. Estou acostumada a passar e chamar aten��o, com os homens de todas as idades mexendo e falando gracinhas.

Desde os meus 19 anos eu ou�o cantadas, mas nunca me liguei, pois era muito inocente mesmo. Fui criada numa fam�lia tradicional, sem muita mal�cia, o que me deixou meio desligada do assunto sexo. Por�m, quando eu fiz 19 anos parece que ligaram uma tomada em mim e tudo parecia conspirar para que eu me ligasse em homens. Acho tamb�m que � porque eu sempre me deparo com algu�m me falando coisinhas engra�adinhas e at� obscenas. Teve uma vez que um cara, j� com seus 30 anos, mostrou o pau pra mim, sentado ao meu lado num �nibus. Eu olhei aquilo duro, com sua camisa meio que cobrindo e fui atra�da como um �m�, at� que me controlei e levantei do lado do tarado.

Quando eu tinha dezessete anos, namorei e perdi minha virgindade. Foi a� que eu conheci o verdadeiro sentido da vida e dava muito pro meu namorado, depois transei com mais um outro namoradinho e dei uma parada, pois me concentrei nos estudos.

Minha est�ria come�a exatamente a�, quando eu j� estava a meses sem transar com ningu�m. Nunca pensei que eu fosse capaz disso, mesmo gostando de sexo como eu gosto. Um certo dia, eu estava em casa com a minha m�e, estudando, numa tarde chuvosa. Minha m�e havia chamado o encanador para consertar a pia da cozinha. Eu estava muito à vontade, com um shortinho min�sculo, desses enfiado na bunda, e uma calcinha lindinha, tamb�m enterrada. Vestia tamb�m uma malha branca, sem souti�, o que deixava meus biquinhos marcando a blusa. Estava deitada de bru�os no sof� da sala, que d� pra ver da cozinha.

Quando o homem entrou na cozinha e me viu deitada com a bundinha pra cima ele quase teve um tro�o, que at� a minha m�e percebeu. J� eu, que naquele dia estava no cio, achei bem interessante a atitude daquele homem que me desejava e n�o podia me ter. Aquilo de alguma forma me excitou, mas continuei a estudar sem dar muita asa à minha imagina��o, pois afinal de contas eu nunca vi aquele homem e a minha m�e estava em casa.

De qualquer forma n�o pude deixar de reparar no seu aspecto rude, m�sculo e simples, com algu�m que eu nunca havia me relacionado antes, j� com os seus 35 anos. Bem, ele come�ou a fazer o servi�o e eu continuei a estudar, sem dar muita import�ncia a ele. L� pelas tantas come�ou a vazar �gua e ele tirou sua camisa, ficando somente com sua cal�a jeans e o peito nu.

Pude reparar ent�o como ele era realmente forte, com bra�os musculosos e ombros largos. De vez em quando ele olhava pra mim discretamente, pra minha m�e n�o perceber, e eu comecei a olhar tamb�m, mas sem muita inten��o. De repente, minha m�e disse que ia ir na costureira buscar umas roupas que l� deixara e que n�o demoraria mais do que uma hora. Despediu-se de mim e disse pra eu n�o sair de casa at� que ela voltasse.

Foi minha m�e bater aporta de casa e eu ficar toda ouri�ada com aquele homem dentro da minha cozinha, quase nu. Mesmo assim, me controlei, pois isso n�o fazia parte das minhas a��es. Mas o tarado do homem estava pensando adiante de mim, e l� pelas tantas me pediu um pouco de �gua. Levantei-me do sof� e fui at� a geladeira, passando bem pertinho dele. Quando lhe entreguei a �gua ele bebeu, me olhou de cima a baixo, lambeu os l�bios e disse obrigado. O filho da puta sabia como provocar uma mulher.

Nem sa� da cozinha e ele me pegou levemente pelo bra�o, perguntando se eu podia lhe dar uma ajudinha. Eu falei que n�o entendia nada daquilo, mas mesmo assim ajudaria. Ele disse pra eu n�o me preocupar, que era s� fazer o que me diria. Dito isso, pediu para que eu segurasse o cano, enquanto ele vedava a rosca. Aquilo bateu forte na minha cabe�a e minha imagina��o acelerou. Segurei aquele cano roli�o, enquanto ele, ao meu lado, ro�ava seu bra�o forte no meu peito, levemente, sem me dar motivos para reclamar. E como eu n�o falei nada, encostou mais ainda, fazendo com que meu biquinho ficasse todo ouri�ado, quase furando a minha blusa.

