Cris, a namorada que tanto amei ...
Isto aconteceu h� alguns anos. Eu atendia sempre uma empresa aqui em S�o Paulo, na regi�o do centro e um dia, estava de sa�da por volta das 7 da noite, esperando o elevador chegar. Nisso, a secret�ria do meu cliente apareceu e ficamos juntos à espera do elevador e como demorava, ficamos papeando amenidades e perguntei onde ela morava e recebi a resposta que era no Butant�. Era bem longe de onde eu ia, mas como eu estava desejando continuar o papo, ofereci carona, dizendo que eu estava indo para aqueles lados (que mentira!). Fiquei contente que ela aceitou e pegamos o meu carro e um tr�nsito bem complicado.
Quando est�vamos passando pela Av. Henrique Schauman, dei uma parada e a convidei para um chopp, pois o tr�nsito estava mesmo ruim. Entramos num barzinho e ficamos um tempo conversando e uma hora depois, de novo, est�vamos a caminho da casa dela. Antes de chegar, como eu conhecia o lugar, parei numa rua residencial meio deserta e ... a abracei, senti que ela tamb�m queria e nos beijamos deliciosamente. O nosso primeiro beijo . Perguntei se ela gostaria de me namorar e... apenas vi um aceno com a cabe�a, e saiu mais um beijo, desta vez, mais delicioso, aproveitando para abra��-la e acariciar os seios, sentindo os mamilos bem durinhos. Nesse dia, ficou s� nisso, ela disse que tinha que chegar logo em casa e ent�o marcamos um encontro para dali a dois dias, quando recome�amos e dessa vez, enquanto a beijava, passei a m�o por baixo da saia e senti a calcinha molhadinha.... Fiquei passando o dedo naquela xotinha molhada e ela suspirava e me beijava cada vez mais intensamente. Abri a braguilha da cal�a, tirei o p�nis e levei a m�ozinha dela, fazendo-a me pegar e acariciar, apertando, mexendo .... Ficamos nos masturbando e ela gozou em meu dedo. E em seguida, eu gozei, lambuzando a m�ozinha dela e espirrando dentro do carro.
Um m�s depois, entrei na casa dela e me apresentou a fam�lia, a irm� e os pais. Com o pai dela fiquei papeando e tomando v�rios whiskies ... at� ficar meio zonzo. E dando desculpa que �amos dar uma voltinha sa� com ela e parei numa rua escura, na Cidade Universit�ria. Naquele tempo, era permitido entrar com o carro em qualquer hor�rio. Ficamos nos beijando dentro do carro eu eu j� b�bado, tomei coragem e falei : ai ... ai, amor... quero uma coisa, espero que voc� me fa�a... me chupe... chupe...
Ah ... foi uma sensa��o deliciosa quando senti os l�bios dela envolvendo o meu p�nis, chupando deliciosamente e fazendo um barulho bem indecente... ah bom demais. O maior tes�o era sentir a minha namorada fazendo isso, uma "mocinha de fam�lia". Sei l� se era feitiche, mas acho que era o tes�o de sentir que ela fazia por amor, por carinho... Chupou, chupou ... e a� pedi que parasse, pequei um len�o e esporrei. Ficamos conversando mais um pouco e ent�o a convenci a ir a um motel. Ela n�o queria, dizia que era virgem e tinha receio. Mas fomos.
Chegando ao motel, nos beijamos e pela primeira vez, tive o prazer de tirar a roupa dela .... Ela ficou nuazinha e dizia que sentia um pouco de vergonha. Eu tamb�m fiquei nu ... e nos beijamos assim pelados pela primeira vez, dando um tes�o enorme. Eu a deitei na cama e chupei seus seios e depois... ao passar minha boca sobre os pelinhos da xota ela dizia "n�o, n�o ...." mas passei a l�ngua e comecei a chupar aquela buceta que j� estava toda melada. Acho que ela gozou quase na hora ... e depois gozou mais 2 vezes seguidas.
Em seguida, como n�o queria correr o risco de engravid�-la , coloquei uma camisinha no pau e comecei a for�ar a entrada daquela buceta ... forcei ... e entrou aos poucos, senti tes�o demais ao sentir que ela perdia a virgindade para mim ... Meti e gozamos juntos. Uns 20 minutos depois, j� estava com meu pau duro de novo e pedi que ela ficasse de 4 pra mim. Coloquei de novo uma camisinha e comecei a for�ar por tr�s, desejando enfiar no cuzinho mas tava dif�cil demais , ela gemia, dizia que tava doendo muito. Tirei fora a camisinha, passei cuspe na cabe�a do pau e tentei de novo . Come�ou a entrar. Ela gemia baixinho e pedia que fosse devagar, que do�a... mas fui metendo aos poucos enquanto masturbava a bucetinha ...
- Aiiii, amor... ai, te amooooo ... hummmmmmmmmmmmm, como isso d� tes�o. Ai aaaiiiiii minha Cris... ai ai, estou enfiando... metendo assim, por tr�s.. aiiii amor.... que cuzinho delicioso...
- Ai, ai, meu japa safado.. ai nunca fiz isso, mas quero ser todinha sua. Ai aaaaiiii, me coma assim, te dou atr�s, fa�o tudo que voc� quiser, eu tamb�m quero tudo ... tuuuuudo.....
- Aaahhhh Cris, minha Crissssss.... ai aaiii, sentindo bem fundo ... seu calor, suas entranhas. Hummmmmmm te quero, ai aaaaiiiiii adorooooo ...ahhhh que cuzinho .. aaiiii goooozooo aaaaahhh gozandoooooo ...
Foi um gozo delicioso ... O meu pau tinha dilatado o anelzinho do cu e ent�o, entrava e sa�a, fazendo um barulho muito excitante. Fomos ao chuveiro e lavamos um ao outro e depois, ficamos namorando na cama, nos beijando. Antes de irmos embora, ainda fizemos um 69 bem demorado. Lambi, beijei aquela buceta at� sentir ela gozar mais duas vezes. E pela primeira vez, sentir uma namorada me chupar fundo at� o fim e adorei demais quando senti ela engolindo minha porra.
Tudo isso aconteceu em pouco mais de 1 m�s e foi um namoro inesquec�vel. Era paix�o, amor e sexo, tudo ao mesmo tempo. Era tes�o sem fim. Depois dessa primeira vez no motel, ela come�ou a tomar p�lulas e ent�o tudo passou a ser direto, carne com carne, sem camisinha. Foi um namoro delicioso demais, inesquec�vel. T�o delicioso que relembro at� hoje. Foi uma pena que terminamos 2 anos depois, mas essa parte mais triste n�o merece ser relembrada. Espero um dia reviver tudo isto com alguma mulher especial. Quem sabe? Ah... escrevam-me se gostaram desta breve mas verdadeira hist�ria de amor.