Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NUMA LOJA DO COLOMBO

H� algum tempo que comecei a ter vontade de experimentar coisas novas. Experimentar e sobretudo partilhar convosco. Foi hoje que aconteceu.



O meu nome � Joana, sou morena, estatura media, cabelos pretos cortados na altura dos ombros, xota depilada mas deixo um pequeno tufo por cima, seios m�dios com mamilos um pouco salientes, olhos castanhos e dentes brancos expostos por um sorriso alegre e maroto.



Hoje comecei as minhas f�rias e decidi ir at� ao Centro Comercial bem cedo fazer umas compras. Est� frio aqui em Lisboa e por isso n�o pude ir muito provocante. Fui vestida de Botas, saia comprida, camisa branca justa ao corpo, com um casaco comprido por cima. Por baixo... apenas um soutien e cinto de ligas sem cuecas (ou calcinha, como dizem os brasileiros).



Pois �... esqueci de dizer que sou portuguesa, moro em Lisboa e o Centro Comercial onde fui foi ao Colombo, em frente ao Est�dio do Benfica (onde joga o Luis�o, o Sidnei e jogava o Leo at� Janeiro).



A primeira loja onde fui foi � Zara e aproveitei para experimentar umas saias. O dia de hoje estava ideal, porque havia pouca gente na loja e pude escolher um provador à vontade. Escolhi um em que atrav�s da fresta da cortina se via parte do espelho. Entrei no provador e ao fechar a cortina, vi que um casal estava a chegar à entrada. Ela entrou com umas pe�as, escolheu um provador a seguir ao meu enquanto que ele ficou na entrada à espera que a mulher acabasse.



Sorri e pensei.... estou com sorte. Tirei o casaco e as botas. Virei-me de costas, com o meu corpo refletido no espelho. Com o cora��o aos pulos, tirei somente a saia. Estava de costas de cinto de ligas a preparar-me para experimentar a saia. Abaixei-me, deixando que ele me visse a cona (xana) por traz. Levei a m�o � vagina de forma a que se visse no espelho. durante algum tempo fiz um show para ele, enfiando os dedos na gruta do prazer.



Virei-me e vesti a saia sempre a olhar pelo espelho para ele. Ele fez um sinal de aprova��o como a dizer que ficava bem. A namorada saiu do provador dirigindo-se a ele e sairam para ir à caixa. Troquei de roupa e fiz o mesmo.

Ao sair da loja vi quer eles estavam um pouco mais à frente e troquei um olhar com ele ao mesmo tempo que mostrava a lingua a passar pelos l�bios.



Depois fui à Cheyenne, � uma loja que eu adoro, tinha 2 empregados, uma rapariga e um rapaz. Fui experimentar uma camisola, quem me atendeu foi a rapariga. Fui experimentar, tirei a camisa mas deixei a saia.

A rapariga de fora do provador perguntou se tinha ficado bem. Eu disse que n�o gostava muito, que n�o assentava bem. Ela viu e concordou.

A rapariga era bonita, morena, usava uma camisola bastante decotada, daquelas que ajudam os seios a levantar mostrando o suficiente para atrair a aten��o. Perguntei-lhe se n�o tinha uma camisola do g�nero da que ela estava a usar. Disse que sim e que ia buscar.



Tirei a camisola ficando em soutien. Dava para ver os mamilos tesos, estava com vontade de algo mais... Ela voltou, deu-me a camisola e experimentei. “N�o gostei de me ver…” disse-lhe. Ela ao olhar disse que a camisola era para ser usada com outro tipo de soutiens que aparam mais em baixo. “Experimente tirar o soutien que vai mudar de opini�o”

Deixando apenas metade da cortina fechada, tirei a camisola, o soutien e ela sempre a olhar para mim. Vesti a camisola e comecei a mexer nas mamas para ajeit�-las na camisola, dizendo…. “hum.-.. n�o sei…. Como fica melhor, pode ajudar-me?”. “Como assim?” “Estava a tentar colocar os seios de forma � camisola assentar bem por forma a saber que tipo de soutien usar.” Ela ajudou, tocando ao de leve nos seios ajudando ao movimento. Aproveitei a altura para eu colocar as minhas m�os sobre as dela fingindo ajudar ao movimento por forma a que as m�os assentassem por completo nas mamas.

Ela meio constrangida corou mas parece ter gostado. Disse que ia levar a camisola e ela saiu.

