Meu nome � Nuria e passo a relatar fatos da minha vida que se iniciaram quando ainda tinha 19 anos. Hoje, com 37, casada e m�e de uma menina de 05 anos, vejo que tive uma inicia��o sexual muito diferente do que a maioria das meninas. Tudo come�ou quando o meu tio Anselmo foi passar o carnaval conosco, numa cidade da serra do Rio Grande do Sul. Eu sempre gostei dele e da tia Maria e, desde pequena, visitava-os na cidade de Porto Alegre. N�o sei porque, mas desde pequena gostava de sentar no colo dele, passar minha m�o pelo peito cabeludo e alisar sua barba. Sentia que ele gostava dos meus inocentes carinhos. Aos meus 19 anos, mantinha a mesma atra��o e ele, nos 48 anos, mostrava a mesma receptividade. Seu sorriso largo e alegre sempre deixava o ambiente descontra�do e animado. Talvez, por isso, gostava quando ele e tia Maria iam nos visitar e passar alguns dias conosco. Naquele fevereiro de 1991, ocorreu um fato que modificou todo o meu comportamento e atividade sexual. Tudo teve in�cio foi meu primeiro baile de carnaval. Montamos um bloco somente de meninas, minhas vizinhas e colegas do col�gio. Minha melhor amiga, Rafaela, sempre fora muito animada, mais solta do que eu e at� j� tinha tido rela��es com seu namorado, Marcos, que fazia agronomia numa faculdade de Porto Alegre. Fomos para o clube e marcamos nosso espa�o em duas mesas, pr�ximo à janela e no caminho que dava acesso ao bar. Dan��vamos e pul�vamos animadamente quando deparei com uma grata surpresa. Tio Anselmo e a tia Maria foram, tamb�m, ao baile e caminhavam em nossa dire��o. Apresentei-lhes minhas amigas e tio Anselmo j� chamou o gar�om para pedir cerveja e come�ou a sambar junto às meninas. Apesar dos seus 48 anos, ele tinha ginga e desenvoltura, o que deixou Rafaela bastante animada. Certa hora, Rafaela se aproximou de mim e cochichou ao meu ouvido: ?Puxa, Nuria, teu tio � um gat�o, heim?? Realmente, tio Anselmo, para a sua idade, mantinha um corpo atl�tico, uma barriguinha quase impercept�vel, o qu�, de certa maneira, deixava-o mais atraente. Por�m, o que mais destacava era o seu sorriso e seu semblante alegre. Rafaela, por sua vez, era uma garota surpreendente. Um pouco mais alta do que eu, 168 m tinha uma estrutura mais avantajada, n�o era gorda, mas, tipicamente de origem italiana, tinha mais carne e uma cintura bem definida. Podia-se se dizer que ela era do tipo ?viol�o?. Suas curvas marcavam acintosamente, deixando seu corpo bastante sensual. N�o era musculosa, mas tudo eram rijos. Sua bunda era grande e bem arredondada e pernas grossas, roli�as e bem firmes, definiam uma mulher muito atraente. Apesar de sermos diferentes, eu a admirava, pois sempre era muito determinada, objetiva e n�o se aquietava at� conseguir o que queria. Essa foi a caracter�stica que a fez, repentinamente, pegar a m�o do tio Anselmo e pux�-lo para o pista, onde passava um trenzinho. Ao som de ?olha a cabeleira do Zez�, ser� que ele �??, v�rias pessoas enfileiradas, segurando uma na outra, faziam o que n�s cham�vamos de trenzinho. Ao se atrelar ao trenzinho, tio Anselmo segurou nos quadris de Rafaela, que se agarrava no ombro da menina da frente. Acompanhei o movimento e percebi que Rafaela, discretamente, pegou as m�os do tio Anselmo e as deslocou para a sua barriga, ficando mais entrela�ada, ficando mais pr�xima do corpo dele. Esse foi o sinal que revelou a real inten��o de Rafaela. Ela, safadinhamente, arrebitava sua bundinha para tr�s, de forma a ficar encoxada pelo tio Anselmo, que, ali�s, n�o fazia nenhum sinal de desgrudar de Rafaela, misturados aos foli�es. Aquela cena deixou-me estranha, tinha um sentimento de ci�mes, mas ao mesmo tempo, estava excitada. Na verdade, eu � que gostaria de estar sendo encoxada daquela forma pelo tio que, muitas vezes, sentei no colo e senti a sua vara cutucar a minha bundinha. No turbilh�o de pensamentos, n�o percebi que eles j� tinham retornado para a mesa e Rafaela conversava com a minha tia, pedindo para que o tio Anselmo a levasse at� sua casa para trocar de sapatos. Ela usava