Continuando o trabalho.
O trabalho escolar ficou para o dia seguinte e quando cheguei o velho veio me receber e come�ou a contar a historia de como tinha brochado e dos remedios que tinha tomado e as rea�oes que tinha sofrido ate chegar a ponto de parar com tudo e se acostumar com a ideia de que seu pau n�o funcionaria mais e por causa dos medicamentos tinha ficado mais afeminado. Agora eu tinha lhe devolvido a vontade de viver e de ser enrabado o que ele adorou mas, poxa, tem a filha bonita, gostosa e jovem e a mulher coroa mas de um lindo corpo, experiente e sem escrupulos para com om sexo, � logico que ele fica sempre por ultimo. Rita chegou e fomos ao trabalho, D� Rosa pediu ao velho que fosse ate o mercado pois ia fazer limpeza na casa enquanto n�s faziamos o trabalho escolar. Ela lidava com a cosinha e de vez em quando nos observava. Ficamos atarefados no que estavamos fazendo e de vez em quando eu me surpreendia com a m�o da Rita em minhas coxas proxima do local secreto. Eu fingia n�o perceber, ela tirava a m�o mas logo a colocava de novo, ate que chegou na ferramenta e a apertou, fiquei com ela dura, ela apertava e socava como se fosse punheta-la. Eu ja estava misturando as coisas e D� Rosa via e se divertia com tudo isso, e falava que pelo jeito o trabalho n�o iria ficar pronto no prazo marcado. Nos concentramos e terminamos o trabalho em duas horas,nesse tempo filha e mae ja estavam ardendo de tes�o, me despiram e come�aram a beijar e chupar o meu pau alternadamente, me levando a loucura.Rita lambuzou meu pau com saliva deitou se no sofa colocou uma perna no encosto e me puxou para cima. Direcionei o instrumento e soquei naquela bucetinha raspadinha, que parecia estar inchada de tes�o e fui buscar a porta do seu utero. Ela me abra�ou com as pernas, e rebolava na vara enquanto eu mamava adoidado seus seios durinhos e firmes. D� Rosa ao lado esfregava sua buceta e passava as m�os pelo meu corpo aguardando sua vez com muita ansiedade. Logo enchi lhe a buceta de leite enquanto ela se retorcia de prazer. Rosa desesperada e querendo levar vara come�ou a limpar minha pica com a boca e procurando reaviva-la. Demos um tempo, enquanto trocavamos caricias e Rosa ofereceu seu anelzinho dizendo que j� tinha gozado duas vezes e que tinha gostado muito da experiencia anterior quando deu o anelzinho. Lubrifiquei o seu cuzinho e a minha vara e fui chegando, Rita observava e ajudava a mae a levar no rabo o que ela ja tinha levado. Encostei a cabe�a, forcei um pouco e a velha deu uma tremida que ate eu assustei, forcei mais um pouco e ela recebeu a cabe�a que escorregou e foi fundo naquele cu apertadinho e gostoso. Rita me beijava e eu socava no rabo de sua mae ate as bolas baterem na sua bunda e a velha pedia que eu fodesse mais rapido.
Fiquei naquela bunda uns cinco minutos ou pouco mais e derramei o leitinho quente no fundo do seu rabinho, que piscava e expremia minha pica deixando a dolorida. Nos lavamos, demos um tempo e Rita come�ou a lambe-lo de novo fazendo ele reviver de novo para que pudesse aprecia-lo em sua bunda.Pica dura lambuzada de manteiga, Rita se posiciona de quatro segurando no sofa e eu direciono a estrovenga para seu lindo e gostoso cuzinho, encosto, for�o e percebo que ele escorrega meio apertado e vai sumindo, sumindo ate que encosto meu saco em sua bunda. Ela se levanta abra�a-me e puxa eu de encontro a sua bunda que rebola sem parar. Eu soco sem parar e vou ficando cada vez mais rapido nas estocadas, ela me aperta cada vez mais eu a beijo na nuca e mordo seu pescoso levando ela ao delirio, n�o aguento mais e jorro meu caldo quente em seu rabo que ela mantem precionado contra meu pau. Fui ao banheiro me lavei e vesti-me o mais rapido possivel para sair de l� antes que o velho chegasse, eu ja estava bem desgastado, e precisaria me recompor mas ali n�o dava, fui embora rapidinho, mas depois eu conto mais ok?