Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AS ORGIAS DE ROMA I- INTRODU��O

As orgias de Roma-



I introdu��o



Augusto � o l�der da d�cima terceira companhia do futuro imperador de Roma, Julius Cezar. Augusto � temido por seus subordinados e respeitado pela bravura e honra aos seus comandantes, por�m, gra�as a uma guerra entre romanos e gauleses ficou longe dos bra�os de sua esposa por longos 6 anos. Augusto se casou com Natalia, q ainda com 19 anos n�o teve escolha, e em um casamento arranjado pelo seu pai se casou com um soldado que apesar de bonito, n�o sabia satisfazer sua mulher na cama no tempo em q estavam juntos. Entrava em casa e s� falava com a esposa para impor q a mesma abrisse as pernas para ele estocar com virilidade seus 19 cm em sua buceta. Orgasmo feminino? Apesar de essas palavras mal existirem no vocabul�rio romano, poucas mulheres j� sabiam o que � o prazer de um sexo com desejo.



Os seis anos longe de casa fizeram bem a Augusto, q mais maduro com 25 anos come�ou a pensar se a mulher gostava de ficar ao seu lado da mesma forma q ele. Percebeu que amava sua mulher e queria que o sentimento fosse rec�proco, possu�am um filho do qual Augusto ainda n�o conhecia.



2



Mas a vida, � a vida, � uma caixinha de surpresas (rsrsrs n�o resisti), Augusto n�o sabia que 19 dias ap�s sua partida a esposa foi informada que seu esposo foi morto a caminho da G�lia. Nat�lia n�o sentiu em nada a perda do marido, em casa sendo consolada por sua irm� e seu cunhado Carlos, percebia os olhares gulosos do mesmo para seu belo traseiro e pensava consigo mesma:



- Esse cafajeste n�o respeita nem a presen�a de minha irm�



Apesar de ainda um pouco inocente sempre percebeu que seu cunhado a desejava, olhava em seus olhos, dava pequenos toques sem que Augusto percebesse, Nat�lia n�o entendia o porqu� de n�o contar a seu marido sobre os gracejos do cunhado, talvez fosse por saber q com certeza seu marido o torturaria e o mataria ou talvez no fundo ela gostasse de ser desejada por outro homem.



3



Em algumas oportunidades sua irm� Juliana lhe contou como seu cunhado lhe proporcionava tanto prazer ao copular:



- Carlos me da tanto carinho ao longo do dia que, que nem parece a besta selvagem que � ao anoitecer.



-Como assim minha irm�? Seu marido � um bruto como o meu?- pergunta Natalia n�o entendendo.



-N�o, ele faz algumas coisas que eu adoro, mas me disse que n�o devo contar a mais ningu�m, pois falar�o mal de mim.



-Mas eu sou sua irm�, em mim pode confiar que n�o direi a ningu�m e tamb�m n�o a recriminarei, j� que diz que gosta.



-Quando estamos transando ele me xinga.- falou Juliana toda corada



-Como assim xinga? E voc� gosta?



-Ele me xinga de vadia, vagabunda, de prostituta; e ao mesmo tempo vai socando forte a pica na minha buceta, parece um animal.



-Por Apollo! Como voc� pode gostar de uma coisa dessas? Pergunta Natalia q j� podia sentir sua buceta escorrendo.



-Minha irm�, quando ele faz isso me da muito mais tes�o, � uma sensa��o incr�vel. As vezes at� perco as for�as de tanto prazer que sinto, mas n�o � tudo, ele faz algo que me excita ainda mais.



-O que? –pergunta j� retorcendo as pernas



-Ele me manda ficar de 4 e soca aquela piroca enorme em mim, d� mesma forma q os cachorros cruzam com as cadelas, me d� alguns tapas e as vezes at� puxa o meu cabelo. Mas tudo isso de um jeito que eu sinta dor, mas n�o me machuque, e a cada tapa eu sinto mais tes�o ainda.



-Voc� parece doente, como pode uma dama gostar disso?



