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3 � ELA CONHECENDO O PRIMEIRO AMANTE

3 – Ela conhecendo o primeiro amante



Passei um tempo sumido, enrolado com trabalho e outros problemas, mas vamos voltar ao nosso relato, que comecou com 1-Como Tudo Comecou onde descrevi o inicio das nossas “aventuras” extra-conjugai, os encontros virtuaise telef�nicos, o primeiro encontro ao vivo, mas que n�o rolou nada, e continuou com 2 - O primeiro encontro, onde relatei a primeira vez que ela transou sem ser comigo.

Nessa est�ria, vou contar (o que eu vi e com os detalhes que ela me contou) a segunda transa dela fora do casamento e como ela conheceu aquele que veio a ser o seu primeiro amante.

� interesante tamb�m ler as vers�es que ela escreveu desses mesmos encontros.



Depois do encontro dela com o Roberto, a primeira vez que ela transou com outro homem, a mulher dele descobriu e foi um confus�o, nunca mais ele apareceu. Embora nos tenhamos nos sentido um pouco culpados e o chat tenha perdido um pouco a gra�a, continu�vamos teclando e conhecendo pessoas, as vezes rolava um conversa mais quente. Um dia apareceu um cara chamava Alex, ate hoje eu n�o sei bem o que chamou a aten��o dela por ele, eu nunca achei a conversa dele interessante, mas ela gostava de ficar noites e noites conversando.

Precisamos ir a SP, e criamos a oportunidade de ela se encontrar com ele, à id�ia de um encontro as escuras me excitava, pois tanto o Roberto quanto o Sedutor tinham mandado fotos e nos sab�amos como eles eram, combinamos que eu voltaria sozinho de �nibus, e que ela passaria a noite com ele e voltaria no dia seguinte de carro, ela encontraria com ele na rodovi�ria, era o primeiro encontro as escuras, chegamos a rodovi�ria, e eu me separei dela, fui comprar a passagem e ela foi para o local onde marcaram, de onde eu estava podia v�-la, ela havia descrito a roupa que usaria, um vestido azul, com estampa de flores de tecido leve e que amarrava atr�s do pesco�o, deixando as costas nuas ate a metade, era um vestido normal, quando ele apareceu era com nos esper�vamos, nada de excepcional, ele se aproximou, trocaram algumas palavras, riram de alguma coisa ent�o ele a abra�ou e deu um beijo na boca, seu bra�os a envolveram e suas m�os percorrendo as costas nuas, uma das m�os desceu ate a bunda alisando, e puxou de encontro ao seu corpo, quase tirando ela do ch�o. Ela remexeu o corpo se esfregando nele ent�o afastou, afinal estavam no meio da rodovi�ria de S�o Paulo, passaram o bra�o pelas costas um do outro e foram andando em dire��o ao estacionamento, fui atr�s a certa distancia observando, a toda hora ele descia a m�o e passava pela bunda dela, e ela ria tirando a m�o dele. Quando chegaram no carro ele abriu a porta e se afastou e quando ela passou, ele a abra�ou pelas costas, ela ensaiou um protesto mas nesse momento me viu e se encostou nele sorrindo para mim e deixando que ele beijasse seu pesco�o e ombros e passasse as m�os pelos seios, afastou ligeiramente as pernas quando ele desceu a m�o alisando suas coxas ate que enfiou por baixo do vestido acariciando sua bocetinha por cima da calcinha, deixando as coxas e a calcinha a mostra, ent�o ela se soltou dele e entrou no carro.

N�o sei explicar o que acontece comigo, de permitir esse tipo de loucura, mas o tamanho do tes�o que eu estava naquela hora era inacredit�vel, tive que me trancar num banheiro em plena rodovi�ria e bater uma punheta.

J� dentro do �nibus, na viagem de volta ao Rio, novamente meus medos me assaltaram, “que loucura, um cara que n�o temos a menor id�ia de quem �, nem sequer sab�amos como era fisicamente, um encontro as escuras”, e se ele fosse violento, eu nem sequer estava perto para ajudar se acontecesse alguma coisa, mas n�o aconteceu nada, foram ao apartamento dele, que estava em obras, passearam pela represa e depois foram ao motel, transaram viraram para o lado e dormiram, foi uma transa sem gra�a, ela n�o fala muito, mas confirmou a minha opini�o sobre ele. Depois disso nunca mais ele apareceu.



