Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O NAMORADO DA MINHA FILHA ME FEZ DE PUTA E INFIEL

Est�vamos passando um fim de semana prolongado no nosso s�tio e resolvemos fazer um churrasco para a fam�lia e uns poucos convidados. S� por volta das cinco horas de uma tarde ensolarada � que minha filha chegou, muito sorridente, com um novo namorado. Ainda tinha comida, mas o churrasco mesmo j� havia acabado.



Meu marido foi at� a piscina e me comunicou o fato e eu, a contragosto, sa� da piscina e fui ajeitar as coisas para minha filha e seu namoradinho.



Namoradinho que nada! Minha filha estava acompanhada e um homem simp�tico, corpo perfeito, voz forte e, ainda por cima, muito atraente. Fiquei surpresa com a minha rea��o àquele homem.



Vi os dois na sala e fui me aproximando sem conseguir desviar o olhar daquele exemplar masculino. Quando ela apresentou ao Marquinhos ele n�o deu nem tempo para que eu esticasse a m�o lhe cumprimentando. Abra�ou-me com grande entusiasmo, beijou minhas faces e confessou, sem me soltar, que eu era a sogra mais fascinante de sua vida!



Eu estava s� de biqu�ni e aquele abra�o me envolvia inteira. Sentia meus seios carinhosamente amassados naquele peito viril sentindo uma das m�os dando quase toda volta no meu corpo. A outra m�o, um pouco abaixo da cintura, tocando bastante da parte superior da minha bunda desnuda por n�o coberta pelo biqu�ni, for�ava p�lvis contra p�lvis e eu podia sentir sua pica encostada no meu corpo me permitindo perceber a ere��o que se desencadeava.



Enquanto minha filha subia as escadas para mudar de roupa, o Marquinhos, descarada e facilmente, rodou meu corpo me abra�ando de costas para ele. Manteve o abra�o forte s� que desta vez uma das m�os estava espalmada, pressionando e acariciando meu seio e a outra pressionava a parte de baixo de meu corpo me fazendo sentir, na bunda, sua pica j� ereta. Falou em um sussurro ao meu ouvido que estava cheio de fome. Mudou de ouvido e me disse que eu era o motivo de seu apetite. Virou-me de frente para ele, pegou minha m�o, deposito-a sobre seu membro fazendo-a apert�-lo com a sua m�o sobre a minha e disse no meu ouvido que eu batera um recorde, ele nunca ficara excitado t�o r�pido com nenhuma mulher. Na sequ�ncia disse que me comeria ainda naquele dia e que eu iria adorar ser sua sogra e sua puta.



Mais uma vez rodou meu corpo, me colocando de costas para ele, me deu uma forte palmada e, com voz de comando falou: - Agora, minha putinha, vai l� colocar uma comidinha para mim e sua gostosa filha, ela tinha bem a quem puxar. E eu, calada, fui.



Eu mesma n�o me reconhecia. Estava tr�mula, arrepiada, tesuda, excitada, encharcada, submissa, e louca para ser possu�da por aquele homem que desrespeitara minha casa, minha fam�lia – meu marido e minha filha, e me tratara como uma vagabunda qualquer. Eu fiquei imaginando tudo que eu deveria fazer para colocar aquele homem em seu lugar e ao mesmo tempo em tudo que eu estava desejando fazer.



Distra�da com meus pensamentos n�o percebi que ele se aproximara. Quando notei, ele estava pegando minha m�o e for�ando-a a segurar sua pica, dizendo que queria me comer ali e agora para em seguida beijar minha boca com sofreguid�o sendo plenamente correspondido e tendo sua pica acariciada apesar de sua m�o n�o mais estar sobre a minha. Quando acabou de me beijar, me deixando com as pernas bambas, virou meu corpo – com que facilidade ele fazia aquilo – e deu outra palmada no outro lado de minha bunda recomendando que eu vestisse uma saia sen�o iam ver os dedos dele marcados na minha deliciosa bunda.