-N�o Nat�lia, muito pelo contrario, quando meu marido faz essas coisas me sinto a f�mea mais feliz do mundo, sinto prazer em lhe proporcionar isso. Voc� devia fazer com seu marido.



-Eu? Nunca, se contasse isso a Augusto com certeza ele me mataria...



A conversa � interrompida quando Augusto entra em casa, a esposa sempre sabe que deve servi-lo imediatamente quando o mesmo volta de alguma miss�o.



4



Natalia volta de suas lembran�as ao perceber q sua irm� foi lhe buscar �gua, embora n�o chorar pela perda do marido se sentia desprotegida e por isso estava abatida, Carlos aproveitando o afastamento de sua esposa abra�a sua cunhadinha “querida”. Ela sente o abra�o m�sculo, mas ao mesmo tempo gentil, seu rosto esta apertado no peito do cunhado, ela da uma profunda cheirada sentindo o odor de Carlos, q com uma m�o faz um cafun� em sua cabe�a e a outra esta firme a sua cintura lhe trazendo pra perto.



-Estar� ele tentando me seduzir? Ou esta apenas me consolando? Pensa Natalia, que j� n�o se importando com a resposta, esta toda mole nos bra�os do cunhado.



Carlos aproveitando a entrega da cunhada desce seu rosto at� o pesco�o de Natalia e senti o aroma doce daquela f�mea que cedo ou tarde seria dele, ela se arrepia toda com o gesto e os bicos dos seus seios inevitavelmente ficam eri�ados, fato quase impercept�veis pois apesar do decote sua tunica esconde muito bem as suas aur�olas. Sendo mais ousado ele come�a a descer sua m�o à enorme bunda da cunhada e ao mesmo tempo lhe da um beijo no pesco�o seguido de uma leve mordida



-Meu Deus que rabo mais lindo.- sussurra Carlos



As primeiras palavras do cunhado fazem Natalia despertar do transe e lembrar que sua irm� estava apenas buscando �gua. Rapidamente lhe da um leve empurr�o, o bastante para se soltar e poder levantar, ao mesmo tempo lan�a um olhar de reprova��o ao cunhado que instintivamente leva a m�o ao pau e da uma apertada. Natalia n�o pode deixar de notar o tamanho do pinto do cunhado.



- Por Zeus, com certeza � maior que o do meu marido- pensa Natalia sentindo sua gruta toda molhada.



Ela estava criando for�as pra dizer algo, mas � interrompida por sua irm� que chega com a �gua e um p�o, que segundo ela, foi comprar no com�rcio do Sr Arist�teles. Sim, ela foi mesmo à venda, mas o que ningu�m podia imaginar � que ela n�o pagara pelo p�o e j� algum tempo n�o fazia isso, ou melhor, pagava, mas n�o em dinheiro, fato q pode ser contado em outra oportunidade.



Temendo que sua irm� percebesse o flerte entre os dois, Natalia praticamente os expulsa de sua casa.



-Pode ir embora minha irm�, eu ficarei bem por enquanto. Daqui a alguns dias pretendo voltar a casa de minha m�e. S� ficarei pra prestar as homenagens ao meu marido.



-Ok Natalia. � melhor irmos mesmo, voc� precisa descansar. Mas n�o fique triste, sei q voc� ficar� bem, se precisar de algo n�o exite em ir a minha casa. Estarei sempre passando por aqui e Carlos tamb�m quando eu n�o puder.



-Obrigado, mas eu ficarei bem



Continua...



� o meu primeiro conto, quero a opini�o sincera de todos. Mas n�o quero ningu�m me esculachando, se achar ruim de nota baixa e diga no que devo melhorar ou dar �nfase. A hist�ria � levemente baseada no seriado Roma, os nomes dos personagens fui em quem criei. Se algu�m quiser conversar pelo MSN o meu � [email protected]