Aquilo tamb�m me deixou molhadinha, me atordoando as id�ias, tentando entender o que fazer com aquela situa��o. N�s dois ali, agachados, sozinhos, encostando um no outro e o filho da puta fingindo que n�o estava nem a�, preocupado com o cano. Quando eu dei por mim, ele falou “pera� mo�a” e foi girando pra traz de mim, segurando o cano, me prensando, dizendo pra eu segurar forte com as duas m�os pra n�o jorrar. Quando ele falou isso eu amoleci todinha e me larguei eu seus bra�os, encostando minhas costas no seu peito musculoso, perdendo a no��o do que estava fazendo. Ele ficou um pouco assustado, mas me abra�ou com carinho e perguntou: “est� passando mal, mo�a”, j� segurando meus peitos que queriam explodir de tes�o.

Me entreguei completamente, comecei a arfar e disse pra ele me levar pro meu quarto, antes que algu�m aparecesse. Ele me pegou no colo, me colocou em cima da cama e come�ou a me beijar loucamente, como se eu fosse a �ltima mulher na terra. E eu ali, com um estranho gostoso, louca pra dar, sem saber o que fazer.

Mas ele sim sabia o que fazer. Come�ou a mamar e acariciar meus peitos deliciosos por sobre a blusa e depois foi descobrindo-os aos poucos, dizendo como eram maravilhosos. Tirou a minha blusa como um tarado e mamou at� doer meus mamilos. Disse que nunca tinha pegado uma mulher gostosa como eu e queria aproveitar.

Depois de matar a sua fome de peito, foi a vez da minha bunda. Me botou de bru�os, ainda de short, e passava a m�o em cada pedacinho dela, acariciando e mordiscando, me fazendo rebolar como uma vagabunda no cio. Depois foi tirando meu shortinho, me deixando s� de calcinha. Foi a� que ele deu um urro de tes�o, dizendo: “eu n�o mere�o essa fartura”. A admira��o daquele homem por mim s� me deixava mais solta e molhada, me entregando mais a cada momento e express�o de espanto e tes�o dele.

Me deixando s� de calcinha e de bru�os, ele se levantou, admirou o visual e depois come�ou de novo a passar a m�o em cada curvinha da minha bunda e a mordiscar minha polpinha, me deixando alucinada. Eu rebolava na sua cara, empinava a bunda e gemia feito uma cadela. De repente, come�ou a passar a l�ngua na minha xoxota com tanta sede que parecia que ia entrar de cabe�a. Arredou a minha calcinha e passava a l�ngua na bucetinha por traz, como se eu fosse realmente uma cadela. Lambia, chupava, mordiscava ela toda, chicoteava a sua l�ngua no meu grelinho, me deixando sem f�lego. Aquele homem era realmente bom de foda. Ele ficou v�rios minutos dando um trato na minha bucetinha e na minha bundinha, at� que percebeu que n�o t�nhamos muito tempo. Foi ent�o que ele come�ou a tirar a sua cal�a. Ficou s� de cueca e pude ver o volume que se formava, explodindo, latejando e quase rasgando o pano.

Ainda de costas, olhei de rabo de olho quando ele tirou a cueca e soltou da pris�o para o mundo aquele monumento ao homem. Era um pau lindo, enorme, grosso, cheio de veias pulsando, muito duro, com a cabe�a grande e vermelha, como eu nunca tinha visto antes, nem em revista. N�o me contive, virei-me e comecei a chupar aquele colosso com toda a vontade que uma mulher pode ter quando chupa um pau. Agora foi a minha vez de me demorar, devorando aquele instrumento de prazer. Chupava o pau, lambia o saco, as bolas, mordia a cabe�a, que mal cabia na minha boca grande, mordia de um lado, mordia do outro, dava a volta com a l�ngua naquele mastro intumescido e assim ia. Agarrava aquilo com as duas m�os e ainda sobrava pica pra colocar na boca. Foi uma overdose de chupada. Comecei a entender porque ele era um encanador, pois possu�a um cano entre as pernas. Um cano enorme, duro e gostoso. De tanto eu ficar agarrada no cano, chupando e lambendo, ele me empurrou e disse que o melhor ainda estava por vir, que me queria todinha e que t�nhamos que apressar as coisas.

