Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AJUDANDO DUAS ADOLESCENTES HOMO A VIRAR BI

Eu sempre ouvi e guardei os segredos das minhas amigas, e tamb�m ouvia elas contar as melhores e as piores transas, isso me fez aprender muito sobre as mulheres e ter varias transas com minhas amigas, pois o sigilo e a discri��o faziam com que elas se soltassem comigo, as meninas comentavam entre si as transas que tinham comigo, mas existia cumplicidade entre elas, cada vez mais eu apurava minhas t�cnicas de fazer amor, as meninas adoravam, nosso grupo aumentava com novas amigas que queriam experimentar o sexo comigo e satisfazer a curiosidade.

Eu conservo minhas amizades at� hoje, muitas est�o casadas outras separadas, mas o fato � que nunca se esqueceram das nossas transas, muitas t�m problemas que dividem comigo, eu converso com elas e tentamos achar uma sa�da para o problema, seja ele qual for, at� mesmo com rela��o aos filhos pois elas sabem que podem contar com meu sigilo, j� ajudei a resolver muitos pepinos, mas alguns casos me deram muito prazer, o que vou narrar � um deles.

Certa vez eu estava no meu escrit�rio e minha secretaria anuncia que tem uma amiga que quer falar comigo, eu parei tudo, pedi que a mandasse entrar, Regina (fict�cio) � uma morena linda, na juventude tivemos varias transas gostosas de tirar o f�lego, ela tem ter filhos e estava separada, Regina apesar dos filhos e do tempo continuava em forma, o tempo tinha lhe feito bem, ela me beijou na boca sentou-se e come�amos a conversar, Regina me disse que sua filha mais velha estava com problema, disse que ela teve dois namorados, mas que agora ela achava que ela estava se relacionando com uma amiga da faculdade, que isso ela n�o estava gostando pois poderia terminar contaminando as outras duas filhas, e que poderia at� abalar a boa rela��o que ela tinha com o ex dela. Perguntei a Regina o que ela queria que eu fizesse, ela me disse que sabia que eu seria capaz de tirar ela desse relacionamento se eu fosse para cama com ela, eu disse que poderia ate ser que eu conseguisse, que para mim seria literalmente um prazer, nessa hora Regina deu um sorriso e brincando me chamou de safado e disse “voc� n�o mudou nada, depois quero ver se voc� n�o mudou mesmo”, rimos e eu disse a ela que isso j� aconteceu com outra amiga nossa, mas o Maximo que eu consegui foi transformar a menina em bissexual, mas para isso eu tive que contar com a ajuda da m�e e teve que ser com muita calma, Regina disse que se eu conseguisse transformar Andr�ia (fict�cio) em bissexual j� seria um avan�o consider�vel. Andr�ia estava come�ando a cursar a faculdade, era uma menina linda, morena cabelos com negros longos, olhos negros levemente puxados, nariz afilado, boca bem desenhada, seios m�dios, coxas grossas, bumbum m�dio redondo, xaninha saliente, Andr�ia era uma copia da m�e, eu sempre me dei bem com as filhas dela, sempre fui o tio brincalh�o e sem frescuras, mas da� a ir para cama com uma delas seria meio dif�cil, ainda mais naquela situa��o.

Eu falei para Regina que come�asse a puxar assunto com Andr�ia sobre sexo e que contasse as nossas transas com os m�nimos detalhes e dizer o prazer que sentia comigo, que ela n�o poupasse nenhum detalhe, contasse sobre o sexo oral e anal tamb�m, Regina disse que talvez n�o tivesse coragem, mas eu disse que isso era imprescind�vel, pois com isso eu queria agu�ar a curiosidade de Andr�ia, Regina disse que se era para ajudar nesse sentido ela faria, eu disse que Regina observasse a rea��o de Andr�ia, que eu queria saber dos m�nimos detalhes para me posicionar, Regina levantou me abra�ou, e me deu um gostoso beijo na boca, saiu dizendo que depois ligava.

