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FILHA SAFADINHA,PAI SAFAD�O

Estava com 19 anos quando minha m�e descobriu que andava de namorico e de amassos atr�s dos muros da igreja com um garoto do meu bairro. Ela que sempre foi uma pessoa estressada come�ou a me proibir de fazer v�rias coisas que gostava: Passear no shopping; ir ao cinema; festinhas de anivers�rio; ou simplesmente ir pra casa de alguma colega. O pior eram as amea�as em me bater e me fazer ficar em casa fazendo faxina como se eu fosse uma empregada dom�stica. Minha salva��o foi meu pai que discutiu com minha m�e e me autorizou a sair de casa pra me divertir dizendo que eu estava na idade de aproveitar a vida. Minha m�e bufando de raiva retrucou dizendo que se eu me perdesse na vida, a culpa seria exclusivamente do meu pai... Meu pai achando que o que ela estava fazendo era um absurdo; num acesso de raiva jogou-lhe na cara: - Voc� come�ou sua vida sexual at� mais cedo do que sua filha e fica a� querendo dar uma de moralista; sua obriga��o � dar conselhos pra que ela fa�a as coisas da maneira correta!... Pra resumir, minha m�e passou a jogar toda a responsabilidade dos meus atos para o meu pai; que por sua vez, se sentiu na obriga��o de conversar abertamente comigo sobre tudo... Inclusive sobre sexo. No in�cio ficava encabulada ouvindo-o falar sobre sexo normal, sexo anal, sexo oral, virgindade, camisinha e etc; mas aos poucos fui deixando minha vergonha lado que at� cheguei a lhe perguntar se era normal sexo anal entre namorados... Ela franziu a testa e ao inv�s de responder; perguntou: - Voc� j� est� fazendo sexo anal filha?... : - Claro que n�o pai; � apenas uma curiosidade que eu tenho!... Ele me respondeu que muitas garotas gostavam de sexo anal e outras n�o; e que, nos tempos atuais muitas meninas da minha idade j� nem se preocupavam com quem andavam fazendo sexo anal ou vaginal... Simplesmente gostavam de sexo. E voltou a me perguntar: - E voc� filha; seu namorado j� anda querendo avan�ar o sinal ou n�o?... N�o excitei em responder: - P� pai! N�o tem um dia que ele n�o pede pra eu deixar!... : - E voc�; sente vontade?... Era como se eu estivesse conversando com minha melhor amiga: - Acho que toda menina sente vontade; n� pai? Mas ainda acho que n�o chegou a minha hora!... Ele sorriu: - E ele pede o que? Pra voc� deixar na frente ou atr�s?... : - Hahahaha! Se eu deixar; ele quer � tudo!... Os dias passaram e com a autoriza��o do meu pai fui a uma festa junina no parque da cidade e fiquei com algumas amigas (estava sem namorado) pra assistir um show de m�sicas, ficando combinado de meu pai de me encontrar em um determinado ponto a uma hora da madrugada. Encontrei um rapaz bonit�o que logo no inicio do show veio jogando charminho e n�o demorou pra me dar umas encoxadas me abra�ando e sarrando por tr�s. Deixei rolar e aproveitar pra beijar muito na boca e acabei aceitando ir at� o seu carro pra termos um pouco mais de privacidade. Pode-se dizer que foi um azar inexplic�vel o que veio a acontecer em seguida. Dentro de um carro em um estacionamento com mais de 1000 outros carros, tendo esquecido completamente da hora com um cara me beijando, enfiando a m�o por baixo da minha saia; colocando minha calcinha de lado pra ficar passando o dedo na minha buceta. Meu pai tinha que passar logo do lado do carro e me reconhecer... Quando o escutei falar meu nome quase tive uma parada card�aca. Sai do carro do rapaz e meu pai passando o bra�o sobre meus ombros foi me fazendo andar at� onde estava o seu carro... S� que a minha calcinha