uma sand�lia fechada, alta, e gostaria de pegar uma rasteirinha para ficar mais a vontade. Estranhei o pedido, pois eu pr�pria havia recomendado a Rafaela pegar outra sand�lia, caso a machucasse e ela a deixou no guardador de bolsas, na recep��o do clube. Sabia que era somente um truque para sair com o tio Anselmo e fazer o que ela tencionava. Passaram-se quase duas horas e eles retornaram. Rafaela mostrava-se com um sorriso maroto e seus olhos verdes pareciam brilhar ainda mais. Tio Anselmo foi logo para a mesa onde estava a tia Maria, que o agarrou e o carregou para a pista, ao som de ?Bandeira branca?. Nesse �nterim, n�o me contive e puxei Rafaela pelo bra�o e a carreguei at� o balc�o do bar para saber o que tinha se passado entre eles. Ao fazer a pergunta, Rafaela deu uma risada, mordeu o l�bio inferior com ar provocativo, os olhos semisserrados, e disse sussurrando: ?Nurinha, teu tio tem um pint�o que n�o acaba mais. Meu Deus, eu fui às nuvens.? Ao ouvir isso, n�o sabia se queria saber mais coisas ou deix�-la continuar e contar tudo o que ?rolou?. A curiosidade e a excita��o falaram mais alto. Pedi para que ela contasse-me tudo. Acho que era isso que ela queria. Contar a grande fa�anha para algu�m e esse algu�m era eu, que j� me convulsionava em excita��o e curiosidade. ?Nurinha,? disse-me com ar de felicidade... ?pedi para o teu tio me levar para trocar os sapatos. Peguei minhas sand�lias no guarda tudo e fomos at� à minha casa. Falei com a minha m�e e disse-lhe que estava com o teu tio para pegar uma sand�lia. Despedi-me dela, peguei uma toalhinha e voltei para o carro e, no meio do trajeto perguntei ao teu tio o que ele tinha achado do trenzinho. Ele me olhou de soslaio e com um sorriso maroto, disse que aquilo n�o era um trenzinho, mas sim um avi�o. Nesse momento, ele colocou a m�o sobre os meus joelhos e como n�o demonstrei nenhuma resist�ncia, ele foi subindo por dentro da minha saia, at� chegar a minha bucetinha. Eu estava encharcada e sentia minha xaninha ardendo de desejo. Para mostrar-lhe que o caminho era esse, pus a minha m�o na perna dele e fui subindo at� chegar à armadura que se formou entre suas pernas. Nuria, aquilo parecia uma lanterna de t�o grosso. Comecei a apalp�-lo por cima da bermuda mesmo e n�o via a hora de chupar e lamber aquele volume todo. No trajeto, mostrei-lhe outro caminho, direto ao Para�so.? Eu sabia e conhecia o que a Rafaela chamava de Para�so. Era uma um s�tio, meio afastado do centro da cidade, cujos donos s� apareciam esporadicamente. Rafaela achou uma entrada, onde o carro ficava camuflado e era l� que ela e o Marcos iam transar. Ela conhecia bem o ?Para�so?. ?Nurinha...? continuou narrando, ?quando chegamos no Para�so, ele come�ou a me beijar e a acariciar os meus seios. Sentia a l�ngua �mida e quente dentro da minha boca, misturando- se com a minha. Eu nunca tinha sido beijado daquela forma, era puro fogo. Ele se posicionou no banco e come�ou a arriar as bermudas juntamente com as cuecas. Pelo clar�o da lua, vi o que eu j� imaginava. Saltou um caralh�o apontando para o umbigo dele. N�o me contive e agarrei aquele pauz�o. Enquanto nos beij�vamos, passava a m�o no saco e subia at� aquele monumento. Para voc� ter uma ideia, minha m�o n�o se fechava totalmente, de t�o grosso que � o pau do teu tio. Ele se afastou de mim e pediu para eu beijar o pau dele. Abaixei minha cabe�a e botei somente a cabe�ona na boca. Lembrei-me do que o Marcos havia pedido certa vez. De chupar e masturb�-lo ao mesmo tempo. Ele soltou um sussurro e me chamou de putinha. Ele empurrou o banco do motorista mais para tr�s, baixou o encosto do acento e pediu para eu sentar na picona dele. Naquele momento, senti um misto de medo e desejo. Eu estava pegando fogo, n�o via a hora de ser empalada pelo caralh�o. Ent�o, eu arredei minha calcinha, debrucei-me no volante e senti a cabe�a encostada na entrada da minha xaninha. Dei mais uma descidinha e uma for�adinha. Apesar do meu l�quido, que escorria perna a baixo, senti que iria ter alguma dificuldade