Desta vez olhei para ele fingindo raiva e j� pensando em revidar, mas ele me deu outro delicioso beijo e ao acabar prometeu que nem a minha bundinha iria escapar. Saiu da cozinha e subiu aos pulos a escada para encontrar minha filha que lhe chamava.



Fiquei aflita. Nunca sentira tanto tes�o. Eu estava ansiosa para trepar com aquele homem. Estava me sentindo uma puta. Mais de vinte anos de casamento sem nem pensar em trair meu marido que eu tanto amava e aquele homem chega, de repente, e esculhamba todos meus alicerces, minhas arquiteturas de casamento, de fam�lia... Como eu estava querendo trepar com ele, como estava odiando (e amando) tudo isso.



Lembrei do que ele disse e coloquei a carne no microondas para esquentar e subi correndo para meu quarto para colocar uma saia. Entrei no quarto, abri o guarda-roupa e olhei no espelho as marcas que ele deixara na minha bundinha. Encostei o dedo e senti um arrepio sair da minha buceta e se espalhar no meu corpo. Eu estava doida. Vi-me escolhendo uma saia rodada, tipo estudante, e vesti por sobre o biqu�ni. Desci correndo para servir o almo�o para o casal e ver aquele homem de perto outra vez!



Na cozinha minha filha terminara meu trabalho e os dois estavam comendo. Marquinhos perguntou se podia me falar um segredo sobre o churrasco e minha filha sorrindo (e inocente) disse que sim. Ele, fingindo segredo, levantou-se e veio me ordenar falando s�rio, mas baixinho em meu ouvido. Tira esse biqu�ni aqui e agora, quero voc� sem calcinha enquanto eu estiver aqui. Se n�o me obedecer vou embora agora. Quando se afastou perguntou a minha filha quem era o churrasqueiro. Ela disse que era o pai e ele rindo disse que eu podia contar a ele o elogio que fizera. Enquanto eu ria, tr�mula, dizendo que ele achara maravilhoso como o das mais famosas churrascarias, soltei os la�os do biqu�ni que eram mais alto que a saia e puxei o biqu�ni por tr�s para espanto da minha filha. Ela ficou t�o espantada que dei uma desculpa para sair correndo dali e disse, ao final, que estaria tomando um banho no meu quarto. N�o sei se colou, mas eu tinha que obedecer àquele homem.



Neste momento os amigos sa�ram praticamente todos juntos, meu marido foi para sala ver televis�o, e j� tinha bebido tanto que adormeceu rapidamente. A noite caia e eu fui molhar as plantas ao redor da varanda dos fundos. Marquinhos sentou na varanda, pr�ximo a janela, e ficou ora vendo televis�o ora conversando com minha filha, que estava na sala e ora olhando descaradamente para mim.



Minha filha me chamou para ver um trecho interessante do rep�rter e eu encostei-me à janela. Assim que eu encostei-me à bendita – ou maldita – janela a m�o do Marquinhos subiu pelo interior das minhas coxas e passaram a acariciar toda a vulva t�o deliciosamente que sem perceber escancarei as pernas para facilitar as car�cias. Eu tentava manter os coment�rios sobre a not�cia com minha filha enquanto seus dedos entravam por dentro de mim no cu e na buceta e ainda conseguiam dedilhar meu clit�ris me enchendo de excita��o e de prazer.



As pernas tremiam, o corpo se arrepiava e eu queria mais e mais. Meu marido (dormindo) e minha filha cara a cara comigo s� faziam estimular ainda mais a minha libido e toda minha vergonha, meu acanhamento, n�o existiam naquele delicioso momento. Eu estava quase ofegante. O orgasmo se aproximava. Eles iam notar e veio um desespero enlouquecedor. Eu n�o queria sair dali. Eu n�o podia continuar ali.



