MINHA MULHER DEU O CU PARA O MEU CHEFE
Convidei o meu chefe para jantar em casa, depois da promo��o que havia recebido para chefiar a equipe de marketing da empresa, em agradecimento a confian�a depositada em mim. Esta promo��o foi muito demorada, j� que tenho 19 anos de casa e modestamente sou muito competente, mas aguentei a situa��o at� hoje, pois na situa��o atual, n�o d� para perder uma boquinha, por isso fui levando, talvez porque sou meio passivo. Bem ele � um cara boa pinta, alto, musculoso, mulato, esportista, um pouco arrogante, como todo os chefes.
Do escrit�rio liguei avisando que est�vamos chegando. Minha esposa nos recebeu minutos depois, ela estava deliciosa, com um vestidinho de seda preto de al�as, tudo bem justinho que deixava a mostra os seios fartos e delineava mais as formas de suas coxas grossas, apesar dela ser nissei. Como o jantar ainda demoraria um pouco, sentamos no sof� da sala para conversar, eu e minha esposa em um sof� e meu chefe no outro de frente para n�s.
A conversa girou em torno da minha promo��o e houve trocas de elogios dele para mim e minhas para a gest�o dele, mas dava para notar a aten��o maior dos seus olhares para a minha esposa, nas pernas principalmente, que fingi n�o notar, a final ele � o chefe. Levantei para pegar mais uma dose de wisky para ele e quando tive a imagem dela na minha frente percebi que ela estava com as pernas meio abertas, deixando a mostra a suas coxas de mais, deu para perceber que ela estava sem calcinha, achei que era para n�o marcar o vestido.
De repente come�ou a chover forte, ele pediu para que eu emprestasse um guarda-chuva, pois n�o tinha certeza se havia fechado a janela do carro, eu prontamente me ofereci para ir fechar.
A chuva estava muito forte, mas mesmo assim fui at� o carro, abri a porta e me tranquei at� conseguir ligar o carro e fechar a janela que realmente estava entre aberta. Um raio atingiu a rede de energia e tudo ficou escuro, a chuva n�o dava tr�guas, demorei alguns minutos, e quando deu oportunidade, entrei na casa e consegui achar e acender uma vela. Voltei para a sala com a vela acesa m�o. Minha esposa estava massageando a rola preta enorme dele, era uma rola realmente imensa, sendo manuseada por um par de m�os pequeninas de minha esposa, que apenas sorriu para mim maliciosamente.
-Onde voc� estava, amigo? N�s est�vamos preocupados com a sua demora e a sua puta, resolveu fazer a sala, mas senta a� e aprecie. Afinal estamos comemorando a sua promo��o e se ela trabalhar direitinho, amanh� mesmo voc� muda de sala.
Eu fiquei at�nito, peguei e sentei no sof�, e na penumbra fiquei parado e mudo. Ela manejava o imenso cacete preto com maestria como s� eu sei, pois ela faz um boquete maravilhoso, mesmo com dificuldade, chupava a cabe�a e enfiava boca adentro.
Dava para ver os olhos dela arregalarem, virar para cima de tes�o, afinal era a primeira vez que ela via uma rola preta, e t�o grande, e parecia querer aproveitar cada cent�metro. Ela envolvia a glande com os l�bios e dava algumas chupadas suaves e demoradas, depois ia lambendo todo o corpo do p�nis com a l�ngua at� chegar na base, quando ent�o sugava cada bola preta do cara. Enquanto isso ele apalpava a bunda dela enfiando o dedo na buceta e ela rebolava, mostrando que estava adorando.
- Hei cara, a puta depila toda a buceta, mas que safatinha, sinta como ela esta querendo uma rola grande. Ele mostrava esfregando os dedos com o suco que emanava da buceta dela.
Aquilo me fez sentir um tes�o, meu pau cresceu dentro de minha cal�a. Ele urrava de prazer, a rola entrava quase toda, adentrando garganta fazendo-a engasgar, mas n�o parava de socar, ap�s alguns minutos, minha esposa levantou e mandou-o ficar totalmente pelado. Ela retirou lentamente as alcinhas do vestido do ombro e deixou o vestidinho deslizar ficando totalmente nua. Eu n�o acreditava no que via! Minha pr�pria mulher havia tomado as r�deas da putaria e mandou que meu chefe deitasse no tapete da sala. Ela ent�o ficou de c�coras encima de seu rosto e pediu que ele a chupasse, esfregando lentamente a sua xereca naquela l�ngua apontada para cima como um pequeno caralho vermelho. Mesmo com pouca luz, dava para ver a l�ngua grossa entrando e saindo com rapidez da buceta que pingava de t�o molhada. O quadril dela rebolava cada vez mais r�pido anunciando o que eu n�o queria acreditar! Ela olhou para mim com os olhos bem abertos e gritou:
- Amor...n�o aguento mais! Vou gozar...vou gozar...vou gozaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr!.
- Ai, amor...que del�cia.... O meu pau j� estava querendo rasgar as cal�as de t�o duro, minha esposa estava uma verdadeira vadia.
- Vem, c�, est� na sua vez de gozar dentro desta xerequinha. Os dois levantaram e ela pulando sobre ele, passou os bra�os em redor do pesco�o dele, ele agarrou pelas n�degas com as m�os for�ou o corpo dela junto ao dele, enquanto ela com a m�o posicionou a rola na entrada da buceta.
- Agora me leva at� o sof� onde est� sentado o meu corninho e fode esta xereca, na cara dele que ele gosta! Meu chefe deu uma risada sacana e veio com minha esposa trepada nele e com a piroca ainda na portinha da grutinha. Fiquei im�vel, mas n�o posso negar que minha pica saltou de tes�o, ele parou com a bunda da minha esposa quase na minha cara.
- Agora me fode, enfia esta rola grossa, me rasga e mostre a este corno, como eu gosto de um pau grosso! As m�os de arreganhavam as n�degas de minha mulher e eu pude ver a xerequinha dela abrir-se lentamente e envolver o tronco e duro com seus l�bios. Minha esposa gemia enquanto a jeba ia sumindo pelo buraco, Nunca achei que minha esposa fosse capaz daquilo, as bolas encostaram-se a seu rabo, e meu chefe come�ou ent�o a feder com viol�ncia. Ela estava sendo literalmente arrombada e gritava num misto de dor e prazer a cada arremetida daquela bela rola.
- Olha tua puta sendo fodida por este crioulo, seu corno! Vou faz�-la gozar na tua cara! Minha mulher n�o aguentou ouvir aquilo, abra�ou-se bem forte no corpo daquele macho, come�ou a contrair a buceta como que querendo mord�-lo e gozou com f�ria, como que querendo engolir o pau do neg�o. O meu chefe puxou o cacete para fora e eu pude ver o estrago realizado, um buraco enorme indicava a pica de jumento que havia arrombado a xereca de minha mulher.
Ela n�o queria saber de descansar, come�ou a chupar a piroca dura de novo, querendo ganhar f�lego para a �ltima etapa da investida, eu sabia o que ela estava armando.
- Vai, meu querido corninho, pega a vaselina para sua puta, vai. Eu n�o acreditei, mas obedeci assim mesmo, fui at� o quarto e peguei o tubo de vaselina na cabeceira da nossa cama e j� que a coisa estava escancarada, resolvi entrar na brincadeira, peguei o consolo duplo que ela usa para se masturbar e voltei para a sala. Ela estava de quatro chupando o caralho preto, rebolando como uma puta querendo pau.
- Agora passa no meu rabinho, enquanto eu continuo a lubrificar esse pauz�o! Eu tirei uma enorme quantidade de creme e passei em todo seu anelzinho. A pedido dela, comecei a enfiar o consolo no seu cuzinho que ela j� estava acostumada.
- Oh querido, voc� trouxe o nosso consolo, que del�cia. O meu chefe gemia antevendo uma comida de rabo novo, ele me deu um empurr�o.
- O seu corno, deixe que eu como e cuido desta puta, fique sentado a� e observe o que eu vou fazer.