Logo depois apareceu um cara com o “nick” de Furac�o, entrou na sala perguntando por uma psic�loga, pois precisava de ajuda, ela imediatamente se disp�s a ajuda-lo. Ele estava fazendo um trabalho para a faculdade de Educa��o F�sica, sobre o stress. Ficaram a noite toda conversando, trocaram ICQ, e passaram a conversar com frequ�ncia sobre psicologia inicialmente mas o assunto foi variando e se tornando mais quente, � um cara divertido, policial, odeia drogas, solteiro convicto, s� gosta de sair com mulheres casadas porque n�o grudam no p�, n�o quer envolvimento, s� sexo, ela como sempre provocava ele, falavam sacanagens, faziam sexo virtual, eu ficava sempre por perto, uma vez eu tinha levado uma maquina fotogr�fica digital da empresa para casa, enquanto eles estavam teclando ela disse que estava nua, e ele disse que n�o acreditava, ent�o eu tirei uma foto e mandamos por e-mail, ele n�o acreditou disse que a foto j� era antiga, ent�o fui tirando fotos do jeito que ele pedia mandava por e-mail, mostrando um pouco de cada vez, me excitei muito com isso, lendo e imaginando o tes�o dele do outro lado. De repente ele perguntou quem estava tirando as fotos, foi quando ele ficou sabendo que eu sabia de tudo e tirava as fotos, at� levantou a hip�tese de uma transa a tr�s, sempre me excitei muito com tudo o que se refere a ele, provavelmente por causa dessa possibilidade. Passei a incentivar muito um encontro deles dois.

Comprei uma WebCam e eles passaram a usar o NetMeeting que era mais reservado e permitia eles se verem. Ela se entusiasmou com isso e passou a provocar cada vez mais, comprou biqu�nis menores e fez depila��o mais cavada, ficava na praia quase o dia todo para acentuar as marquinhas, quase toda noite fazia streeptease e ele se masturbava, ele pedia para ele ficar de costas e ajoelhar ou debru�ar na cadeira, ela sentava e abria bem as pernas e jogava creme hidratante sobre o corpo bem na hora que ele gozava, com se ele estivesse gozando sobre ela, eu adorava ficar fora do �ngulo da c�mera olhando bem de perto e vendo pelo monitor a provoca��o dela.

Na primeira vez que eles se encontraram, est�vamos na casa da minha m�e, ela disse que ia as compras e foi encontrar com ele. Novamente combinou num shopping, mas dessa vez do outro lado da cidade, n�o vi eles se encontrarem, mas coincidentemente o carro dele estava estacionado perto de onde eu parei, pude ver a hora que entraram no carro, era uma caminhonete e ela e ficou quase encostada na porta, logo chegou mais perto, segurou o rosto dele e deu um beijo, desta vez a iniciativa foi dela.

Eles sa�ram do estacionamento e eu fui para outro lado, j� esperava que ela voltasse tarde, mas mesmo assim me preocupei, as vezes imaginava que ele tinha uma tend�ncia a viol�ncia, afinal convive com isso todos os dias, com certeza estaria armado, mas pouco antes do almo�o ela entra no quarto pula em cima de mim e come�a a tirar a roupa, disse que ele era delicioso, mas que ela n�o tinha gozado, e que estava cheia de tes�o e com vontade de gozar. Me contou que logo que chegou deu um beijo na boca dele, e ele “perguntou onde voc� quer ir?” e ela respondeu “aonde voc� quiser”, e foram imediatamente para o motel, ele estava cheio de tes�o, pegou ela no colo e jogou na cama, foi logo tirando as roupas dela alisando e amassando os seios, chupando forte e lambendo descendo pela barriga, apertando as coxas, abriu suas pernas e mergulhou a cabe�a entre elas lambendo a virilha sugando e enfiando a l�ngua fundo dentro dela, com fome e desejo.

Ele se levantou para tirar a roupa e ela pode finalmente ver o pau dele ao vivo, grande, pulsando, e ficou um tempo admirando comparando, beijou a cabecinha e come�ou a lamber segurava as bolas e chupava uma de cada vez, botou o pau dele na boca, s� a cabecinha, e ficou circundando com a l�ngua, ele foi puxando delicadamente a cabe�a dela, e ela foi deixando ele enfiar aquele mastro ate a garganta, quando ela segurou ele pelo quadril, ele soltou a cabe�a dela e foi saindo, ent�o ela segurou ele pelas n�degas e passou a comandar os movimentos, puxando e empurrando, enfiando e tirando, cada vez mais r�pido, fudendo a boquinha dela , ent�o ele n�o aguentando botou ela de quatro e meteu na bocetinha dela por tr�s de uma vez s�, o pau dele escorregou f�cil pra dentro dela pois estava encharcada, segurando ela pelos quadris ele bombeava r�pido urrando e numa arrancada tirou de dentro e esguichou o gozo que melou o cabelo, as costas e a bunda, escorrendo pelo reguinho, onde ele ficou brincando, esfregava o pau pelo reguinho dando uma aten��o no cuzinho e enfiava de uma vez na bocetinha e tirava e voltava a esfregar no reguinho, pedia para deixar ele meter no cuzinho mas ela n�o deixou. Conforme ia contando ia me chupando e tirando a minha roupa, montando em mim e falando no meu ouvido que n�o tinha nem uma hora tinha outro pau enfiado na boceta que eu estava metendo, meu pau parecia que ia estourar de tanto tes�o que eu sentia, gozamos r�pido os dois.

