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MINHA CUNHADA TARADINHA

Boa noite, estou aqui pra divulgar um fato que ocorreu na casa da minha namorada, recentemente.

Como de costume, durmo por l� nos fds, e num desses dias, como sempre estavamos deitados debaixo do edredom, no colchonete na sala, nos acariciando e vendo TV, qdo o clima esquentou e come�amos a nos alisar, apalpar, chupar e, enfim a transar loucamente.

Foi qdo em determinado momento, num 69 bem gostoso, reparei que minha cunhadinha (19 aninhos), nos observava pela porta entre aberta, e se acariciava.

Qdo percebeu que a vi, n�o se retirou, e sim para minha surpresa, come�ou a se acariciar com mais frequencia, fazendo caras e bocas pra mim, mordendo o l�bio, lambendo o prorpio seio, e arriou o babu dool, me mostrando aquela linda bucetinha pelada, sem que sua irm� percebesse, pois continuavamos no 69.

Continuamos ali naquele ritmo, e fizemos amor gostoso ate gozarmos.

Apos isso, ela foi p seu quarto se deitar e dormiu profundamente, assim como eu.

Porem a� que come�a o melhor da hist�ria... Bem no meio da madrugada, como me reviro muito, o edredom foi parar no meu p�, e qdo meio que sonolento ainda acordei, percebi que minha cunhadinha, me acariciava por cima do short.

Como s� durmo sem cueca, minha pica j� estava latejando e querendo sair, e acho que ela entendeu perfeitamente a msg., foi quando colocou meu cacete pra fora, pelo lado e come�ou a bater uma punhetinha bem de leve, enquanto eu fingindo que dormia, e a safada sabia que tava acordado, me contorcia de prazer.

Nesse exato momento, ela de uma tacada s�, colocou tudo na boca, s� deixando as bolas de fora, e chupou, chupou como uma cabritinha faminta, qdo percebeu que j� tava quase gozando tirou e ficou me acariciando as pernas, sem aguentar mais abri o olho, e vi seu dedinho na frente da boca, me pedindo que continuasse quieto.

Quase sussurrando, falei que tava explodindo de tes�o, e que fiquei louco qdo a vi se acariciando na porta momentos antes, ent�o ela me revelou que j� tinha nos vistos e feito o msm v�rias vezes, e que pensou bastante antes de me atacar na madrugada, e s� tinha feito isso, ap�s se certificar que sua irm� estava quase que desmaiada de t�o pesado que era seu sono.

Ent�o a puxei pra cima de mim, e come�amos a nos beijar, e acariciar, foi qdo ela tirou sua blusinha, me revelando aqueles lindos, duros e maravilhosos peitos, com uma marquinha de biquini, que s� escondia o biquinho (sou tarado nisso). Acho que nunca chupei um par de peitos com tanta vontade como aqueles, e ela se contorcia td de tes�o e gemia bem baixinho no meu ouvido: isso, vai seu safado, chupa a sua cunhadinha, chupa sua vadia.

Foi qdo trocamos de posi��o, ficando ela por baixo, continuei chupando mais um pouco os peitinhos, qdo comecei a delizar minha lingua pelo seu corpo, sua barriguinha malhada, at� chegar na virilha. Arranquei seu baby dool com os dentes, deixando-a louca, a� tive a vis�o mais linda da noite: minha cunhadinha tarada, deitada, nua e de pernas abertas na minha frente, me implorando pra com�-la, pois estava td encharcada.

Mas antes tinha que provar um pouquinho do seu gostinho de amor, ent�o comecei a chupar aquela grutinha pelada e molhada de tes�o, e vendo ela se contorcer, ent�o fiz o msm de antes, qdo ela me viu pela porta: me virei e come�amos um gostoso 69, com ela chupando minhas bolas, como uma mestra no assunto.

Qdo j� estavamos em ponto de bala, voltei a posi��o inicial, e come�amos um frango assado de leve, e fomos aumentando o ritmo. Ela me travava com as pernas, e eu enfiava com bastante vontade, enquanto falava v�rias coisas em seu ouvido.

At� o momento em que me pediu que a comesse de 4, pois assim "entra td, e � disso que ela gosta". Pedido atendido, e que vis�o da sua marquinha de biquini, s� um pedacinho l� em cima, e aquela bunda redonda e morena bem na minha frente.

Comecei a bombar commais frequencia e for�a e ela segurava o travesseiro com tanta for�a, que acho que suas unhas ficaram marcadas ali, at� que come�ei a acariciar seu cuzinho, e enfiei um dedo, e ela rebolando loucamente.

Ent�o comecei a for�ar o dedo, e coloquei mais um, e continuei dentro de sua gruta encharcada, at� que ela se virou e me perguntou: "vai ficar com o dedo no meu cu, ou vai enfiar a rola nele?"

Era o que eu precisava ouvir, ent�o comecei a colocar a cabecinha naquele rabinho apertado, e ela for�ando a bunda pra tras p entrar logo, e assim come�amos mais uma vez.

Qdo tava quase gozando falei bem baixinho no seu ouvido, dps de morder sua nuca, e ver suas costas se arrepiarem td: "vou te encher com meu leite quente, sua putinha!"

E ela rindo, me pediu que n�o, que deixasse ela beber o leite, a� fui ao del�rio...

Qdo tava na hora H, tirei do seu rabinho, puxei sua cabe�a pelos cabelos, como se faz com as cachorras, e enfiei em sua boquinha, que pra minha surpresa, n�o deixou cair nem uma gotinha sequer, e ainda fez o servi�o de limpeza.

Terminado o servi�o, e os 2 mais que exaustos, ficamos ali, um tempo ainda deitados de conchinha, nos acariciando, e ela me pedindo que a dose fosse repetida tds as noites em que domrisse em sua casa.

Desde ent�o, tds fds sou acordado na madruga pela minha cunhadinha tarada, com meu cacete em sua boca, e ela j� completamente nua.

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