Alguns dias depois ela disse que ela teve a primeira conversa com Andr�ia, que Andr�ia ficou nervosa e se mexia muito na cadeira, que depois da conversa acha que Andr�ia tinha ido se masturbar no quarto, ela disse tamb�m que relembrar da nossa transa lhe fez se masturbar tamb�m, rimos, e eu disse que depois matar�amos a saudade, comecei a frequentar mais a casa de Regina, Andr�ia me olhava diferente, um dia estava na casa de Regina quando Andr�ia chegou com a amiga, eu fiquei de queixo ca�do olhando Marcela (fict�cio), ela � uma morena linda, charmosa, cabelos negros longos e lisos, olhos cor de mel, seios que queria furar a blusa, corpo viol�o, coxas bel�ssimas, bumbum m�dio perfeito e xaninha saliente. Andr�ia me apresentou Marcela, come�amos a conversar, brincar, Marcela disse que tinha me adorado que eu era muito legal e engra�ado, eu disse que tamb�m tinha gostado muito dela, que ela era muito bonita e que se eu fosse mais novo ia dar em cima dela, rimos brincamos mais um pouco, eu fui à cozinha com Regina, brincando disse a ela que se eu fosse uma mulher seria sapat�o para poder pegar Marcela, Regina brincando me deu um tapa no ombro, disse a Regina que eu ia embora e que ela contasse uma de nossas transas as duas meninas, que desse �nfase ao prazer que sentia com meu p�nis, que observasse a atitude das duas e depois me ligasse. Fui embora, depois Regina me ligou e disse que elas ficaram nervosas, que quando ela terminou de contar, ao contrario do que ela pensava, as meninas n�o se trancaram no quarto como faziam sempre, Marcela foi embora e Andr�ia se trancou no quarto sozinha, perguntei a Regina qual foi a transa que ela contou, ela come�ou a descrever ai eu a interrompi e comecei a relembrar nossas transas no telefone, Regina estava no quarto, come�ou a se masturbar e deu uma tremenda gozada. Lembrei-me que muitas de minhas transas tinham acontecido na minha casa de praia, no outro dia liguei para Regina e disse que ia chamar as meninas para minha casa de praia, Regina achou �tima id�ia, disse que caso precisasse daria um empurr�o para elas irem, eu tirei tr�s dias de folga no escrit�rio, as meninas estavam de f�rias, eu queria levar as meninas no meio da semana quando a praia esta quase deserta, Sa�mos numa ter�a-feira bem cedo, eu liguei para a marina e mandei descer a Lancha, na estrada conversamos sobre v�rios assuntos, brincamos, depois perguntei sobre namorados, elas disseram que n�o curtiam muito pois j� tinham transado algumas vezes, mas que n�o tinham gostado muito, perguntei ent�o se elas estavam se relacionando, Andr�ia disse que sim, que tinham descoberto o prazer entre elas, eu abordei com naturalidade o assunto, disse que era normal uma vez que n�o tinham encontrado prazer com homens, mas que elas poderiam ter muito prazer com um homem experiente e paciente, Marcela disse que gostaria de experimentar um dia, Andr�ia disse que tinha escutado varias historias minhas com a m�e e que tinha deixado ela muito curiosa, eu disse que eu e Regina t�nhamos passado bons momentos, Andr�ia disse que tinha id�ia dos momentos, rimos os tr�s, continuamos a viagem cantando e brincando, eu sabia que eu teria que usar todo meu auto controle para satisfazer as duas e n�o falhar no que eu tinha prometido a Regina.

Chegamos, o caseiro nos recebeu, acomodei as meninas no primeiro andar no quarto colado ao meu, coloquei meu cal��o, camiseta, desci, pedi que esposa do caseiro fosse comprar mantimentos para tr�s dias, estava na sala tomando uma cerveja, quando as duas desceram de biqu�ni, o de Andr�ia era branco de la�o, o de Marcela amarelo com tira, eu olhava as meninas descendo as escadas e o meu p�nis ia subindo, elas chegaram na minha frente e deram uma rodada bem devagar, que belos bumbuns, Andr�ia olhou para o meu p�nis e disse:

- Estou vendo que voc� gostou muito tio.