que devia ter dobrado um pouco ficou me incomodando enquanto eu andava, entrando na minha buceta. Assim que entrei no carro do meu pai, ele que j� devia ter percebido alguma coisa estranha quando eu caminhava: - Acho melhor voc� arrumar sua calcinha filha; ela deve estar fora do lugar!... Eu j� nem sabia onde enfiar minha cara e mesmo assim levei a m�o pra debaixo da minha saia ajeitando a calcinha. Ele vendo todo meu constrangimento; come�ou a rir: - Desculpa filha; n�o esperava te encontrar dentro de um carro com o seu namorado. Acho que te atrapalhei, n�o foi?... : - Tudo bem pai; a culpa foi minha por ter esquecido das horas!... Ele prestando a aten��o na estrada e passando uma das m�os sobre minha cabe�a: - Mas nada de ficar com essa cara, t� bom? O que eu vi pra mim � uma coisa normal entre dois namorados!... Ele estava dizendo sobre a m�o do cara debaixo da minha saia. Est�vamos entrando na garagem de casa e resolvi confessar: - Ele n�o � meu namorado pai!!!... Ele desligou o carro e me olhando: - N�o entendi; voc� estava fazendo sacanagem dentro do carro com um cara que nem � seu namorado?... : - Desculpa pai; mas eu conheci aquele rapaz l� na festa!... Ele segurou meu rosto com as duas m�os: - Ok filha! Tudo bem gostar de uma boa sacanagem; mas voc� anda tomando aqueles cuidados que eu lhe expliquei?... Mais calma: - � l�gico n� pai!... Num s�bado quando minha m�e saiu, resolvi ajudar limpando a casa pra ela. Meu pai chegou do seu futebol de final de semana com os amigos; e com certeza tinha tomado algumas cervejas, sentou no sof� com aquele cal��o enorme e sujo... Cheguei pra limpar a sala e o vi esparramado no sof� at� roncando. Ao me aproximar fui perceber que por algum motivo o cal��o estava deixando aparecer parte do seu pinto pra fora. Agachei do lado e fiquei analisando aquele membro que estava tamb�m adormecido... Pelo que aparecia e pelo tanto que devia estar pra dentro do cal��o; mesmo mole j� tinha um tamanho bastante razo�vel, a cabe�a tamb�m era bem grande, grossa e pontuda. Resolvi acorda-lo e ele ao me olhar meio assustado: - � que voc� est� com o seu pinto quase todo de fora pai!... Ele s� levou a m�o verificando: - Ih Caralho! Ainda bem que n�o foi sua m�e quem viu; se n�o, ela ia encher meu saco de tanto falar no meu ouvido!... Fui espanar os m�veis e ele ainda deitado: - Nooooosssa! Voc� est� ficando com um bund�o; heim filha?... Eu estava com um vestido um pouco curto e bem largo: - Que bund�o pai? T� me chamando de tanajura?... Ele me olhando descaradamente: - Uma das tanajuras mais linda que j� vi!... Me aproximei do sof�: - Aaaah pai; voc� est� ca�oando da minha bunda?... Ele me puxando pela m�o me fazendo sentar no sof� colada ao seu corpo: - Nada disso filha; s� estou admirando como minha filha est� se tornando uma linda mulher!... : - Voc� � muito bobo pai; desse jeito vou acabar acreditando que eu sou uma mulher fatal!... : - E voc� j� � uma mulher fatal!... Em seguida ele enfiando suas duas m�os por debaixo do vestido e puxando minha calcinha: - Fica arrumando a casa sem a calcinha pro papai te ver, fica!... Eu n�o tinha nem como dizer n�o com minha calcinha j� nos meus joelhos. Eu tinha percebido o enorme volume sob o seu cal��o e como sempre fui muito safadinha, levantei terminando de tirar a calcinha e de prop�sito fui ficar de costas pra ele levantando bastante os bra�os pra espanar os m�veis bem alto fazendo com que minha bunda pudesse aparecer o m�ximo poss�vel. Resolvi me ajoelhar como se fosse arrumar a parte de baixo do m�vel e depois de ficar algum