Depois disso eu fui trabalhar em SP, e as oportunidades para esse encontros aumentaram, aluguei uma casa e ela se mudou com as crian�as. Encontrou com ele mais umas duas vezes, sempre a tarde, pois era o hor�rio da escola, ai sim j� sem o stress do primeiro encontro ela gozou. Ele queria sair com ela a noite, eu falei que precisava chegar em casa antes das crian�as acordarem. Por volta das 23:00 ele parou o carro na porta de casa, as crian�as ja tinham dormido, ela estava com um vestido que � um tes�o, curto e coladinho no corpo, � uma coisa muito louca, ver sua mulher vestida quase como puta, e ir encontrar outro homem, eu sinto muito tes�o de ficar imaginando ele metendo nela por tr�s, puxando pelos cabelos, imaginar ela de joelhos na frente dele, e ele enfiando o pau na boca dela , puxando pela nuca pra enfiar tudo, imaginar a cara dela, com os olhos fechados, a boca aberta, montada nele com o pau dele enfiado ate o fundo, imaginar ele gozando em cima dos peitos dela, espalhando pelo corpo. Nesse dia ela voltou de madrugada, o dia clareando, foi subindo a escada e tirando a roupa, disse que tinha acabado de trepar e ele tinha gozado nos peitos, na barriga e nos pelinhos quando viram o dia clareando, se limparam r�pido e sa�ram correndo, nem tinha tomado banho, me deu uma loucura e eu segurei ela na porta do banheiro e levei pra cama, n�o deixei ela se lavar, comecei a lamber e chupar, para sentir ainda melada de tes�o, sentir o cheiro de sexo no corpo dela.

Depois, nas f�rias as crian�as estavam na casa da av� no Rio, e ele disse que queria transar com ela na nossa cama, ela me perguntou se podia, e eu disse que por mim tudo bem, desde que n�o desse “bandeira” com os vizinhos e pedi para ela me avisar quando ele fosse embora, pois n�o queria encontrar-lo, n�o saberia o que dizer e nem como olhar. Ele chegou pela manha direto do plant�o, conversaram e trocaram beijos e caricias e ele acabou adormecendo, ela preparou o almo�o e antes de servir, tomou um belo banho se perfumou toda e vestiu apenas um avental. Acordou ele com beijos pelo corpo. Ele pediu para tomar um banho e s� percebeu a roupa, ou falta dela, quando voltou, vestido com um short. Ela estava colocando uma travessa na mesa, debru�ada, e ele chegou por tr�s j� de pau duro e enfiou a m�o por dentro do avental apertando os seios e bocetinha dela, ela riu se desvencilhou e disse que era a sobremesa. Almo�aram, e ele ajudou a tirar a mesa e lavar os pratos, toda hora passando a m�o na bunda dela e encochando, deu um jeito de molhar todo o avental que ficou colado nos seios e transparente, ent�o ela tirou o avental e foram para a sala, ela se deitou no sof� e disse “vem comer a sobremesa”. Ele lambeu todo o seu corpo come�ando pelos dedos do pe, ela adora ser lambida, foi subindo e ela com o tes�o foi virando de costas e empinando a bunda, ele comecou a morder as popinhas da bunda e passar a lingua no cuzinho, ela dava gritinhos se esquivava, mas ficava ali com a bunda empinada, estava ajoelhada no sof�, com um pe sobre o encosto, ele se sentou embaixo lambendo o grelinho e enfiando a l�ngua, ate que ela gozou. Eu sei que ela fica doida com isso, imagino o que seria ela nessa posi��o e ainda algu�m metendo nela por tr�s.