Eu disse:

- Voc�s me deram um presente de natal antecipado.

Marcela disse:

- Mas voc� merece muito mais tio, n�o � todo mundo que compreende a gente, alem do mais, a gente esta adorando a sua companhia.

As meninas se olharam, deram um selinho, depois se aproximaram de mim e cada uma me deu um selinho.

A praia estava quase deserta, pegamos a lancha, as meninas deitaram-se na frente, uma em cada banco, liguei o som, Andr�ia olhou para mim e perguntou:

- Tio, posso tirar a parte de cima do biqu�ni?

Eu disse:

Vou achar maravilhoso, voc� tem lindos seios.

Marcela disse:

- Tio e os meus, voc� tamb�m acha eles bonitos?

Eu disse:

- S�o lindos, quero v�-los tamb�m.

Andr�ia disse:

- Tio, eu me sinto muito à vontade com voc�.

Eu disse:

- Deve ser porque eu sou muito amigo da sua m�e e ela sempre confiou em mim.

Marcela disse:

- Acho que n�o � s� por isso n�o, eu o conhe�o h� pouco tempo e j� confio totalmente em voc�, parece que eu j� te conhe�o faz tempo.

Eu disse:

- Que bom que voc�s se sentem assim, podem contar comigo para tudo.

Andr�ia disse:

- Tudo mesmo tio?

Eu disse:

- Tudo mesmo meu amorzinho.

As duas se olharam e sorriram, continuamos navegando at� uma pequena ilha dentro do mar, n�o havia ningu�m l�, a �gua limpa transparente, ancorei a lancha e sentei no banco de tr�s, come�amos a conversar e eu perguntei qual era a bronca que elas tinham de transar com homens, ai Marcela falou:

- Tio aconteceu à mesma coisa com n�s duas, os nossos namorados se fartavam com a gente e a gente nunca conseguiu chegar a um orgasmo pleno, e j� entre n�s duas, n�s atingimos prazer maior do que com eles.

Eu expliquei que isso acontecia com alguns homens, mas que n�o eram a maioria, disse que os mais jovens tinham uma certa pressa em se fartar, que algumas mulheres at� pensam que eles s�o os melhores, isso porque nunca conheceram o que realmente � bom, mas quando encontram v�em quanto tempo perderam.

Andr�ia levantou-se, veio em minha dire��o, eu olhava os seios lindos desnudos de aureola marrom clara, bicos eri�ados, meu p�nis estava muito duro, Andr�ia olhou e disse:

- Voc� tem tes�o olhando a gente tio?

Eu disse:

- Nessa situa��o sim meu amorzinho, esta muito excitante, embora o tio seja coroa, n�o posso deixar de me sentir atra�do.

Andr�ia sentou-se de lado no meu colo e me beijou, eu comecei a tocar sua l�ngua com a minha, era um beijo delicioso, eu queria passar para ela todo tes�o que eu estava sentindo, levei minha m�o aos seios de Andr�ia, ela deu um leve suspiro, eu sentia os bicos durinhos, brincava com eles com muito carinho, o beijo transmitia cada vez mais tes�o, Andr�ia me soltou e disse:

- Tio, mam�e tem raz�o, voc� realmente sabe o que faz.

Marcela olhava tudo, Andr�ia mergulhou, eu me levantei fui em dire��o a Marcela e perguntei:

- Posso tocar voc�?

Marcela falou:

- Pode sim, se Andr�ia gostou, eu acho que vou gostar tamb�m.

Me ajoelhei ao lado de Marcela, alisei suavemente a barriga de Marcela, ela fechou os olhos, beijei-lhe a boca, passei a l�ngua em seus l�bios, coloquei a l�ngua na sua boca, ficamos nos beijando, fui alisando a barriga subindo a m�o ate chegar aos seios de Marcela, como Andr�ia, Marcela gemeu ao meu toque, eu brincava com os seios, os bicos, parei de beij�-la desci a boca e passei toda a extens�o da l�ngua num bico, depois no outro, comecei a sug�-los, os seios de Marcela eram a medida exata para caber na minha boca, Marcela disse em voz baixa e dengosa:

- Tio, estou toda molhada, veja.

Eu entendi o que ela queria, eu alternava minha boca entre beijos, chupava os seios, colocava a l�ngua, na orelha, beijava o pesco�o, fui descendo a m�o, coloquei por baixo do biqu�ni e tive uma surpresa, a xaninha estava lisa, comecei a dedilhar o clit�ris, Marcela abria e fechava as coxas, segurei o clit�ris com dois dedos, puxava um pouco, apertava, ela se contorcia, eu procurava sua l�ngua, a m�o Marcela foi direto para meu p�nis e apertou, nesse momento eu chupava um seio, e novamente com voz baixa e dengosa ela disse:

- Nunca pensei que ia querer novamente um cacete dentro de mim, me fode tio, por favor me fode, mas bem gostoso.

Andr�ia vinha subindo na lancha, olhou, riu, se aproximou, pegou no biqu�ni de Marcela e foi tirando, que xaninha linda, de l�bios carnudos, estava toda meladinha, Adreia olhou para mim e disse:

- Posso fazer a honras tio?

Eu disse:

- Claro amorzinho,

Andr�ia caiu de l�ngua na xaninha de Marcela, ela apertou minha cabe�a contra seu seio, eu sugava, Marcela estava se desesperando, afastei o meu cal��o, meu p�nis saltou, Toquei em Andr�ia olhou, segurou e disse:

- Eu primeiro tio.

Andr�ia caiu de boca no meu p�nis, eu fechei os olhos e a deixei chupar, aquela ninfeta sabia usar a boca, depois ela soltou e foi para xaninha de Marcela, eu coloquei o p�nis na boca de Marcela, ela come�ou a sugar com vontade, eu metia na boquinha dela como se fosse uma xaninha, apertava o bico dos seios, Andr�ia chupava Marcela, puxei Andr�ia para trocar de lugar comigo, fui para o meio das pernas de Marcela, levantei as suas pernas abertas e cai de l�ngua, comecei de leve passando no clit�ris, depois fui acelerando, Andr�ia tinha tirado a parte de baixo do biqu�ni, a xaninha era de pelos bem pretos, bem aparados, bem fechadinha, ela deu a xanhinha para Marcela chupar, Marcela chupava com vontade, eu enfiei a l�ngua no cuzinho de Marcela, ela gemeu, continuei chupando e enfiando a l�ngua l� dentro da xaninha e mexendo, depois a mesma coisa no cuzinho, disse a Marcela para botar um dedo no cuzinho de Andr�ia, quando ela fez Andr�ia gemeu, voltei a dar carga com a l�ngua na xaninha de Marcela, Marcela tirou a boca da xaninha de Andr�ia e com a voz quase embargada disse:

- Andr�ia que homem � esse, tio, com voc� eu quero tudo o que voc� tiver para me dar, quero dar at� meu cuzinho a voc�.

Nessa hora tirei a boca da xaninha de Marcela e coloquei a cabe�a do p�nis, Marcela disse:

- Mete esse cacete de carne em mim tio, estou cansada de vibrador, fode com vontade tio.