tempo com minha bunda arrebitada pra cima, olhei pra tr�s vendo meu pai sentado no sof� segurando seu pinto pra fora do cal��o: - Vem c�, vem filha! Vamos fazer um pouco de sacanagem como voc� gosta!... Cheguei perto vendo que meu pai tinha um monstro no meio das pernas: - Eu fazer sacanagem com voc�? Mas voc� � meu pai!!... Ele novamente me puxando pra sentar no sof�: - Eu tamb�m adoro uma sacanagem e de tanto ficar imaginando voc� transando com algu�m; ando te desejando mais do que qualquer coisa nesse mundo!... Ele tirando o vestido por cima da minha cabe�a: - Mas voc� est� pensando em transar comigo?... : - Estou filha; j� n�o aguento mais ficar s� pensando nesse seu corpinho gostoso!... Ele me ajeitando sobre o sof�: - Sei que voc� tamb�m est� desejando, n�o est�?... O meu pensamento estava era naquele cacet�o que ele ajeitava na portinha da minha buceta: - Estou sim pai; mas tamb�m estou com medo!... Ele deu uma cutucada fazendo a ponta rombuda da sua pica entrar na minha buceta!... : - Medo de qu� filha?... : - Aaaiiiii! Aaaaiiii! Do que voc� vai pensar de mim pai!... Ele foi empurrando todo aquele trem pra dentro da minha buceta: - N�o tem nada demais voc� gostar de transar filha!... Eu sentindo aquela del�cia de tora socando minha buceta: - Oooohhhh pai! Oooohhhhhh! Hummmmm! Mas gostar de transar com o pr�prio pai?... Estava sentindo uma das mais gostosas sensa��es de prazer: - N�o tem nada demais; meu pinto � igual a qualquer um de seus namoradinhos!... : - N�o � n�oooo pai! O seu � muiiiiito maiiissssss gostoooosssssso! Oh meu deus! Acho que vou gozar pai! Vai! Vai!... Ele metendo mais forte: - Ent�o goza filha; goza gostoso pro papai ver! Issoooo filha! Chupa o bilau do papai com a buceta, chupa!... Gozei contraindo minha buceta sucessivamente at� que ele tirou pra me dar um banho de porra. Depois que provei da piroca do meu pai, n�o queria mais saber de nenhuma outra... Fiquei t�o sem vergonha que era eu que me oferecia pra ele me comer e passamos a ter algumas atitudes de alto risco que nos dava mais tes�o. Minha m�e na sala assistindo sua novela era a nossa hora de sermos bem atrevidos... Meu pai sentava numa cadeira e de olho pra sala tirava sua pica pra fora e me fazia ficar chupando; ou, me fazia ficar de quatro no ch�o da cozinha me enfiando a vara na buceta como um cachorro trepando em uma cadela no cio. As pessoas que conheciam meu pai, jamais iriam acreditar no que ele se transformava quando tinha a possibilidade de ter sua filhinha peladinha na cama com ele: beijava na boca; mamava nos peitinhos; chupava feito um alucinado sua bucetinha e n�o perdoava nem o cuzinho da filhinha. Foi quando ele cismou que eu tinha que fazer sexo anal com ele. Eu tinha levado no rabo apenas uma vez com um garoto apenas pra ver como era... Com meu pai tinha receio por causa da sua enorme jeba. Mas ele safado do jeito que era, iniciou fodendo minha buceta comigo de quatro e sem que eu esperasse, tirou da minha buceta e foi botando no meu cuzinho... Esperneei tentando impedir, mas ele me segurando firme foi atolando aquele pauz�o pra dentro do meu cuzinho com toda sua for�a que vi estrelas... O filho da puta ainda tirava sarro do meu desespero: - Isso filha! Reage; fica bem brava! Assim fica muito mais gostoso! Mexe a bundinha, mexe!... Acabei que fui sendo domada e me acostumando com aquele baita cacete socando dentro da minha bundinha. Foram pelo menos uns 4 anos de muita fude��o entre filha safada com um pai muito mais safado [email protected]

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