Enquanto isso eu n�o conseguia me concentrar em nada no trabalho, normalmente eu saio as 18:00 e chego em casa por volta das 19:30, mas acabei arrumando uma desculpa e sai as 16:30, eu pretendia apenas ficar sentado tomando um refrigerante na loja de conveni�ncia do posto em frente, com a esperan�a de ver alguma coisa, mas n�o pretendia entrar em casa. Como n�o tinha transito, acabei chegando as 17:30, e no �nibus j� ia me arrependendo, desci um ponto antes para “ganhar” mais tempo, quando fui me aproximando pelo outro lado da pista do posto, percebi movimento por tr�s da cortina da porta, apressei um pouco o passo, mas me mantendo encoberto, percebi que eles estavam se beijando, e logo a porta se abriu ele saiu sozinho, e ela ficou olhando pela fresta esperando ele sair, ele arrancou r�pido e quando ele dobrou a esquina eu j� estava no port�o entrando, corri para dentro de casa, e ela ainda estava fechado a porta, estava nua, levou um susto com a minha entrada me perguntou onde eu estava, disse que tinha acabado de chegar, que vi eles se beijando atr�s da porta, ent�o ela me abra�ou e me beijou, senti gosto de sexo nela, ent�o ela com um sorriso safado falou que tinham acabado de transar na nossa cama, que estavam relaxando do gozo quando o telefone dele tocou, tinham uma situa��o de emerg�ncia e ele precisava chegar na delegacia o mais r�pido poss�vel, eu j� tirando minha roupa, abracei ela passando a m�o pelos seios, procurando ver se estavam melados, ent�o ela com a express�o cada vez mais safada pegou a minha m�o e foi descendo, pela barriga, pelos pelinhos bem aparados e nada de gozo, quando chegou nas coxas senti a porra escorrendo, enfiei dois dedos dentro dela e senti toda melada por dentro, ela com a express�o mais safada que eu j� vi disse que ele tinha gozado dentro da buceta dela n�o tinha nem 19 minutos, n�o resisti, empurrei ela para o sof� e comecei a chupar, ela esbo�ou uma resist�ncia, mas foi abrindo as pernas, eu podia sentir ela ainda melada de tes�o e do gozo dele, chupei tudo, chupei muito.

Adorei a sensa��o de estar chupando ela pouco depois do pau dele ter estado ali dentro, ainda melada, foi quase à fantasia de eu chupar ela com o pau dele dentro da buceta dela, queria poder v�-la gozar assim, de leva-la as nuvens com minha boca e com um pau de verdade dentro dela, de v�-la sendo comida, de verdade, com gosto, ao vivo.

Agora que mudei para o Rio de novo, acho que esses encontros v�o ficar mais dif�ceis, mas ainda tenho esperan�a de v�-la trepando, pelo menos pelo net meeting, realizar meu sonho de ver um filme porn� com a minha mulher sendo a atriz, se puder ser ao vivo, melhor ainda, mesmo que a 500 Km de distancia.

Sempre quis ser seduzido, da forma como ela faz com outros homens na net, a surpresa de encontrar uma gata do outro lado, um corpo bonito, delicioso, uns peitinhos perfeitos, de ir vendo ela tirar uma pe�a de cada vez, de me fazer acreditar que estou conquistando cada uma delas, de ver ela se exibindo para mim, se masturbando, e v�-la gozar para mim, mas como isso me parece quase imposs�vel, porque eu j� fui seduzido, e quase n�o tem mais a surpresa, sei que e dif�cil isso, me contento de ver ela seduzindo outros, mas n�o perco a esperan�a de v�-la trepando, pelo menos pelo net meeting, sei que ainda vou ter essa oportunidade, n�o acredito que eles n�o me d�em essa oportunidade.

Acho que no fim dessa est�ria toda, esta a minha vontade de vivenciar essas experi�ncias, eu “permito” e estimulo ela a ter essas experi�ncias, porque � uma forma de eu poder vivencia-las, como n�o creio que um dia eu possa ter essas experi�ncias com outra mulher, seja por minha timidez, o medo da minha performance, a quase certeza de que ou vou gozar r�pido demais, a certeza de que ela jamais ira aceitar que eu possa me encontrar com algu�m e ter esse tipo de experi�ncia, eu me realizo atrav�s dela, dos encontros dela, e das experi�ncias que ela vive, e compartilha comigo.



Essa est�ria eu escrevi logo depois que tudo aconteceu, j� fazem quase 19 anos, muita coisa aconteceu, eles se afastaram durante um tempo, pois quando ele esta namorando firme n�o “pula o muro”, eu voltei a trabalhar em SP, eles se reencontraram e ainda hoje as vezes se encontram se encontram para transar, j� passaram alguns fins de semana juntos, porem as “crian�as” j� est�o bem crescidinhas e n�o da mais para dar uma desculpa qualquer, ent�o fica mais complicado.

Ela teve um OUTRO amante, mas essa � OUTRA est�ria.



Amo minha mulher profundamente, sei que dou prazer a ela e sei tamb�m que ela gosta muito de sexo, porisso permito e ate estimulo esses encontros, faz muito bem para o nosso relacionamento, a coisa que eu mais gosto no mundo e ver a express�o de �xtase dela, mesmo que seja com outra pessoa.

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