Marcela estava com as pernas levantadas nos meus ombros, eu fui metendo com cuidado, mas firme, milhas m�os seguravam os seios de Marcela, eu metia, a xaninha era apertada, acho que j� fazia bom tempo que n�o via um p�nis, quando entrou toda, Marcela mordeu o clit�ris de Andr�ia, Andr�ia gemeu , Marcela come�ou a gozar, ela gemia alto, empurrava o dedo no cuzinho de Andr�ia ao mesmo tempo que a chupava cada vez mais forte, Marcela gozava cada vez mais forte, acho que era a primeira vez que ela estava gozando com um p�nis de verdade, quando ela terminou de gozar, ficou molinha, arriou o bra�o, eu sentei no banco ao lado, puxei Andr�ia, comecei a chupar seus seios, coloquei um dedo dentro da xaninha de Andr�ia, com o polegar mexia no clit�ris, coloquei uma perna de Andr�ia em cima do banco sentei e cai de l�ngua no clit�ris, Andr�ia fechava os olhos, eu botei o polegar em seu cuzinho e mexia, quando ela sentiu o polegar todo dentro, abriu a boca e deu um gemido, intensifiquei os movimentos com a l�ngua, quando enfiei a l�ngua dentro, Andr�ia come�ou a gozar, eu sentia o mel na minha boca e ela se estremessendo, deixei ela gozar tudo que ela tinha para gozar naquele momento, depois puxei Andreia para meu colo, ela veio, encaixei o p�nis na entrada da xaninha dela, ela foi descendo no meu p�nis, a xaninha estava bem apertada mas bem molhada tamb�m, acho que ela tamb�m n�o via um p�nis fazia tempo, quando entrou todo, Adreia come�ou a cavalgar, eu dedilhava o clit�ris com uma m�o e com a outra mexia nos seios, Marcela olhava, Andr�ia gemia alto, puxei Andr�ia para se encostar em mim, abri as pernas dela, com isso deixei a xaninha de Andr�ia bem aberta, Marcela olhou e veio chupar, Andr�ia rebolava com meu p�nis todo enterrado nela e com Marcela chupando ela, Andr�ia come�ou a gozar forte e com tanta intensidade que eu pensei que ela ia arrancar os cabelos de Marcela de tanto que ela puxava, eu n�o queria gozar dentro de nenhuma daquelas xaninhas pois n�o sabia se elas tomavam anticoncepcional ou n�o, pois afinal elas tinham um relacionamento entre mulheres, Andr�ia rebolava e gozava, gozava, ate que foi soltando os cabelos de Marcela e parou, Andr�ia ficou sentada com meu p�nis todo enterrado na xaninha, Andr�ia tinha espasmos de gozo, Marcela veio me beijar, um beijo cheio de tes�o e agradecimento.

Andr�ia levantou-se, as duas se abra�aram, ficaram se beijando, eu tirei o cal��o e dei um mergulho, como n�o tinha gozado ainda meu p�nis continuava duro, eu tenho autocontrole, mas j� estava na hora de gozar tamb�m, eu subi na lancha sentei no banco de tr�s, as meninas vieram para junto de mim, se ajoelharam uma de cada lado e come�aram a me chupar, uma chupava meu saco, outra o p�nis, trocavam de lugar, as vezes as duas mordiam o p�nis todo, aquilo era uma deliciosa tortura, at� que elas pararam, e Andr�ia disse:

- Tio voc� esta nos mostrando o lado bom dos homens, sabemos que os homens adoram um bumbum, voc� vai ganhar dois.

Dito isso Marcela se ajoelha no banco da lancha, eu quase n�o acreditei que ia comer aquele bumbum, meu cora��o e meu p�nis foram a mil por hora, Andr�ia me levantou e me posicionou atr�s de Marcela, sentou ao lado dela e come�a a chupar meu p�nis para deix�-lo bem molhado, colocou na entrada do cuzinho de Marcela, eu empurrei, mas a cabe�a n�o entrou, empurrei novamente entrou s� um pouco, Marcela reclamou que estava ardendo um pouco, como n�o tinha outro lubrificante pois n�o t�nhamos planejado nada daquilo, Andr�ia pegou o filtro solar, passou em dois dedos e enfiou no cuzinho de Marcela, com os dedos dentro ela derramava o protetor solar nos dedos para escorrer para dentro do cuzinho, de Marcela depois encheu meu p�nis com ele, e disse:

- Marcela, agora vai ter que entrar amiga, aguenta que eu quero ver voc� ser enrabada bem gostoso.