Veio o intervalo minha filha levantou e veio at� a janela dizendo que ia dormir e chamando o Marquinhos. Sem parar de me tocar ele levantou dizendo que ia ficar mais um pouco me fazendo companhia e vendo a TV. Quando ela se aproximou ele deu-lhe um beijo maravilhoso e apaixonado pela janela. Durante o beijo ele se dedicou exclusivamente a minha vagina movendo dois dedos dentro de mim deliciosamente fazendo o orgasmo se anunciar premente. Que loucura! Ele beijando minha filha enquanto fazia sua m�e gozar como adolescente.



Ela me deu um beijinho no rosto e me pediu para n�o abusar da companhia dele, rindo! Ser� que ela notara algo! Ela, espregui�ando, subiu para o quarto. Assim que a porta do quarto se fechou eu n�o resisti e deixei o orgasmo se instalar, mas Marquinhos tirou sua m�o e, por tr�s de mim, invadiu, com seu caralho potente, minha vagina inteira. Eu me senti totalmente preenchida, minhas carnes sendo for�adas para se adaptar ao tamanho daquela pica, maior, mais dura e mais grossa que a do meu marido. Eu estava indo do para�so ao inferno e voltava ao para�so, foi indescrit�vel o conflito de sentimentos e sensa��es. Eu ofegava, a respira��o perdera todo ritmo.



O louco do Marquinhos tirou tudo, quando eu tentei fugir ele me manteve na janela e enfiou novamente aquilo tudo vagina adentro passando a bombear feito louco. Gozei imediatamente. Foi um orgasmo delirante. Mordia minha m�o para suportar tudo aquilo sem emitir nenhum som comprometedor. Que vontade de gemer, gozar, me liberar e curtir aquilo tudo por inteiro.



Assim que Marquinhos percebeu que eu j� tivera meu orgasmo disse no meu ouvido que era s� o come�o, que ele ia me deixar assada de tanto fuder. Arrumou o short e voltou a sentar. Eu n�o tinha condi��es de dizer uma s� palavra, meu corpo inteiro ainda era s� prazer e medo, muita adrenalina e orgasmo juntos.



Arrumei a mangueira e quando entrava em casa Marquinhos me estendeu sua m�o, pegou a minha, me levantou e me levou at� a mesa. Afastou a cadeira da cabeceira, me fez sentar na mesa e come�ou a me beijar todo o rosto com muito afeto. Eu fingia tentar resistir. Logo est�vamos nos beijando na boca e ele descia para o pesco�o, lambia minha orelha e eu estava preocupada com meu marido ali t�o perto, mas n�o conseguia conter minha respira��o acelerada pelo tes�o.



Num lampejo de arrependimento eu realmente esbocei uma rea��o de fugir daquele homem, mas um beijo na boca sentido aquele p�nis ro�ando entre minhas pernas me dissuadiram de qualquer tentativa eficaz.



Meus seios foram sugados com maestria e eu estava experimentando um prazer j� esquecido. Estava em devaneio. Todos os homens que namorei na adolesc�ncia voltavam a minha mente, eu estava namorando. Ele desceu um pouco mais e eu j� sentia sua respira��o na minha virilha quando ele tomou meus p�s chupando cada dedo e se dedicando em me acariciar inteira. Foi subindo por minhas pernas, sentou na cadeira de frente para o meu corpo e continuou me beijando e me levou ao del�rio, um sublime del�rio, ao beijar meu clit�ris, brincando com a l�ngua sobre ele por longo momento.



O del�rio foi se transformando lentamente num orgasmo que se anunciou e foi chegando devagar e foi se instalando e intensificando na medida em que aquela boca deliciosa passeava pela minha vulva, pelo rego, tentando invadir meu cu e minha buceta.



Deixei meu corpo deitar totalmente na mesa, ergui e arreganhei minhas pernas mantendo-me assim at� que o cl�max me desnorteou me fazendo perder a no��o dos fatos e s� percebi a mudan�a de situa��o quando aquela pica lentamente passou a rasgar minhas carnes lenta e decididamente.



Meu marido dormia a menos de dois metros, mas n�o resisti e, baixinho, comecei a gemer e arfar. De repente meu marido parou de roncar e aquilo me assustou, mas Marquinhos n�o perdoou e movimentava-se deliciosamente dentro de mim quase me levando a um orgasmo. Peguei-me gemendo e resmungando desnorteada:

- Dorme meu corninho.