em agasalhar aquele pau. Vai devagar, Rafinha, n�o quero machucar essa bucetinha, falou de forma at� carinhosa. Arregacei bem os l�bios e forcei para que a cabe�a entrasse. Senti ela invadindo minha entranhas. Soltei um gritinho e parei para me acostumar com a geba. Apesar da dor que sentia, tinha vontade de me soltar todinha. Somente com a cabe�a, fui fazendo movimentos de forma que ele fosse me penetrando aos pouquinhos. E isso, a�, garota, t� conseguindo, ele falou animadamente. Ele estava praticamente deitado no banco e eu, de costas, subia e descia, num entra e sai maravilhoso. Sabia que n�o estava todo dentro de mim, mas era uma sensa��o indescrit�vel. Foi quando eu n�o resisti e fui às nuvens. Acho que tive o orgasmo mais intenso, pois os espasmos n�o terminavam nunca. Fiquei com as pernas bambas e acho que perdi os sentidos por alguns segundos, pois ouvi dizendo: Puxa garota, n�o vai me deixar na m�o, vai? Ent�o, ele me puxou para tr�s, de forma que fiquei deitada de costas, no seu peito. Ele segurou meus seios e, ent�o, passou a comandar os movimentos e notei que ele meteu um pouco mais. Senti a rolona batendo no fundo do �tero e, com movimentos dele mais fren�ticos, gozei novamente e sentindo, o pau pulsando, recebi jatos quentes de porra, que inundou minha toda minha bucetinha. Ficamos parados por algum tempo, ofegantes e eu com as pernas enfraquecidas. Pequei a toalhinha, coloquei no meio das pernas para n�o vazar a porra, fui para o banco do carona e chupei toda a porra que ainda tinha no pau dele. Depois disso, ele me perguntou se eu j� tinha dado a bundinha. Disse-lhe que eu e o Marcos tentamos uma vez, mas doeu e ent�o desisti, mas que eu sinto muito prazer, inclusive quando me masturbo, costumo enfiar um dedinho no cuzinho. Marcamos, ent�o, para nos encontrarmos amanh�, para ele comer a minha bundinha.? Ao ouvir esse ralado detalhado da Rafinha, sentia-me completamente excitada, ardia de desejo e agora tinha a plena certeza que queria ser desvirginada pelo Tio Anselmo. Aturdida, voltei para a nossa mesa onde estavam minhas amigas, e tia Maria e tio Anselmo, em p�, bebiam cerveja e dan�avam animadamente. Foi, ent�o, repentinamente, peguei da m�o dele e o levai para o bar. Ele perguntou: ?Puxa, Nurinha, o que aconteceu?? Eu olhei diretamente nos olhos dele e disse-lhe que eu j� sabia de tudo, tudo o que ?rolou? entre ele e a Rafinha. Ele sacudiu a cabe�a e falou: ?T�, quem mais vai saber? A cidade toda? Por que ela te contou?? Disse-lhe que eu era a melhor amiga dele e que queria ir no encontro deles no dia seguinte. ?Como � que �?? perguntou surpreso. Tu queres ir conosco, amanh�, fazer o qu�?? Disse que queria s� assistir, que n�o iria atrapalhar. Acho que isso o deixou excitado, pois al�m de poder foder a bundinha da Rafinha, teria eu como espectadora. Quando voltamos para casa, fui direto para o meu quarto, imaginando o dia seguinte. Estava ansiosa, excitad�ssima e n�o via a hora desse momento. Ao mesmo tempo, tamb�m, sentia ci�mes da Rafaela, que j� tinha dado para o meu tio e agora estava avan�ando ainda mais. No dia seguinte, à tardinha, como combinado, liguei para Rafaela que n�o sabia que eu iria junto. Claro que isso a deixou excitada, pois tinha o trunfo j� ter tido a pica do tio Anselmo. � tardinha, tio Anselmo conversava sobre futebol com meu pai e bebericavam whisky, enquanto mam�e e tia Maria separavam umas roupas para doar para institui��es. O ambiente era descontra�do, mas eu estava muito ansiosa e nervosa para o cen�rio que viria a ser desenhado. Cheguei à varanda e, bem alto, pedi para o tio Anselmo levar-me para tomar sorvete. Claro que ele sabia e disse prontamente: ?Vamos l� garota.? E, bem alto, falou para todos: ?Gente, vou levar a minha sobrinha para um sorvetinho. N�o nos esperem t�o cedo.? Sa�mos e liguei para a Rafa, onde a pegamos duas quadras depois da casa dela. Fomos direto para um motel, na beira estrada, distante 19 Km. Mas isso � outra hist�ria... leiam os pr�ximos contos e como o tio Anselmo me desvirginou. rn