Marcela disse:

- Vem tio, mete com vontade, mete que eu aguento.

Andr�ia novamente guiou meu p�nis para o cuzinho de Marcela, eu empurrei, a cabe�a entrou, eu disse a Andr�ia que colocasse dois dedos na xaninha de Marcela para sentir meu p�nis entrando, com o polegar mexesse no clit�ris de Marcela, chupasse os seios, Andr�ia fez tudo direitinho, eu comecei movimentos de vai e vem, cada vez que ia entrava mais, Marcela gemia alto, rebolava o bumbum para facilitar, Andr�ia olhou para mim e disse:

- Tio, estou sentindo, esta entrando enfia mais, enfia mais, depois sou eu que quero dar meu cuzinho para voc�, vai tio, sem pena.

Marcela disse:

- Agora tio, mete tudo.

Eu empurrei o reto sem parar, senti meus pelos no bumbum de marcela.

Andr�ia disse:

- Ta gostando do pau no cu Marcelinnha? Toma no cuzinho minha putinha, aproveita bem.

Marcela disse:

- Tua m�e tinha raz�o quando disse que adorava dar o cuzinho para ele, esse pau grosso no cu � muito gostoso, mete meu macho.

Eu metia sem parar e sem pena, o cuzinho j� estava abertinho e escorregava gostoso, Andr�ia falou para marcela:

- Goza agora sua puta que eu estou com vontade de dar o cuzinho tamb�m.

Acho que aquelas palavras funcionaram como estimulante para Marcela, ela come�ou a rebolar e gozar feito uma louca, eu meti sem pena at� ela parar. Demorou um pouco para Andr�ia assumiu o lugar de Marcela, ai Marcela disse:

- Quem vai comer seu cuzinho sou eu sua putinha safada.

Andr�ia disse:

- Como? quem tem p�nis � ele.

Marcela disse:

- Voc� vai ver.

Marcela melou dois dedos com o filtro solar e foi enfiando sem pena no cuzinho de Andr�ia, ela ia enfiando e derramando o filtro solar em cima dos dedos para entrar no cuzinho de Andr�ia, meu p�nis tinha sa�do limpinho sem nenhum vest�gio do cuzinho de Marcela, Marcela o untou novamente e disse:

- Eu n�o tenho p�nis para comer seu cuzinho Andr�ia, mas ele vai ter que fazer o que eu mandar, porque se n�o voc�s nunca mais v�o me comer entendeu?

Andr�ia balan�ou a cabe�a afirmando, Marcela ent�o colocou os dois dedos na xaninha de Andr�ia e disse:

- Tio, mete de uma vez s� nessa putinha, eu estou com os dois dedos na xaninha dela se voc� parar eu vou saber.

Olhei para Andr�ia, ela novamente balan�ou a cabe�a afirmando e disse:

- Vai tio, vou mostrar a ela que eu aguento.

Coloquei o p�nis na entrada do cuzinho, Marcela come�ou a beijar a boca de Andr�ia, eu segurei Andr�ia pelas ancas e comecei a empurrar, a cabe�a entrou e come�ou abrir passagem para o resto, eu ia empurrando devagar, mas sem parar, Andr�ia gemia abafado na boca de Marcela, da metade para o fim eu j� metia sem pena, quando senti meus pelos no bumbum de Andr�ia, eu disse:

- Voc� aguentou todinho meu amorzinho.

Marcela parou de beijar Andr�ia e disse:

- Tio, eu senti seu pau entrando todinho, nunca vou me esquecer disso, agora mete sem pena.

Andr�ia falou:

- No come�o eu pensei que ia morrer com seu pau me abrindo toda, mas do meio para o fim j� foi muito bom e agora pode fazer o que quiser, vou dizer a mam�e como eu aguentei tudo de uma vez.

