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KAREN NO CARNAVAL DE 1989 " O INICIO"

" Eu e minha esposa lemos sempre contos er�ticos, e sempre que aparecem relatos de troca de casais ou m�nage me delicio, insinuando que gostaria de v�-la transando com outro homem na minha frente. Ela sempre diz que n�o teria coragem, pois, depois que nos casamos, ela nunca mais saiu com outro, por�m achava a id�ia excitante. A situa��o n�o passava de mera fantasia nossa, at� que chegou o carnaval. Confesso que n�o sou muito f� desse tipo de festividade, mas, esse ano, devido à insist�ncia de minha esposa, acabei adquirindo uma mesa num clube, tomando o cuidado de reservar a �ltima do mezanino, onde de um lado tinha uma parede, do outro uma pilastra e, ao fundo, uma janela. Era quase um camarote exclusivo. Assim, de certa forma, ter�amos um pouco mais de privacidade, sem no entanto perder a vis�o completa do sal�o. Jamais pude imaginar o que tinha reservado. Minha esposa � uma belo exemplar de f�mea, morena, cabelos pretos compridos, seios volumosos, uma bunda de fazer qualquer homem virar a cabe�a, coxas grossas bem torneadas, e uma cintura de encaixe perfeito. A meia-noite entramos no clube, cumprimentando os amigos e nos dirigindo para a mesa reservada. Ela usava t�nis, miniblusa bem solta, uma curt�ssima saia jeans e mais nada. Ali�s, isso eu s� vim, “a saber”, mais tarde. Vez por outra, passava um gar�om trazendo cerveja. Embalados pelo ritmo da festa, nos divert�amos a mil, at� que em determinada hora passei a m�o na bunda da minha esposa e descobri o “mais nada...” Ela maliciosamente sorriu e eu j� fiquei a meio pau. Minha esposa percebeu e, dando uma indel�vel passada de m�o, tamb�m descobriu que eu s� usava a bermuda e mais nada. Embalados pelo som do conjunto, a divers�o rolava solta, e eu aproveitando a privacidade do local levantei a parte de tr�s da sua saia e passei a acariciar aquela bunda que me delicia. Em total aprova��o, ela me beijou e eu continuei. Olhando para os seus seios, percebi os bicos intumescidos numa clara demonstra��o que ela estava cheia de amor para dar aquela noite. Em determinado momento, olhei para tr�s para ver se a cerveja estava vindo e notei a presen�a de dois rapazes. Lentamente, abaixei a saia e continuei como se nada tivesse acontecido. Como a cerveja demorava, resolvi ir buscar. Dei um beijo no rosto dela e falei que j� voltava, quando me virei para ir ao bar percebi que os rapazes n�o estavam mais na observa��o. E fui tranquilo em busca da loura gelada para saciar a sede. No bar, entre um papo e outro com os amigos, acabei me demorando, por�m de onde estava podia ver minha esposa. Continuei a conversar com um amigo, e de repente vi que ela n�o estava mais sozinha. Ao lado dela, um rapaz conversava e sorria. Num dado momento, ela deu um beijo no rosto dele e sorriu, continuando a dan�ar lado a lado. Eu l� de baixo s� observava, e ela dan�ava freneticamente, quando, num dado instante, percebi que seus movimentos diminu�ram e ela passou a se mexer de um jeito que eu conhe�o muito bem. Engoli seco o gole da cerveja. Ser� que o que os meus olhos viam eram a realidade? Mas como podia, se o rapaz estava ao seu lado e ela sorria para ele? Resolvi ver de perto o que estava acontecendo. Sorrateiramente, me aproximei e vi minha fantasia sendo realizada. Quase n�o acreditei. O rapaz ao seu lado dan�ava, enquanto um outro se deliciava lambendo a sua bunda, e depois de bem salivada, o rapaz abaixou a bermuda e tirou seu belo pinto . Eu n�o acreditava no que meus olhos viam. Imaginei que ela n�o ia deixar, mas, com um jeito que s� ela sabe, o cacete foi entrando. Percebi que de vez em quando ela segurava a cintura do cara e depois deixava que ele a penetrasse. Repetiu esse movimento umas tr�s vezes, at� o cacete penetr�-la por completo. O jovem come�ou o vaiv�m e, quando parava, ela rebolava, demonstrando total satisfa��o de estar sendo penetrada. Enquanto isso, eu tomava a cerveja para equilibrar ci�me e satisfa��o, afinal minha fantasia estava sendo realizada. O rapaz que estava ao seu lado parecia nem se incomodar com o vaiv�m do amigo e com as reboladas que a minha mulher dava no cacete dele. Olhei para a express�o do rosto da minha esposa e era s� felicidade, estava em puro del�rio e parecia come�ar a gozar. Os ritmos aumentaram e n�o demorou muito para o jovem gozar tamb�m. Para n�o deixar o jovem ao seu lado sem agradecimento, deu-lhe um beijo na boca. Sa� rapidamente e voltei para o bar, pois as cervejas j� tinham acabado e eu precisava de outras louras geladas. Voltei t�o r�pido quanto fui e, quando cheguei, os dois jovens n�o estavam mais l�. Dei-lhe um beijo e mais do que depressa enfiei a m�o na sua bunda e deslizei at� sua xana, sentindo-a toda melada. Ela me disse para esperar, pois ia ao banheiro, e pediu a chave do carro, para ir buscar o batom. Dei um tempo e fui atr�s. Ela entrou no banheiro, demorou alguns instantes e saiu e em dire��o ao estacionamento. L�, ela deu um toque para o outro jovem que j� a esperava e foram direto para o meu carro. Abriu a porta, sentou no banco do passageiro e, olhando de um lado para outro, abaixou a cal�a dele e fez uma chupeta daquela que s� ela sabe. Num dado momento, o jovem tirou o pinto e passou a mamar nos seios dela. Quando ela percebeu que ele estava para gozar, abaixou e levou o gozo nos peitos. Rapidamente o jovem sumiu, eu voltei para nossa mesa e, quando ela chegou com a cerveja na m�o, dei-lhe um beijo na boca e enfiei minha m�o em seu seio e, novamente me lambuzei com o gozo do outro. Depois, eletrizados, fomos para nossa casa e l� transamos como nunca. N�o toquei no assunto, por�m, agora ela j� aceita transar comigo e outro homem. Quando isso acontecer, volto a escrever

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