- Me deixa curtir esse gozo com meu macho, corninho.

- Volta a roncar, corninho filho da puta!

- Corno babaca, para de me atormentar e ronca.



Parece que meu marido ouviu minhas s�plicas e voltou a roncar, mas eu perdi definitivamente aquele gozo que prometia ser divino.



Marquinhos decidiu mudar as coisas e saiu nu, caralho ereto, em dire��o à cozinha voltando com a pica brilhando e com um copo de �gua. Bebeu um gole, me ofereceu um gole, p�s o copo no aparador, encostou-se ao meu rabo e com uma press�o decidida alojou aquela cabe�orra no meu cu. Instantes depois eu estava gemendo, sentindo meu cu rasgando, ardendo e querendo mais. Era um prazer inusitado. Dar o cu sempre me incomodara, mas com esse macho estava confort�vel e prazeroso.



Mais uma vez eu n�o me continha e os gemidos aconteciam baixinhos, mas a vontade era gritar de prazer. O orgasmo j� se anunciava, meus m�sculos vaginais e anis se contraiam e relaxavam a minha revelia. Puxei Marquinhos para junto de mim e pedi: - Me faz gozar como uma verdadeira puta.



Ele balan�ou a cabe�a afirmativamente e tirou o caralho de dentro de mim indo deitar com a pica ereta no tapete ao lado do sof� onde marido dormia. Dali me chamou e eu sabia que n�o ia negar e nem tentei fazer charme. Fui at� ele e ele me fez cavalgar naquela pica de frente para o meu marido. Quando eu j� estava com a pica toda dentro da minha vagina ele surgiu, n�o sei de onde, com um vibrador grosso, ligou o bicho, e foi enfiando cu adentro, levantou um pouco meu corpo e bombeou numa velocidade alucinadora fazendo instantaneamente um alucinante e delicioso orgasmo se alojar nas minhas entranhas.



Eu gozando e ele pedindo em sussurros que eu acariciasse meu marido, beijasse a boca do corninho, agradecesse ao corninho por ele deixar que eu virasse uma puta na frente dele. Eu pensava que aquele homem maravilhoso j� me dera meu melhor gozo, mas estava enganada. O orgasmo que eu experimentava agora era lancinante, permanente, medonho, se espalhava por todo meu corpo como uma onda de calor, frio, arrepio, me tirava o ju�zo e eu comecei a cariciar meu marido agradecendo sem f�lego: - Obrigado corninho, muito obrigado amor!



Sem criatividade por conta daquelas arrebatadoras e inusitadas sensa��es eu me entregava a todos os caprichos daquele homem. Quando o gozo estava arrefecendo ele come�ou a fustigar o vibrador no meu cu em compasso com seu caralho alojado na vagina e me excitava humilhando-me com palavras:

- Puta hip�crita. Voc� goza comigo, namorado da sua filha, e pro�be que ela fa�a sexo nesta casa em respeito a voc� a ao seu marido. Safada, vagabunda, que respeito voc� tem pelo seu marido. Trepou com o primeiro homem que tentou te comer, na casa do seu marido, na frente do seu marido b�bado, acariciando ele.

- Tem mais, se voc� quiser continuar a ser minha puta vai acordar este corno e fazer trepar contigo agora, logo depois de eu esporrar em voc�. Vai fazer ele te chupar, comer essa buceta arrobada e eu vou assistir tudo ali da cozinha.



Acabou de falar e me levou ao del�rio gozando na minha buceta, deixando-me encharcada, repleta de porra quente. Quando saiu de dentro de mim me fez limpar aquela piroca com a boca – e eu limpei com extremo prazer.