Ele me virou de bru�os novamente, desta vez com viol�ncia, e tirou a minha calcinha, dizendo que estava tarado por minha bunda. Falou pra eu empin�-la e relaxar. Obedeci e senti aquela cabe�orra encostar na minha bucetinha toda melada. Ele encaixou a cabe�a bem devagar e foi for�ando aos poucos. Disse a ele que fazia tempo que n�o transava, que era pra colocar devagarzinho e que tamb�m nunca tinha experimentado um pau daquele tamanho. Ele entendeu e foi for�ando, for�ando, eu fui gemendo, gemendo, relaxando, rebolando.

O pau finalmente entrou com a cabe�a, me causando alguma dor, mas ele esperou eu me acostumar com a grossura e foi aos poucos rebolando e me fazendo sentir um enorme prazer por ter aquela vara apontada na minha bucetinha, prestes a entrar e me rasgar. Nesse momento, eu rebolava como uma puta na vara daquele desconhecido, me sentindo a mais vadia de todas as piranhas e pedia pra ele meter mais. Ele ent�o sentiu que eu estava preparada e come�ou a atochar o caralho devagar, mas com firmeza, e eu sempre rebolando e gemendo. Como era sacana aquele homem. E como sabia fazer uma mulher se sentir desejada! Foi metendo, metendo, mordiscando as minhas costas, falando coisinhas no meu ouvido, e o pau n�o acabava nunca, at� que eu senti uma dor l� no �tero e as suas bolas esmagadas na minha bunda. O cacet�o havia finalmente completado o seu percurso rumo às minhas entranhas de vadia. Eu estava toda orgulhosa de ter aguentado uma pica de verdade, daquela envergadura.

Eu estava pensando tudo isso, super excitada, quando ele retirou o mastro at� a metade e meteu tudo de novo, at� os bagos. Fiquei alucinada e gozei feito uma loba, mordendo a fronha do travesseiro para n�o gritar muito alto. Era o gozo contido de meses. A homem ent�o foi ao del�rio e come�ou a bombar violentamente o seu cano de encanador. Socava, socava, socava e eu urrava, pedindo mais vara, dizendo: “mete todo esse cano dentro de mim, seu encanador incompetente, desentope a minha bucetinha, seu vadio, mete com for�a esse cano, essa vara, seu molenga”. Foi s� provocar o tarado que ele me puxou violentamente para o seu pau e me deixou de quatro, bombando com vontade at� me fazer gozar de novo, enquanto ele jorrava sua porra quente, grossa e abundante na minha bucetinha esfolada, quente e encharcada. Gozou e foi tirando o pau, dizendo que agora queria comer a minha bundinha. Ele estava com tanto tes�o na minha bunda que foi s� falar isso que o bicho ficou duro de novo em dois minutos.

Falei pra ele que tinha dado a bunda poucas vezes e que n�o sabia se ia aguentar. Por outro lado eu pensei: “quando ser� que eu terei outro pau desse a minha disposi��o? Quem t� na chuva � pra se molhar!”. Mal pensei isso e ele foi me ajeitando, de bru�os novamente (n�o � que o homem tarou mesmo na minha bunda?), enquanto eu reclamava e ele n�o ligava. Cuspiu na m�o e lambusou meu buraquinho, tadinho, deu um trato nele com a sua l�ngua quente e molhada e j� foi encaixando a cabe�orra outra vez, s� que agora na bundinha. Fiquei pensando, tadinha de mim, mas estava com tanto tes�o que deixei o mo�o fazer o servi�o completo.