Eu comecei o vai e vem, sem pena, eu estava no meu limite, sabia que a gozada ia ser muito grande, acelerei os movimentos, Marcela tamb�m acelerou os dedos, Andr�ia anunciou o gozo gemendo alto, eu comecei a gozar quase urrando, eram jatos e mais jatos dentro do cuzinho de Andr�ia, a cada jato ela se estremecia toda, quando ela n�o sentiu mais os jatos foi parando de rebolar, at� se arriar, Marcela tirou os dedos da xaninha de Andr�ia e veio me beijar, eu estava exausto, mas satisfeito, as meninas tamb�m, retirei meu p�nis e pude ver como estava largo aquele cuzinho.

Pulamos na �gua rimos, brincamos, conversamos muito sobre o que tinha acontecido, e elas disseram que eu as tinha convencido de que os homens n�o s�o todos incompetentes em mat�ria de sexo e riram muito.

Continua ...

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



comendo minha irmazinhano escuro.com/videocontos eroticos mijando na calcinha maecontos porno esposas estuprados submissoscontos eróticos pai passando pomada no c****** da filhaminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoscontos dei pro meu padastroConto erótico hermafrodita/conto_7722_minha-filha-adotiva.htmlconto rebolo pau meu cunhadodando o cu no metro contos eroticoscontos heróticos segredos de infânciasContos eroticos menina forçada contos eróticos gay primeiro encontroconto erotico minha irma lesbica trepo com minha noivaHistorias eroticas Swingcontos encostando devagar calcinha enfiadasentada nua no colo no conto eroticocontos eroticos gay meu tio de dezenove anos me enrabou dormindo quando eu tinha dez anosvendedora me viu oelado bo provsdor contossobrinho dopa sua tia historia eroticaNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos eroticos vi minha filha com uma calcinha fio dental atolada no cuirmaozinho gostoso conto gaygarotinha conto eroticoconto erótico pedindo o cu da amigacontos eroticos abuso policial martaConto erotico de abuso novinhaMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idademinha esposa rose come meu c�o contos eroticos tenniscontos eróticos de vibradorincesto a maé do meu milhor amigo parte 4conto erotico virei cadela barmeu namoradinho me chupava toda contoslevantando minha saia contogarota com chortinho transporte enfiado no cufingi dormi e ... me comeu contos eróticoscontos eroticos exibindo minha esposa no banhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamamae e eu na praia de mudismo contopornodoido rabudas nem tirarao o chortinhoconto menina adotada gozeicontos de cú de madrinhaConto nao sabia que minha primo era travesre eu come elecontos eróticos meu marido eu e meu alazãoconto comi o cu da minhamaevideos de pau ficqndo ficando durocontos eroticos/ coroa viciada analcontos de rasguei o cuzinho da minha avówww.contoseroticosenfermeirascontos eroticos fui estprado na infância gay mamando bolas dormindo contozoofilia com eguaconto enfiado tudo no rabinhocontos estrupo d virgeexperimentando a bundinha da garotinha conto gratisconto xotA cu filhinhoO amigo dele me comeu contosConto erótico estrupro no banheiro www.xconto.com/encestoSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos erotico escondi debaicho da cama fraguei minha esposafizemos sexo bi com um estranho contoContos eroticos coroa estrupadacontos gay depilacao masculinacontos eróticos álcool e enganocontos eróticos gay meu meio irmãoNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos meu marido descobriu quando cheguei arrombadacontos eroticos com lesbicas bofinhosconto erotico meu mestre me castigouvideos e contos sexuais de casais esposas timidas primeira transa com estranhosconto de casada com preso que fazer por uma pirocachupando a esposa gozada de biquininhoContos eroticos de esposa na estradaconto erotico testemunha de jeová conto vendo primo a comer a maetravesti pau duro contosnoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos erotico mangueira na bucetawww.contos eroticos porno eu meu marido e o nosso cachorro fazendo dp zoofiliaProfessora de shortinho partindo a buceta