Ele pegou no consolo e iniciou o vai e vem, cada vez enfiava mais, depois de um tempo ele trocou de posi��o e postou-se atr�s de minha mulher, apontou a pica para o rabinho lubrificado meio aberto. Segurou na cintura dela e come�ou a empurrar o seu corpo de encontro ao dela, for�ando a entrada daquele cacet�o preto com uma das m�os. Mesmo meio aberto elubrificado, a rola entrava com dificuldade, devido sua grossura. Ela gemia, meio com dor e ao mesmo tempo querendo tudo dentro, dizia palavras sem nexo. Resolvi ajudar, enquanto o meu chefe fazia leves movimentos pra frente e pra tr�s a fim de atolar totalmente a pica naquele rabo, eu ia passando mais vaselina nas bordas do buraquinho dela e no que restava do p�nis, eu senti na m�o a grossura daquele pau. Acho que ajudou, pois a piroca come�ou a escorregar mais f�cil e os gemidos de prazer de minha mulher aumentaram.
- Isso, meu tes�o, enfia esse cacet�o no meu cu, olha querido seu chefe me enrabando bem gostoso, vou querer essa rola me jantando sempre aqui na nossa casa, na sua frente, corninho. O cu j� havia se acostumado à presen�a do pau e suas n�degas se abriam e fechavam envolvendo o p�nis avantajado. As bolas do saco batiam na bunda nas estocadas firmes e vigorosas, ela absorvia tudo. O cara ent�o, pegou e virou a minha esposa, fazendo com que ela girasse entorno do seu pau enfiado no cu dela e colocou na posi��o frango assado, estocou com for�a, castigava com a pica que ela nunca tinha levado na vida.
Pegou o consolo e.
- Bom minha puta, agora vou fazer voc� sentir-se realmente arrombada, pegou enfiou a ponta mais grossa do consolo na buceta dela.
- Ai, assim voc� me rasga toda, vou ficar dolorida.
- Cala a boca e sinta agora o que vou fazer. Ele pegou a outra ponta do consolo e come�ou a for�ar a entrar tamb�m na buceta, ela gritou pedindo para parar, mas ele n�o atendeu, o consolo dobrado era um pouco maior que o pau dele e ele sabia que ela aguentaria.
- N�o vou parar n�o sua puta, eu sei que voc� quer duas rolas, ali�s, tr�s dentro, pois esta sua buceta est� arrega�ada e com certeza cabe mais.
� medida que ele come�ou a enfiar, a buceta era for�ada a abrir e receber a outra cabe�a do consolo, ela come�ou a gemer, gemer como eu nunca havia visto, o seu corpo tremia de prazer e esvaiu-se num gozo fren�tico.
- Isto fode, fode mais que eu estou querendo sentir tudo dentro. Disse ela lambendo os l�bios meio ressecados.
Vendo que ela tinha assimilado o consolo dobrado, ficou num tira enfia abrindo mais anda a xoxota, ele ent�o retirou um lado da buceta e disse.
- Agora que voc� gozou, com as duas rolas na buceta, sua puta sem vergonha, eu vou comer o seu cu tamb�m com rola dupla.
Ele retirou o pau dele e segurando junto com a outra ponta do consolo enfiou as duas cabe�as, for�ando o anel a esticar todo, at� entrar tudo.
Eu n�o acreditava no que estava vendo e minha esposa, apesar da dor tinha um sorriso de satisfa��o nos l�bios, n�o aguentei mais e saquei meu pau para fora da cal�a e comecei uma punheta vigorosa, assumindo meu papel de corno manso.
Meu chefe come�ou a acelerar os movimentos com f�ria, retirando e enfiando tudo dentro na frente como atr�s e no ato final retirou a pirocona do cu dela dizendo que ia gozar. Ela em sinal de agradecimento arreganhou as n�degas com as m�os, mostrando os imensos buracos da sua buceta e do seu cu e ofereceu para ele.
- Vem meu macho pintudo, jorra toda esta sua porra dentro destes buracos do prazer.
Dito e feito a ejacula��o veio forte, soltando uma quantidade imensa de porra bem grossa na buceta e dentro do cu dela. O caldo escorria do buraco para a buceta e as coxas. Eu tamb�m n�o aguentei, enquanto minha esposa sugava as �ltimas gotas de porra da pica do chefe, eu enfiei o meu pau naquele cu arrombado e soltei a minha porra misturada com a dele.
- Parab�ns pelo seu novo cargo,e agrade�a a puta da sua esposa, nunca comi um cu t�o delicioso. Agora toda semana ele vem comer o cu da minha esposa, afinal eu preciso do emprego.
Estou preparando uma surpresa para um destes dias, mas isto fica para outra vez.