Quando eu senti aquela cabe�a enorme, vermelha, quente e latejante, ainda babando porra da gozada anterior, senti um calafrio de medo e de tes�o. Ela estava realmente muito quente e pulsante, querendo entrar de qualquer maneira. Relaxei e deixei o mestre trabalhar. Ele come�ou a for�ar e eu comecei a ficar preocupada. For�ou, for�ou e eu tentei fugir. Ele me segurou pelas ancas, mostrou porque que � o macho e disse: “n�o vou me perdoar se deixar de enrabar uma bunda maravilhosa dessa, agora tu vai at� o fim, relaxa que eu vou atolar o meu caralho neste cuzinho lindo e gostoso”.

Aquilo soou como uma ordem e eu me entreguei outra vez àquele desconhecido, cumprindo meu nobre e �rduo dever de f�mea. Relaxei ao m�ximo, mordi outra vez a fronha, abri bem as pernas, me enchi de tes�o e coragem e disse: ”Vem, seu encanador gostoso, faz o que tu queres, me arrega�a, desgra�ado, pois minha bundinha delicada e gulosa � toda tua”. Parece que ele entendeu, pois foi for�ando mais at� que a cabecinha (modo de falar) entrou e eu literalmente quase desfaleci, mas ele me segurou e disse que eu era uma boa menina putinha, que era s� aguentar mais um pouco, que ele estava acostumado a comer bundinha e que era assim mesmo.

Ele foi muito carinhoso, habilidoso e conquistou o direito de meter at� o fim. Quando me acostumei com o bruto na bundinha, comecei a sentir algo que nunca sentira antes. Era uma sensa��o de prazer indescrit�vel, tanto que parei de reclamar, comecei a rebolar devagar e ele come�ou a me dar os parab�ns. Estava muuuuuuito gostooooooso. Encorajei meu macho a prosseguir na sua miss�o. Mal sabia o que me esperava, mas estava realmente muito bom ter aquele mastro no meu cuzinho entupido de pica como nunca antes.

Finalmente o caralh�o foi deslizando aos poucos, cada vez mais, e eu descobri que cu n�o tem fundo como buceta, pois quando as bolas explodiram na minha bunda, e todo o cacete estava cravado em mim, n�o senti dor nenhuma, e sim um enorme prazer. Fiquei mais uma vez alucinada com aquela sensa��o de estar completa por dentro e mandei que ele parasse de pregui�a e trabalhasse. Ele prontamente atendeu e tirou e colocou, tirou e colocou, tirou e colocou, nem sei quantas vezes, mas estava muuuuuito bom. O macho gemia, apertava a minha bunda, batia nela e dizia que n�o acreditava que estava socando seu piruz�o no cuzinho de uma ninfetinha deliciosa, dentro de sua casa, em cima de sua cama, enquanto sua m�e estava fora.

Quando ele disse isso, eu me lembrei da minha m�e e falei pra ele socar mais r�pido que eu queria gozar pela bundinha. Eu sou muito gozadeira, e foi s� ele come�ar a resfolegar o seu caralh�o r�pido e com for�a na minha bunda gostosa, mordendo as minhas costas, que eu gozei umas duas vezes seguidas, e o homem n�o parava, pois j� tinha gozado uma vez. Comecei a rebolar como uma louca e a xing�-lo de broxa, e ele ficou maluco, dando cada bombada de me tirar do colch�o, loucamente at� urrar e jorrar mais uma vez seu l�quido precioso bem fundo em mim. Neste momento, eu senti uma quentura deliciosa que me fez gozar muito gostoso de novo.

Ele esperou o pau amolecer um pouco at� tirar da minha bundinha, pra n�o doer. Quando tirou, saiu vazando porra pelos lados, que eu tive que ir correndo para o banheiro. Rapidinho eu voltei, me vesti e falei pra ele fazer o mesmo. N�o deu cinco minutos a minha m�o chegou. Eu corri para o sof�, ele correu para a cozinha. Minha m�e me olhou e perguntou se estava tudo bem. Respondi que sim. Olhei para o encanador, que estava j� outra vez com o cano na m�o e pensei como pude fazer aquilo, ser toda fodida e arrombada, na bucetinha e na bundinha por um estranho, dentro da minha casa. Pensei isso toda feliz, ardida, melada, com a bunda virada pra cima e a cabe�a nas nuvens. Depois disso, virei uma puta devassa, que vive dando por a� para desconhecidos gostosos, aproveitando-me da minha gostosura, virando a cabe�a e o pau dos que encontro pelo caminho.

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