Ol�. Vou me identificar apenas como Mat e vou contar uma historia veridica que aconteceu comigo em Dezembro de 1995 e marcou muito a minha adolescencia. Na epoca eu tinha 19 anos e era um garoto at� ajeitadinho pra idade,mas era muito timido e introvertido. Ja vivia horas trancado no banheiro com revistinhas mas ainda era virgem e meu sonho era comer minha prima que era um anjinho at� no nome: Angelica.
Angelica tinha 19 anos, mas enquanto eu era alto e magroo, ela j� mostrava que o corpo dela iria ser maravilhoso igual da m�e: loira, mignonzinha, peitudinha, bundudinha e com uma carinha linda de sapeca, que provocava desejos nos garotos mais velhos, tanto que sempre tinha algum do colegial querendo ficar com ela, o que me deixava morrendo de ciumes. Ela me via como um irm�o, mas eu era tarado nela, quando estava na casa dela pegava suas calcinhas e ficava lambendo ou esfregando meu pau que parecia explodir. At� que um dia o destino resolveu sorrir pra mim.
Estavamos eu,Ang�lica, a irma mais velha dela - meio gorda - e a mae - delicia! - no sitio dela, onde eu ia passar o fim de semana, que fica mais ou menos 1 hora do centro da cidade. Sua mae, Beth teve que levar a filha mais velha no shopping, e iriam ficar o dia todo por l�. Como Ang�lica se queixava de febre, Beth pediu para eu ficar tomando conta dela - pode deixar titia! - respondi empolgadissimo com a situacao.
Assim que elas sairam meu coracao pulou pela boca, eu sabia que era a minha veiz! Angelica estava no quarto dela e eu como priminho prestativo fui levar um pudim que a minha tia tinha feito pra ela.
Quando entrei no quarto, fiquei hipnotizado: a anjinha estava apenas com uma camisa grande e comprida, que ia at� a coxa dela. Ela me olhou com dois lindos olhinhos azuis e uma carinha de contente. falei: olha o que o priminho trouxe e sentei do lado dela na cama. Ela fez um jeitinho de dod�i e eu a abracei, passando a m�o no cabelo dela. Na minha mente eu j� me imaginava possuindo aquele corpinho lindo. Ela botou o pudim na mesa e disse "depois eu como,vamos ver tv" e deitou se cobrindo com o len�ol. Deitei do lado dela mas por cima do lencol, e fiquei segurando a mao dela. Comecei as investidas e passei minha perna sobre as coxas dela, que prendeu meu joelho com as pernas dela, bem inocente, como de brincadeirinha. Ela ficou balan�ando as pernas com a minha encaixada entre elas e eu dei a desculpa q ia fazer uma massagem nela, ela aceitou. Continuou de bru�os e eu sentei quase na bundinha dela, apertando meu pau ja duro como uma rocha nas costas dela. Apertava os ombros e o pescocinho daquela virgenzinha linda, que comecava a respirar cada vez mais forte. Fiquei montado sobre aquela gatinha e segurei de novo suas m�os. Estavam t�o quentes que pareciam pegar fogo, eu afastei o lencol e disse "Voce est� muito quente, priminha". Ela nem reagiu e eu segurei aquele pezinho numero 35, comecei a apalpa-lo. Ela ja estava nas minhas maos desci a mao no seu tornozelo, na batata da perna. Estava maravilhoso, pensei que ia gozar ali mesmo, mas me controlei e quando cheguei na coxa, ela deu um suspiro e afastou de leve as pernas. Pronto, o recado tava dado: afastei mais as perninhas dela e esfreguei meu pau sobre a calcinha nela bem no meio da bundinha. Ela nao olhava pra tras mas se mexia na cama devagar, arfava como uma cadelinha no cio. Eu perdi totalmente o controle, esqueci o carinho com a minha prima e que ela era virgem eu tambem tinha virado um animal, levantei a blusa dela e comecei beijar as costas com desespero, lamber, ela nao se virava nem dizia nada, s� se esfregava na cama e me ajudava a tirar a blusa, tirei e virei ela de frente ela tava sem soutien ja meti a boca naqueles peitinhos gostosos, pareciam duas p�rinhas com os bicos bem grandes e durinhos, chupei com gana e ela come�ou a gemer, segurou minha cabe�a, me arranhou, se mexia cada vez mais, eu mais que depressa abaixei a calcinha molhadinha dela at� as coxas, e vi pela primeira vez os pelinhos dela, poucos, lisinhos e loirinhos. Ela estava bastante lubrificada mas meu pau era muito grande praquela bocetinha, eu peguei meu pau com a cabe�a lustrado e fiquei esfregando sobre aqueles xaninha linda, ela gemia alto, perguntava o que eu ia fazer, dizia pra eu ter cuidado q ia machucar, eu forcei e enterrei de uma vez , senti o cabacinho estourando, a esponjinha envolvendo e mastigando meu pau, ela gritou forte e cravou as unhas nas minhas costas. Ardeu pra burro e eu fiquei com raiva comecei a meter com mais violencia, Angelica gritava, rebolava, chorava de dor e prazer, parecia uma putinha experiente, nem parecia a virgem de minutos antes, ela gritava "gostoso! gostoso!!! gostoooso!!" e eu estocava forte, parecia um filme porn� que eu tinha assistido e sonhava fazer aquilo na minha priminha santinha, segurei o joelho dela e estocava mais, era uma delicia sentir minhas bolas batendo na bundinha branca da angelica, um tremor tomou o corpo dela, ela gritou muito alto e me abra�ou apertado.. gozou igual uma putinha, eu n�o aguentei e despejei 3 jatos de goza dentro dela sem me preocupar com gravidez nem nada, imediatamente tirei meu pau todo lambuzado e esfreguei no rostinho dela. Angelica estava de boca aberta, tinha adorado, o cora��o dela disparado, cabelo escorrido grudado naquela carinha de anjo, e minha gala escorrendo entre as coxas dela junto com sangue..
Angelica me abracou e beijou meu peito, como agradecida pela foda que tinha levado. Alisei de novo seu rosto e disse "Isso fica entre a gente, n�o �?"
ela disse, com voz tr�mula :"sim..depois eu vou querer mais..foi muito bom M�" "eu sabia que voce ia gostar".
Dei um beijinho nela e ela foi toda saltitante tomar banho. A noite a m�e dela chegou e perguntou porque ela estava t�o sorridente e se tinha melhorado da febre. Ela disse "sim, mam�e, o M� cuidou bem de mim" e olhou pra mim. Pra n�o dar bandeira, com muita cara de pau eu apenas concordei, e muitas vezes "cuidei" da minha prima Angelica que ficou apaixonada por mim e quis at� namorar escondido da familia. - Essa foi uma historia real, em breve contarei outras da minha vida. Se voce gostou escreva-me! [email protected]