Ol� amigos, o que vou contar � totalmente real e ocorreu no final de semana da P�scoa, e vou iniciar exatamente como no �ltimo conto, pois nossas descri��es s�o as mesmas e os nomes reais. Chamo-me Alberto, tenho 43 anos e minha esposa chama-se L�cia, 39 anos, 165m, 52 kg, cabelos louros m�dios, olhos mel, gostosa e sexy, apesar de consider�-la cada vez mais PUTA, ela ainda � bem t�mida com estranhos e pessoas fora de nosso meio de relacionamento.
Meus sogros residem numa propriedade em Pedro de Toledo, litoral sul de SP, e recentemente minha sogra teve um derrame e minha esposa foi para l� na semana passada ficar uns dias com ela e ajudar na administra��o do sitio deles que produz e comercializa bananas, normal naquela regi�o, na quinta feira do feriado fui para a l� e fiquei at� segunda de manh� quando voltei para SP.
Cheguei um pouco cansado e meus sogros j� estavam dormindo, comi alguma coisa e fui para cama, apesar de exausto do dia e da viagem ainda dei um trato na minha esposa que estava me esperando peladinha na cama, ela fez quest�o que eu chupasse sua buceta dela que estava mais inchada e larga que de costume, perguntei o que tinha acontecido na minha aus�ncia e a safada me falou com a maior cara de puta que tinha trepado h� poucas horas atr�s com o primo dela, que tem 22 anos e sempre deu em cima dela, pois ela queria que eu encontra-se sua buceta assim mesmo inchada e laceada pelo pau dele e s� n�o estava melada, pois ele havia gozado em sua boca, isto me deu um tes�o danado, parei de chup�-la e perguntei para quem mais ela havia dado, ela riu e n�o respondeu, dai eu meti minha rola na buceta dela com muito tes�o e logo enchi a safada com minha porra.
Dormimos extasiados, logo pela manh� no caf� conversei com meus sogros e minha sogra estava melhor, meu sogro elogiou a ajuda que minha esposa estava dando a eles, principalmente na administra��o do s�tio, j� que em casa eles tinham contratado uma dom�stica para ajud�-los, com certa ingenuidade meu sogro me falou que minha esposa tinha se entrosado t�o bem com o gerente do banco que ele at� tinha aumentado seu cr�dito e o estava tratando bem melhor, imaginei comigo mesmo que no m�nimo j� tinha rolado um almo�o ou coisa parecida entre minha esposa e o gerente do banco, al�m do contato com alguns clientes tamb�m.
Depois de tantos elogios por parte dos pais e do irm�o ela j� estava at� vermelha e eu n�o podia deixar de estar orgulhoso dela. Depois sozinhos perguntei o que rolava e ela rindo respondeu que uma roupa mais curta ou decotada fazia milagres numa cidade machista como aquela.
Ela estava organizando as coisas na casa e fui dar uma volta, encontrei o tal primo mais novo dela que tamb�m trabalha no sitio, ele veio cumprimentar-me coisa e tal, perguntei dos banhos de cachoeira com a L�cia, tem uma no limite do sitio, e ele respondendo meio encabulado, dai n�o aguentei e perguntei se tinha rolado algo entre eles e ele sempre negando e disfar�ando, sem querer compromet�-la de modo algum, o que achei muito legal da parte dele, da� falei para ele n�o se preocupar que ela havia me falado que eles tinham ficado juntos e at� transado nestes dias e que eu havia entendido, pois devia ter rolado um tes�o de primos entre eles, depois de muito argumentar ele realmente acreditou que estava tudo bem e admitiu meio timidamente que sempre teve um tes�o por ela e que nestes dias tiveram a oportunidade de ficar mais �ntimos. Fiquei com muito tes�o e vendo que o rapaz era discreto e de �tima �ndole acabei dizendo que queria v�-los juntos, afinal ele era uns 19 anos mais novo que ela, a principio ele tentou escapar, mas dai disse que se ela concordasse por ele tudo bem, perguntei aonde eles costumavam se encontrar e ele respondeu que n�o havia um lugar certo, às vezes na cachoeira, ou casa dele ou mesmo na casa da m�e dela quando dava. S� n�o sabia se a namorada dele participava das brincadeiras, pois a minha esposa j� tinha me falado que a garota era bi.
Voltei para casa e falei para minha esposa preparar-se para um passeio at� a cachoeira comigo e seu primo e que ela n�o colocasse biqu�ni, pois tomaria banho nua, nisto entrou o primo dela e ela ent�o entendeu que hav�amos conversado e ficou visivelmente contente.
Como na sexta feira era um feriado religioso sab�amos que todo mundo estaria na igreja tarde e por isso ficamos para tr�s.
Minha esposa estava um tes�o, colocou um shortinho curto e justo e uma camiseta branca na altura da barriga que dava para ver seus bicos espetados nela. Fomos de carro at� o limite da estrada e pequenos uma estradinha curta que dava na cachoeira, torcendo para n�o ter ningu�m l�, uma vez que o tempo estava inst�vel. No caminho falei para eles n�o se importarem comigo e agirem normalmente como sempre faziam e eles ent�o passaram a caminhar de m�os dadas, com beijos espa�ados e pequenos amassos pelo caminho, era um tes�o ver minha esposa com aquele garot�o do interior.
Chegamos l� e tudo estava calmo, ningu�m a vista como quer�amos, apesar de n�o estar sol j� est�vamos bem quentes, primeiro o rapaz tirou a roupa e revelou uma senhora rola dura e grossa como nas fotos, depois minha esposa tirou a blusa e o short ficando peladinha tamb�m, se abra�aram e se beijaram demoradamente na boca, ela abaixou-se e engoliu a rola dele que quase n�o cabia na boca, eu de rola na m�o batia uma punheta apreciando a cena, depois foi a v� de ele chupar e preparar a buceta da minha esposa, e ali mesmo na minha frente ela deitou-se sobre nossa roupa na grama e foi penetrada por ele, entre gemidos e gritinhos recebeu aquela tora todinha na buceta, era quase como eu j� tinha imaginado v�rias vezes. Depois a colocou de quatro e a comeu de novo, coloquei minha rola na boca dela e fiz mamar enquanto ela fodida pelo primo. Trocamos de lugar e pude sentir a diferen�a na buceta dela, bem mais laceada do que o normal, como na noite anterior.
Como estava a fim de apreciar mais, a devolvi para ele que voltou a fode-la desta vez ela cavalgando a rola dele, disse que queria v�-los fazer um papai-mamae, da� ela deitou-se novamente no ch�o e ele veio por cima enterrando a rola em sua buceta, n�o demorou muito ele anunciou que iria gozar e antes que tirasse a rola de dentro, na hora n�o pensei em tabelinha, gravidez nem nada (ela n�o pode tomar anticoncepcionais), apenas queria ver aquela puta cheia de porra e falei para ele continuar, pois queria ver o rosto dela ao ser inundada, sem tempo para responder ele tremeu e gemeu v�rias vezes, despejando toda sua porra dentro dela que tinha no rosto um misto de tes�o e dor, pois os jatos devem ter batido com toda for�a dentro do �tero dela, dado ao tes�o que ele estava. N�o perdi tempo e despejei minha porra, que tamb�m n�o foi pouca na boca e no rosto da minha esposa que ficou quase desfalecida na hora.
Depois de excitados e muito animados com a brincadeira que tinha rolado, ainda sem roupa entramos os tr�s na �gua e ficamos brincando e nadando e fomos at� uma pedra que fica parte fora da �gua que tem perto da queda d'�gua, como um plat�, subimos nela e minha esposa come�ou a nos mamar novamente, a rola dele j� estava mais dura que a minha, 22 contra 43, ela deitou-se na pedra e da� olhando mais atentamente sua buceta percebi que al�m de inchada ela estava toda depilada, um tes�o, ca�mos de boca nela eu e ele nos revezando, ele voltou para �gua e ela deslizando sobre ele encaixou a buceta em sua rola, e com as penas e os bra�os entrela�ados no corpo dele recebia as estocadas se sua rola, da� deu para ter certeza de que eles estavam sexualmente bem entrosados e que com certeza aquela n�o era a primeira vez que trepavam daquele jeito, fui por tr�s dela e tentei comer seu cu, mas n�o deu certo, ela riu e me falou que faltava um pouquinho de jeito e que tinha de ser uma rola mais fina que a minha, perguntei se elas se sabia disto por experi�ncia pr�pria e ela sorrindo de novo falou que sim e continuou trepando com ele que a levou de volta para o plat� e a comeu de quatro exatamente como eu tinha imaginado em minhas punhetas em casa e pela segunda vez naquela manh� ele enche a buceta dela de porra, n�o perdi tempo, tomei o lugar dele e quando enfiei minha rola nela senti sua buceta larga e melada com a porra do primo, meti nela com for�a e tamb�m gozei dentro fazendo um coquetel de porra no seu �tero, quando tirei a rola um rio de porra escorreu de dentro dela sobre a pedra e depois para dentro da �gua. Voltamos para a margem e comemos um lanche que hav�amos trazido, ainda conversamos e colhemos algumas amoras em volta da cachoeira e depois voltamos para casa e combinamos de continuar a brincadeira em outra ocasi�o.
Devido aos afazeres e visitas do dia e tamb�m por estarmos esgotados com o passeio da manh� acabamos deixando nosso encontro para s�bado à noite.
No s�bado de manh� est�vamos conversando logo ap�s o caf� o que far�amos no dia quando meu sogro entra com um convite n�o m�o, era para um churrasquinho que seria oferecido pelo amigo dele, o tal gerente do banco, no s�bado pro volta das 19 h e como ele n�o queria ir e preferia ficar com minha sogra e o filho n�o estava em casa, pediu para a minha esposa representa-lo lugar dele e me levar tamb�m, achei interessante, pois iria finalmente conhecer o tal gerente que estava cantando minha esposa. O churrasquinho seria em volta da piscina e por isso o traje seria de banho, j� fiquei pensando como minha esposa iria, pois todos os biqu�nis dela s�o pequenos, normais para a praia.
Como n�o t�nhamos como escapar acabamos por aceitar o convite. Coloquei uma sunga e por cima uma bermuda, uma camiseta b�sica e t�nis e estava pronto, minha esposa mais produzida, colocou um biqu�ni branco muito bonito, asa delta em baixo e curtinha em cima, s� que para variar um tanto quanto pequeno, por cima colocou uma camiseta branca curta na barriga e um shortinho jeans, um tamanco alto e fomos para o tal churrasquinho.
A casa ficava perto da praia, bonita de bom tamanho com uma piscina razo�vel para o local e um churrasqueiro e um ajudante cuidava da comida Logo que entramos o tal gerente nos viu e quase n�o acreditou ao ver minha esposa, veio cumpriment�-la com beijinhos no rosto, perguntou pelos pais dela e foi apresentado a mim, o rapaz na faixa de trinta e poucos anos, muito gentil e educado nos apresentou as outras pessoas, havia pouca gente, umas 20 pessoas mais o menos entre homens e mulheres, algumas at� gostosas, como estavam todos de roupa ainda n�o tiramos as nossas e ficamos conversando com ele e que n�o poupou elogios a minha esposa, tanto profissionais quanto pessoais, deixei-o bem à vontade sem ser aquele marido chato e ciumento e percebi um claro interesse dele nela e um pouco dela tamb�m, perguntei se era casado e ele rindo disse que sim, mas ela estava viajando e por isso aproveitou para fazer a reuni�o com amigos, pois com ela na casa era sempre dif�cil.
Passamos para fora e j� havia algumas pessoas na piscina, ele tirou a camisa ficando de short e fiz o mesmo, minha esposa havia ido ao banheiro e voltou sem a camiseta, descal�a, mas de short, confesso que quando a vi se aproximando com aquele biqu�ni branco que cobria exatamente seus peitinhos deixando as laterais de fora meu pau ficou duro e ainda mais ao ver a rea��o do dono da casa que visivelmente ajeito a rola dentro do short e na minha frente, sentou-se na cadeira à frente e deu uma ajeitada na curtinha deixando-a ainda mais fina, cobrindo pouco mais que os bicos, ele cheio de gentilezas mandou-nos servir carne e bebidas, a L�cia que n�o gosta muito de churrasco e cerveja pediu frango e uma caipirinha de vodka que era o mais pr�ximo de vinho branco que ele tinha, dividindo a aten��o entre n�s e os outros amigos ele ia e voltava a nossa mesa sem tirar os olhos dos peitinhos dela que j� tinha percebido o interesse dele h� tempos.
Ele perguntou se n�o �amos à piscina e ela respondeu que n�o queria molhar os cabelos por causa do cloro, da� ele nos convidou para mostrar a casa, eu n�o me interessei e deixei-a ir com ele para ver o que rolava e acompanhei-os meio de longe.
Andaram pela casa e sa�ram pela porta dos fundos que davam num jardim com misto de pomar, coisas do interior, pararam sob uma �rvore e ele lasca um beijo na boca dela que � retribu�do e depois outro de l�ngua mais demorado, ele desce beijando o pesco�o dela at� seus peitinhos e em segundos puxa a pequena tira de pano que cobria os bicos e caia de boca neles, ela gemia , fechava e abria os olhos de tes�o e numa dessas vezes me viu apreciando, fez carinha de puta e sorri, eu n�o podia aparecer assim do nada, pois ia pegar mal e continuei na minha, eles ficaram no maior amasso at� que a m�o dela desceu at� o short dele e ficou pegando sem sua rola por dentro, sinceramente at� achei os dois um pouco desinibidos para a primeira vez, mas at� ai normal. Eles caminharam um pouco mais para dentro do jardim at� um tipo de estufa, como ela era fechada p� um tipo de tecido semitransparente continuei a observ�-los, entraram se beijando na boca e ela olhando por cima dos ombros dele me procurava para ter certeza de que eu estava ali, n�o sei se para prote��o ou para se exibir para mim, o fato � que ele desamarrou o biqu�ni dela expondo de vez seus peitinhos durinhos e como ele j� estava sem camisa ela passava os bicos no peito dele ate ficarem duros, da� ela desceu e tirou o short dele que estava sem cueca e pulou um enorme rola dura no rosto dela que a abocanhou de vez, da� tomei um susto quando um casal se aproximou e sem saber que eu era o marido dela falou, - que bela loira o Eduardo faturou. A mulher completou se a esposa dele estivesse aqui ele seria um homem morto agora e ri, eu muito orgulhoso concordei e em silencio ficamos apreciando o boquete, ela abaixada e de olhos fechados n�o viu os dois novos expectadores. At� ai ela ainda estava de short, foi quando ele a colocou sentada na ponta de uma mesa, com alguns vasos e terra em cima, abriu seu short e tentou tira-lo, mas como estava muito justo n�o saia, ent�o a pauta da minha esposa ficou de p� e com pulinhos e a ajuda das pontas dos dedos baixou o short at� abaixo da cintura e ele com uma s� puxada o baixou, junto com a parte de baixo do biqu�ni, at� os p�s dela, deixando-a peladinha ali na estufa, os novos expectadores com tes�o j� estavam se pegando ao meu lado e eu aproveitei e passei a m�o nas pernas da mulher que estava de canga, quando a L�cia viu os dois n�o sabia se parava ou continuava a brincadeira, mas como o tes�o j� estava alto ela acabou ficando na dela e se deixando observar. Agora os dois estavam pelados se amassando, ele volta a coloc�-la sentada na quina da mesa, ela ap�ia as m�os para tr�s expondo a buceta depilada para o homem que cai de boca nela e depois de deix�-la ensopada de saliva ele entra no meio das pernas dela e a penetra de uma vez arrancando uns gritinhos dela, e pela segunda vez em dois dias estava vendo minha esposa ser comida por outro cara e desta vez sem mim para ajudar. Ele a comia t�o cadenciado que era dif�cil achar que fosse a primeira vez, bem diferente da cachoeira o homem a comia com a precis�o de um m�dico que opera uma paciente que j� conhece, mas isto n�o mudava meu tes�o, pelo contr�rio s� aumentava com a possibilidade de saber que minha comportada esposa, at� ent�o, talvez estivesse trocando favores financeiros para o pai, por favor, sexuais com o gerente do banco. Depois de comer bastante a buceta dela, ele a vira de bru�os, ainda apoiada na mesa, lambe e pincela seu cu com a cabe�a da rola e a posiciona para fode-la no rabo, quase n�o acredito quando o vejo atolar toda aquela enorme rola no cu da minha esposa que morde a roupa para n�o gritar e aguenta as estocadas dele at� ele encher o cu dela de porra, mesmo depois de gozar aos montes, com alguns gemidos, ele ainda fica brincando com o pau dentro do rabo dela at� tir�-lo murcho e pingando porra. Quando achei que tudo j� tinha rolado, fiquei mais surpreso ainda quando o casal ao meu lado, que n�o era casado, apenas colegas de servi�o do mesmo banco, resolvem entrar na estufa e com cumprimentos apenas de olhares se juntam aos dois, o homem com a rola j� fl�cida pela gozada da lugar ao casal e minha esposa encostada na mesa com a buceta e o cu fodidos e melados, aceita os beijos e caricias deles que eram jovens e bonitos.. A mulher tira os seios para fora e fica esfregando nos peitinhos da L�cia e o rapaz coloca sua rola dura numa das m�os dela, como eles tamb�m estavam na piscina, em segundos est�o pelados tamb�m e minha esposa entre eles se esfregando, ela de frente para a mulher que a beijava e esfregava os seios nela, de costas tinha o rapaz encoxando sua bunda e com a buceta aberta e melada da trepada que tinha dado h� poucos instantes n�o teve dificuldades de enfiar a rola nela por tr�s, era a terceira rola que ela levava em dois dias, n�o aguentei e gozei ali mesmo, me escondi para o dono da festa sair e ele n�o me viu, ficaram os tr�s ainda na estufa, minha esposa sendo fodida pelo rapaz e chupando os peitos da mulher.
At� v�-la dar para o primo tudo bem, afinal incesto � um tes�o de todos, mas agora ao v�-la dar para dois estranhos parecia que meu saco ia estourar de tes�o.
O rapaz anunciou que iria gozar e a mulher abaixou-se entre eles e ele tirando a rola da buceta da minha esposa, que j� esporrava, colocou-a na boca da mulher que chupou e engoliu o que pode depois para ter certeza que n�o perderia nada ela enfiou a l�ngua na buceta da L�cia para sorver toda a porra do rapaz que por ventura tivesse jorrado nela, de onde estava n�o deu para ver quanta porra o rapaz deixou na buceta da minha esposa e quanta porra a mulher engoliu.
Sai de l� rapidinho e esperei minha esposa, se sentado à mesa da piscina, quando ela chegou transpirava tes�o, e como se nada tivesse acontecido riu para mim e me beijou na boca com gosto de porra, colocou as roupas na cadeira, e ajustou seu biqu�ni branco que ficou um esc�ndalo, com a parte de baixo cavad�ssima, pois ela estava toda depilada e a parte de cima com a curtinha apenas cobrindo o m�nimo poss�vel dos bicos dos seios, fez quest�o de desfilar pela casa abra�ada ou de m�os dadas comigo, para mostrar que a puta tinha dono.Com certeza o pessoalzinho convidado ali naquele churrasquinho deveria estar acostumado com as festinhas quando a esposa dele viajava, havia v�rios casais se pegando e a maioria sem alian�a ou com ela na m�o direita.Fomos para a ducha e comecei a dar uns amassos na L�cia debaixo d’�gua, pois ela n�o entrou mesmo na piscina, e fomos terminar de nos amassar na sala e demos de cara com o dono da casa e a mulher da estufa se pegando. Dai para provoc�-los e deixa-los confusos, demos nos pegamos como num filme porn�, quase deixando minha esposa nua e por pouco n�o a comi ali mesmo, deixa-mos que eles me vissem mamar os peitinhos dela e enfiar meus dedos em sua buceta, por dentro do biqu�ni, depois ela masturbando minha rola dur�ssima, tudo na frente deles, o pobre homem n�o sabia mais se continuava a pegar a mulher ou se olhava assistia o show porn� da minha esposa, que ele havia comido h� uma hora antes na estufa. Depois em casa sozinhos eu e a L�cia rimos da cena e da cara que o home fez na hora.
Terminamos nosso almo�o social normalmente e voltamos para casa, onde o pai dela nos esperava para saber se correu tudo bem, mal sabia ele que correu at� bem demais, principalmente para ele que com certeza vai ser muito bem atendido no banco daqui para frente.