Tinha a cona t�o molhada mas n�o tive coragem para tentar nada… apenas levantei a saia para me masturbar com for�a no meu grelo….. Encostei-me na parede dentro do provador e viajei. Dedilhei gostoso at� que a rapariga, preocupada pela demora chamou. Eu disse para entrar e ela encontrou-me a masturbar. Ficou perplexa mas n�o disse nada… puxei-a com um bra�o e levei a m�o � minha cona.

Enquanto eu dedilhava o clitoris penetrou a minha vagina com 2 dedos de uma vez e logo come�ou com movimentos r�pidos e fortes. Eu gemia de prazer baixinho e os meus seios balan�avam para frente e para tr�s, do lado esquerdo para o lado direito com o tes�o que eu estava. Vim-me com espasmos e ela agarrou-me com for�a para n�o cairmos.

Arranjei-me, com a ajuda de um len�o que eu tinha limpei-me e fui at� � caixa. O outro empregado fez a conta e disse at� � pr�xima. Respondi que iria volta a sorrir para ela…..

Cheguei a casa almo�ei e vim aqui escrever-vos. Algu�m de Portugal escreve aqui?

Beijos.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



minha mulher foi viajar e eu fiquei com minha entiada que queria sai eu falei para ela ela so sai se mede o cuzinho e goza na boca delaContos eroticos estupros coletivos veriticoscontos coroa tetuda baixinha na feiraContos eroticos de pintelhudascunhada provocanteconto eroticos minha mae o pedreiroemprestou a esposaCadê acabou comendo cunhado cadê aquela vezconto erotico incesto eu e mamae na passagem de anocdzinhas como tudo começou contoscontos eroticosensinando o virgem de como meterSou casada mas bebi porro de outra cara contosIncesto com meu irmao casado eu confessoMinha ginecologista contos eroticosde calcinha na frente do meu pai contoscontos eroticos evangelica chantageadahomem fragrado pelado contos eroticos de curtos relatos trvesti negra da picona comendo minha esposa no hotelConto erotico o cu da minha enteadaf****** e chupando pela primeira vez seu namorado na estrada desertanoivaestrupadacontos d gay dando n maracontos eroticos casa dos contos erotiicos mae loira biquinicomtos de sexocasa dos contos painho sou gayContos eroticos cnn Traicao voyeurconto humilhando cornocontos eroticos com mendigocoroa c rabo deflorado contosConto erotico cuidando de minha enteada1Sou casada fodida contocontopaugrandenoiva tarada melando o pau do. noivoContos gays o velho daddie bruto de jeba da caravanda arrombou meu cu casado.contos eroticos virei mulher como minha baba lebicacontos eroticos dei ao papai e fingi dormircontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaPorque meu filho mim come todo dia estrupada meu filho mim come ai meu cuconto porno filha boquete paiContos de casada estrupada ppr tres bandidoscontos eroticos moto/conto_2913_a-exibida-de-plantao.htmlContos porno minha namorada mi engañopai da namorada conto erotico gayencoleirado contos sex gayNovinha Bebi porra do meu amigo contoComendo cu de mulher dormindo conto eroticocontos com letras grandes , a rabuda e os dois travecoscontos porno travestis estupros sadomazoquismoconto meu miche minha vidaContos eroticos sabrinaconto gay como fiz um hetero homofobico dar o cucontos eroticos mendigo gays orgiaconto erotico meu compadrer e minha esposaWww xporno subrimhas trazei cm elas virg demeno eu eraconto porno minha espoza puta de muitos negrosconto erotico enbebedou e enrabou a casadinha carenteconto er�tico gay mamei e tomei porra do guarda heterogordinhos novinhos gaysHome poi mulhe prachora na picaconto coroa gorda tanajuracontos de encoxada em mulheres passivaskauane minha putinha contos eróticosconto erótico gay taxista manausmostrei meu cuzinho contos eróticosconto sogra nudistaconto ela me estupravaCasada viajando contoscontos eroticos minha sobrinha comi na minha camaporno club contos eroticos de meninos gayscontos dei para meu cunhadinho novinhoconto erotico eu e sil sua mae viu tudoMe comeram ao lado do meu namorado/m/bootstrap/css/bootstrap.cssporno gay contos eroticos vendo a bundinha de meu priminho inosente nao aguentei e encojeitransei com minha tia nas dunas da praiaContos-esporrei na comida da cega