Ele levantou me jogando para o lado, pegou as roupas e foi para a cozinha sendo seguido por mim. Na cozinha voltou a me namorar, a acariciar meu corpo e mais uma vez eu estava com apetite para o sexo. Cruzes, eu raramente transava com meu marido e naquela tarde e noite eu trepei mais do que nos meus �ltimos meses e estava querendo mais. Quando ele percebeu que eu estava totalmente pronta e entregue para o sexo me orientou:



- Acorde seu marido, diga que teve um pesadelo e conte a ele, como se fosse o seu pesadelo, tudo que aconteceu entre n�s desde que eu cheguei – com detalhes, n�o esque�a. Depois confesse que o pesadelo te deixou excitada e comece a com�-lo ali mesmo, no sof�. Vou assistir tudo daqui, que v�-lo realizado com a putinha que ele tem em casa.



Mas isso vai ficar para outro relato.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



humberto de pau durozoofilia bezerra/conto_18870_vizinho-safado-rasgou-meu-cu-com-seu-pauzao.htmlContos eroticos sou casada e o padre me engravidouquadrinhos pornos de patrao dominadorcontos eroticos viuvacontos descobri esposa sera q meu marido ja ficou com travesti peguei ele vendo videoFlaguei minha tia se masturbando com um consolo no cu e um na buceta contoscontos eróticos minha irmã minha putinhaporno duas irma amarraram o paiIncesto com meu irmao casado eu confessocontos eroticos pintor gozou nas minhas calçinhasmeu namorado me castigou conto eroticomeu filho tem um pausao contoscunhada provocandoContos eroticos meu filha de seis anos chupa endidacontos eroticos sou casada o velho da chacara sozinhoconto real casada gravida na surubacontos eroticos menino inocente é enganadoA mae tirando a ropa do filho dexando de pau duroConto erótico estruprei minha mulhercasa dos contos erotica me doparam/conto_17617_carnaval-em-salvador---tia-safada.htmlcontos eroticos de comi a bunda da mae da minha amigacontos eróticos mulecadaxvidiominha pica é maio doque a do seu maridoeu conto sou casado meu cunhado fica passando um pau em mimTrai minha namorada conto lesbiconovinha de 13com peitinhocontos minha enteada minha amanteconto macho fica pelado contos eroticos dei pro amigo do meu namoradoMeu patrão come meu cuconto erotico fudendo a velhacconto erotico de netinho decinco anosmulheres da buceta cabeluda que dar e nao aguentou a rola grosa e pedia para parar videomeus contos eroticos.gay dotadocontos exitantes de sexo na marrra delicioso historias reaisconto erotico unica mulher da festacontos eroticos izabelpensou que eu era mulher e fudeu meu cu achando que era bucetaContos eróticos gay comeu menininhomatrupado cm celular xvideocontos esposa me humilhoucontos coroas primas do interiorconto esposa puta do cunhadofilho roludo encoxando a mae na piscina contocontos eroticos enrabada pelo professor de academiaxvideo quem pedertira roupa/conto_28987_minhas-loucuras-com-titia-parte-01.htmlme comeuRelato picante namorada bate uma punheta pro namorado no provador de roupascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casawww.contoenteada/onibuscontos de incesto mãe e filho no Cruzeirominha irmazinha contos eroticosminha tia olhando meu pauSou casada fodida contoContos vi a berada da buceta da mimha entiada saindo pelo seu shorte nao aguentei quis come ela de qualquer jeito so que ela era virjemcontos mia gostosa mulhe teve sua buceta aregasada pro seus amates muitos roludosmulher trafincante conto eroticoContos eroticos dei na festa em macaxeira/conto_6779_usei-e-abusei-da-ninfeta-casada.htmlPorn contos eroticas. madura divorciadacontos erotico-mandou se exibir e virou cornogozando da lingua do papaicontos gays virando travesticontos erotico na balada com a irmagostosa banco da bike shortinhorelato erotico meu cachorro comia meu cuzinho quando meninacontos eróticos virei fêmeaContos eroticos gratis de estagiarias lesbicaasPorno contos avo's maes lesbicas iniciando suas novinhas em orgiasconto gay fodi o namorado da minha irma