S� pra confirmar eu sou h�tero em, meu neg�cio � mulher!kkkk

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



casa dos contos minha mae na piscina tomando sol de fio dental atolado no cu e na buceta grande peitudaconto erotico incesto sonifero filhaContos eróticos primo comedor comeu o cu da naneConto erotico comida por dois pirocudoconto erotico arrombei o travesti do baile funkcontos eróticos comida por dinheirocontos eroticos mamas tetas puta peitos nicolefui currada na frente do meu maridopornô com cavalos mangalarga fazendo com mulheres no cavaletecontos eróticos comi minha quando ficamos só em casaporno contos eroticos filhinhas enrabadasBrincadeira com amigo conto gayfoda gostosa com amigos contos contos eróticos sobrinha des de pequenina assanhada e foguenta gostava de pula no colinho do tio e se esfregarconto erotico com homem velho coroa grisalho peludo do trabalhoprato negra castigando a empregadaFoderam gente contos tennscontos eroticos gay ainda menino virei putinha do velho me fazia de menininhavideo porno dano o cu ea buceta toda babentacontor eroticos gay eu menino brincando com o negaover travesti dano o cu pra sincaras r chupano pimtocontos dei pro meu pai e meu irmaoDei meu cu gay pro seguraca do meu paicontos eróticos doce infânciacontos eroticos minha filhinha e o velhotecontos de bichinha dando pra negaocontos meu marido da pica pequenaConto erótico Sempre fui mas ele descobriuminha professora me deu carona e pegou mo meu cacetenossa minha mae bu comer xvconto da safada deu o cuzinho na caronacontos eroticos sequestro com 8 anoscontos eróticos morando no sitio com papáiWww.contoeroticopai.comcontos eróticos avó que viciou netinha se masturbar e depois comeu elecontos eroticos dando o cu na praiacontos eroticos real engessadavideornpossdefrentezoofiliacontos eroticos viadocontos eroticos cuidando da sogra com a perna quebradajamaicanofodendoPolicial famenina dando a buceta pra seu cachorro em contosconto de um enrustidoFoderam gente contos tennsos meus amigos eatuoraram a minha mae contocontos eroticos de mulher casada shortes raxandocontos eroticos comi minhas filhinhas pequenasconto erótico ménage com meu amigo e sua namoradameu marido quis ser corno confessoAcho Que Comeram Minha Esposa Casa dos Contos Eróticosconto erótico gorda gótica minha vó puta contos/conto_16083_caridade-no-asilo.htmlContos eroticos .eu usava uma sortinho indescente mau irmao deixou eu pegar no pau dele contos gaycontos eróticos aviolentada varias vezescontos eróticostia dipadaContos eróticos- guarda florestal de pau gigante me arrombouContos gays apanhei papai dando o cu a um velho de jeba enorme.conto fui na troca de casais negao do pau grande enormecontos filho fudendo com a maejanaina vem senta na picaminha mulher de fio dental num posto de gasolina eu confessomeu amigo pediu pra eu comer sua namoradacontos eróticos cdzinha eu tinha corpo de menina e ele disse que eu teria que dar o cuzinho pra elecontos eróticos africano do pau grande e a casadaContos eroticos gozando até chorarconto erotico religiosa e o presocontos pornos irmas naturistasPolicial famenina dando a buceta pra seu cachorro em contoscontos eroticos meninas inocentes ccontos eróticos fudendo sapatao gostosa casadacdzinha brasiliacontos eroticos cornos que nao desconfiawww.xconto.com/encestoO amigo do meu namorado me comeu/conto_15630_dividindo-o-quarto-de-hotel.htmlContos vi minha namorada ser abusada pelo buraco da fechaduraComo transar com um cachorro e qual a sensação de sentir ele gosando no fundo do útero conto de zofilia pagou pra cunhada,sobrinha,enteada,pra chupar caseirocontos eroticos estrupador gozou dentro das mulherescrente viciada em engolirpapai foi viztar filhinha que estava dormindo e acabou comendo o cuzinho delausava calcinhas no banheiro contosmandou fotos nua e recebeu chantagemconto lesbica professora dominadaconto erotico ensinando a amiga se masturbarcontos eu e meu marido adoramos ir no cinema ver pornocontos e experiencias veridicas de zoofilia de menina com poneycontos eróticos primeira vez travestiO menino que gostava so de negros velhos maduros conto eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa