Quem leu a hist�ria “quando eu dei pela primeira vez”, j� sabe como eu perdi a minha virgindade anal. Agora estou tentando lembrar da segunda vez que eu tive uma rela��o homossexual. Isso n�o � muito dif�cil, porque foi um momento muito marcante, uma transa ao mesmo tempo inocente e muito atrevida, havia uma certa ingenuidade, no entanto quando eu me lembro, n�o consigo deixar de pensar que aquela transa era quase pervertida.
Antes de contar exatamente o que aconteceu, vou fazer um resumo r�pido daquilo que ocorreu, desde que eu dei pro Laurindo:
Depois da minha transa com o Laurindo, eu acabei ficando com muita vergonha de dar o cu. Tinha vontade, mas evitava chegar em situa��es em que aquilo acontecesse outravez. O Laurindo costumava me passar a m�o no pau e me convidar para ir para o quartinho dos fundos da casa dele. Ele estava louco de vontade de dar o cu pra mim. Quando ele me abordava, eu fugia, escapava. Eu tinha medo de acabar dando o cu ao inv�s de comer. Algumas vezes ele passava a m�o na minha bunda. Quando isso acontecia, eu dizia que n�o adiantava porque eu n�o ia dar, mas mesmo assim eu jamais recusava os carinhos que ele me fazia na bunda. O mais perto que eu cheguei de uma transa foi quando eu lambi o pau dele.
Cerca de um ano depois de ter dado o cu pela primeira vez, eu mudei de cidade. Na nova vizinhan�a eu as vezes ficava com saudades das car�cias na bunda e no pau. Depois de um tempo, quando eu j� estava entrando na adolesc�ncia eu descobri a masturba��o anal. Normalmente eu me masturbava no banheiro, usando o rodinho(*). Lubrificava a ponta com saliva e me deitava no ch�o, colocando um espelho numa posi��o que me permitia ver a bunda sendo penetrada pelo rodinho. No come�o eu s� conseguia enfiar um pouquinho, mas com o passar do tempo aprendi a enfiar cada vez mais fundo. Enquanto eu me masturbava, ficava olhando no espelho e sentia uma esp�cie de orgulho ao perceber que eu aguentava enfiar quinze ou vinte cent�metros de rodo dentro do meu cu. Depois eu batia uma punheta at� gozar.
(*) Se voc� tamb�m � um viado enrustido e gosta de masturba��o anal. Experimente encostar um espelho port�til na parede, na altura do ch�o. Coloque o rodo apoiado na mesma parede que o espelho e depois deite-se de lado, de tal forma que quando voc� olhar o espelho possa ver a sua pr�pria bunda. Enfie o rodo lubrificado no cu com cuidado para n�o se machucar (um rodo � muito duro mas n�o � muito grosso, � bem gostoso). Brinque um pouco, movimentando os quadris, fazendo o rodo entrar e sair. Nunca enfie tudo de uma s� vez. Depois de algum tempo, voc� vai perceber que o seu cu j� n�o oferece mais nenhuma resist�ncia a penetra��o, neste momento voc� pode at� brincar rapinho, se quiser. Depois de algum tempo, voc� vai querer bater punheta. Aproveite, bata uma bem gostosa, olhando o seu rabo no espelho, com algo enfiado dentro dele. Quando voc� gozar, seu c� vai se contrair, expulsando o rodo. Voc� certamente vai adorar.
Na nova vizinhan�a eu precisava fazer todos os dias, uma longa caminhada at� a escola. Logo eu conheci o Renato, um garoto bonito, mas pequeno. N�s estud�vamos na mesma classe e �amos e volt�vamos da escola juntos todos os dias. Fomo-nos tornando cada vez mais amigos. N�s dois �ramos muito pobres, mas acho que a casa do Renato era menor que a casa onde eu morava. Era uma casa pequena, somente cozinha, quarto e um banheiro do lado de fora. A casa ficava em uma rua de terra e nos fundos havia um riacho.
Cerca de um ano depois que eu conheci o Renato, j� �ramos t�o amigos que me sentia como se tivesse ganhado um outro irm�o. O Renato tinha uma irm�, Renata, um ano mais nova que agente. Os dois ficavam sozinhos em casa todos os dias. O pai e a M�e deles trabalhavam o dia todo. Quando n�s volt�vamos da escola, eu ficava toda as tardes na casa do Renato e da Renata. A rotina era a seguinte.
O Renato chegava e tomava banho, depois ia preparar o almo�o, enquanto isso a Renata tomava banho. Depois n�s almo��vamos e a Renata lavava a lou�a. Eu e o Renato �amos brincar um pouco na rua, e volt�vamos no final da tarde para fazermos juntos a li��o de casa.
Com o passar do tempo, fiquei sabendo que a Renata n�o estava gostando muito da minha presen�a na casa deles. Isto ocorria, porque a Renata costuma andar s� de calcinhas depois do banho e ela tinha vergonha de fazer isso na minha frente. Fiquei meio chateado, mas n�o me rebelei, disse ao Renato que eu poderia parar de frequentar a casa deles, e que n�s ainda poder�amos brincar na rua. Ele n�o concordou, e disse que n�s dev�amos ficar mais a vontade em casa, assim a Renata ia perceber que poderia ficar s� de calcinhas quando quisesse.
Achei meio estranho, mas imaginei que os dois foram criados despindo-se um diante do outro, sem nenhum “grilo”. Se eu tamb�m fizesse o mesmo, pode ser que ela se sentisse mais a vontade. Na verdade, eu n�o sei se eu estava certo, mas ver a Renata e o Renato em roupas de baixo parecia t�o maravilhoso que eu topei na mesma hora.
No dia seguinte, ao voltar da escola, eu passei em casa e peguei uma muda de roupa e fui para a casa do Renato, Quando eu cheguei l�, o Renato j� tinha tomado banho e estava descascando beringelas, somente de cuecas. A Renata estava no banho. Ela saiu enrolada na toalha (normalmente ela saia de vestido) e eu fui para o banho. Depois do banho, tomei coragem e n�o vesti a roupa que eu havia trazido, enrolei a toalha na cintura e fui para dentro da cozinha. Encontrei o renato de cuecas e a Renata s� de calcinhas ( nem suti�). Os peitos dela ainda eram pequenos, mas certamente j� existiam.
Eu n�o falei nada, e a� a Renata disse:
• Nada disso, o Renato me falou que todo mundo ia ficar s� com roupa de baixo.
Tirei a toalha e joguei-a no quarto, sobre a cama. Depois disso, o clima que pareceu um pouco envergonhado no come�o, foi se tornando cada vez mais tranquilo. L� pelas 5 horas da tarde (n�o sa�mos pra brincar na rua naquele dia) n�s j� est�vamos t�o habituados e ficar semi-nus em frente aos outros, que ficamos calmamente fazendo as nossas li��es de casa assim, quase sem roupas. Devo ser sincero, e dizer que at� medo que eu tinha de sentir tes�o e ficar de pau duro foi passando. �ramos quase como irm�os.
Essa rotina passou a acontecer todos os dias, e com o passar do tempo, as masturba��es anais que eu fazia no banheiro da minha casa, come�aram a acontecer no banheiro da casa do Renato. Aquela sensa��o de ser irm�o foi se misturando ao tes�o. A masturba��o que sempre tinha sido em homenagam ao Laurindo, passou a se alternar com o Renato e depois era s� para o meu novo amigo. Antes de passar a ficar ver o Renato de cuecas todos os dias eu fazia masturba��o anal, s� muito raramente. Naqueles dias eu j� estava brincando com o rodo, v�rias vezes por dia.
Eu era muito jovem para me dar conta de que ir ao banheiro quatro ou cinco vezes numa �nica tarde poderia parecer suspeito. O Renato nunca falou nada, mas num fim de tarde em que o Renato tinha sa�do para ir na padaria a Renata me perguntou porque eu ia tantas vezes ao banheiro. Eu fiquei sem jeito e ela riu e disse.
• Voc� fica l� pensando nas meninas sem roupa?
Eu disse que sim (para mim era um al�vio – eu pensava que ela tinha percebido as minhas brincadeiras com o rodinho).
Ela se virou de costas e abaixou e levantou rapidamente a calcinha e disse:
• Agora voc� pode pensar em mim se quiser, mas se contar pra algu�m que eu mostrei o bumbum, eu digo que voc� me agarrou.
Eu disse, ta bom! E fui correndo ao banheiro pra bater uma punheta pra Renata. At� aquele dia eu nunca tinha sentido tes�o por ela.
No mesmo dia eu confessei pra ela que tinha ido at� o banheiro pra ficar pensando na bunda dela (eu n�o disse bumbum de prop�sito). Ela rapidamente me disse que sabia que n�o ficava l� s� pensando, ela sabia que eu ficava batendo punheta (ela usou essa express�o mesmo). Ent�o ela me disse que a noite o Renato ficava batendo punheta (eles dividiam um sof� cama para dormir) e ela gostava de ficar olhando. O Renato que j� havia chegado perguntou:
• O que � que voc�s est�o cochichando?
Ela disse gargalhando, em tom de brincadeira descarada:
• Eu estou dizendo que de noite voc� bate punheta e fica dizendo Cl�udio! Cl�udio! (esse � o meu nome).
Eu at� que gostei, mas n�o acreditei, pois sabia que era uma brincadeira. Bastava o Renato rir ou dar uma bronca nela e eu jamais teria pensado que ele realmente se masturbava pra mim. Ele nunca tinha dado nenhuma bandeira.
Mas j� d� pra imaginar que n�o foi isso que aconteceu. O Renato ficou mudo e disse:
• Voc� me prometeu que nuca ia contar pra ningu�m.
Os olhos dele estavam cheios de l�grimas. Ele saiu da cozinha e foi se trancar no quarto. De l� ele me pediu para ir embora e n�o voltar nunca mais.
Naquele momento, eu percebi que n�o havia outro jeito, se eu n�o me revelasse eu perderia o meu melhor amigo e o cara por quem eu estava me masturbando quatro ou cinco vezes por dias, todos os dias no �ltimos tr�s meses.
Perguntei pra Renata:
• Isso � verdade?
• �.
• Eu tamb�m bato punheta pensando nele – eu confessei.
• Eu sei, Eu j� vi voc� pelo buraco da fechadura do banheiro. Eu vi voc� com o rodinho no bumbum e dizendo o nome do Renato. Foi por isso que eu falei. Ultimamente o Renato est� chorando quase toda noite. Acho que ele est� querendo dar pra voc�.
• Eu tamb�m quero dar pra ele, mas por que voc� me mostrou a sua bunda?
• Se voc� n�o quisesse o meu irm�o, eu ia dar pra voc� em troca de voc� tamb�m comer o Renato.
• Eu tamb�m quero comer voc�
• Eu acho que o Renato ia ficar com ci�mes, agora que eu sei que voc� tamb�m quer comer o meu irm�o eu n�o preciso mais dar pra voc�, mas se voc� for comer e dar pro meu irm�o eu posso ficar pelada do lado de voc�s. Eu tamb�m gosto de bater punheta pensando em homens, mas eu queria um amigo meu l� da escola.
Depois dessa conversa, a Renata bateu na porta do quarto, mas o Renato n�o falou nada e nem abriu. A Renata conhecia aquela porta e me disse para empurrar com for�a que ela abria. Eu fiz isso e funcionou.
O Renato estava deitado de bru�os na cama com uma zorba verde de um tecido todo furadinho e levemente transparente (naquele tempo este tipo de tecido era comum para cuecas). Eu fiquei quieto e tentei ver se ele ainda estava chorando. Percebi que n�o havia nenhum som. Me aproximei da cama e toquei de leve a bunda dele. A Renata se sentou em uma poltrona velha que ficava em frente a cama.
O Renato se virou e eu pude ver que ele estava silencioso e amedrontado, mas n�o havia nenhum sinal de l�grimas ou tristeza. Eu o vi olhando o meu corpo e vi seus olhos ficarem fixos no meu pau. Eu percebi que meu cu, finalmente ia ser comido outravez. Eu n�o conseguia esconder que estava radiante. E ent�o me sentei na cama ao seu lado.
Eu estava t�o feliz que me ocorreu a id�ia de beijar a boca do Renato. Eu nunca havia pensado em beijar outro homem na boca. Fiquei com vergonha de ter pensado aquilo e decidi que eu nem ia tentar, tinha medo do que o Renato e a Renata pudessem pensar de mim. Eu mal tomei a decis�o de esconder o meu desejo de beijar o Renato e ele passou a m�o por traz do meu pesco�o, me puxou e me deu um beijo na boca que at� hoje, 30 anos depois, eu ainda sinto o gosto. A saliva do Renato era fria e a boca dele tinha tanta saliva que n�s ficamos com os rostos completamente molhados. Quando ele se cansou de me beijar, a press�o das suas m�os sobre o meu pesco�o foi diminuindo e eu senti a l�ngua dele abandonar de leve a minha boca. Eu permiti que o rosto dele, com aquele lindo sorriso envergonhado, se afastasse e depois eu fui me deitando sobre o pequeno corpo dele (eu era um garoto bem desenvolvido e o Renato era pequeno e franzino). Depois que nossos corpos estavam colados, eu beijei ele novamente, desta vez eu comandei o beijo, n�o sei por quanto tempo n�s ficamos nos beijando, mas deve ter sido muito.
Quando eu parei de beij�-lo, eu me lembrei que a Renata estava sentada na poltrona, olhei para o lado e vi que ela estava sentada, nua, com as penas abertas e o cabo de uma escova de cabelos estava dentro da buceta dela. Fiquei olhando para ela, sem saber o que pensar, quando ela tirou a escova de dentro e me disse:
• Que beijo em? Pensei que n�o ia acabar mais? Eu j� estou quase gozando.
Levantei-me, pedi para o Renato lamber o meu cu, tirei a minha cueca e fiquei de quatro na cama. Virei a bunda na dire��o da Renata (aquilo me dava mais tes�o) e pedi para o Renato come�ar a lamber .
Assim ele fez. Pude sentir a sua l�ngua alisando a minha bunda. Para lentamente ir em dire��o ao meu cu, onde parou e ficou for�ando a entrada. Como eu j� havia dito, o Renato tinha muita saliva e rapidamente eu comecei a sentir a saliva dele escorrendo pelo lado de dentro das minhas coxas. Quanto mais ele lambia, mais eu arrebitava a bunda. Por fim, eu n�o resisti e confessei em voz alta (quase alta demais – se houvesse algu�m no quintal teria ouvido):
• Eu enfio o rodo no cu todos os dias, pensando em voc�.
• Eu enfio o cabo da escova – ele disse
Ele me pediu para lamber o cu dele, s� que ele n�o quis ficar de quatro. Me pediu para ficar deitado na cama de atravessado. Meu corpo estava todo deitado, mas os meus p�s ficaram no ch�o. O Renato abriu as pernas e as passou por sobre o meu peito, de tal forma que eu pude sentir o seu pequeno pau encostando-se ao meu peito. A sua bunda ficou logo diante do meu rosto ele se abaixou at� que a l�ngua dele tocou o meu pau. Naquele momento eu enfiei a minha l�ngua o mais fundo que eu consegui, dentro do cu dele, ele chupava o meu pau t�o deliciosamente que eu nem podia acreditar.
Repentinamente ele levantou e ficou praticamente sentado sobre a minha cara, ficava sentado a maior parte do tempo para que eu pudesse enfiar a l�ngua bem fundo no cu dele, as vezes ele se levantava um pouco para rebolar. Ent�o ele falou pela primeira vez com a irm� dele.
• Passa batom em mim?
• Ta bom.
Senti ele novamente despejar o peso da bunda dele sobre a minha cara e ouvi algum movimento no quarto. Pouco depois senti o joelho da Renata tocando na minha coxa. Acho que ela gostava daquilo, pois apertava o joelho com for�a. Ouvi ela dizendo para o Renato esticar o boquinha. Eu n�o via nada e depois de algum tempo ela disse – voc� est� linda – a� eu entendi. O Renato era t�o viado quanto eu e a Renata sabia e ainda gostava daquilo.
A Renata me perguntou se eu tamb�m queria. Eu disse que n�o, mas gostaria de usar uma calcinha dela.
A� o Renato se levantou e perguntou se eu queria me vestir de mulher. Eu n�o queria. Eu s� gostava de usar calcinhas, mas outras coisas eu n�o gostava.
Ele disse ent�o que queria se mostrar pra mim vestido de mulher. Eu ent�o disse que tudo bem.
Primeiro foi a minha vez. A Renata me mostrou a sua gaveta de calcinhas e perguntou qual delas eu preferia. Eu escolhi uma calcinha branca (ela s� tinha calcinhas de algod�o) bem pequena e quando eu ia pega-la, a Renata a pegou primeiro e disse que queria vestir a calcinha em mim. Eu fiquei quieto, pois estava com medo que o Renato ficasse com ci�mes, mas ela disse, que era sempre ela que vestia roupas de mulher no Renato.
Ela me mandou ficar deitado na cama e levantar as pernas, eu fiz isso e ela come�ou a vestir a calcinha em mim, depois me mandou ficar em p� e virar de costas para ela poder ajeitar a calcinha. Foi ela que me ensinou como � gostoso ficar com a calcinha enfiada. Depois de ajeitada a calcinha ela ficou passando a m�o na minha bunda e o Renato ficou alisando o meu pau por cima da calcinha. As vezes eles trocavam. Achei muito gostoso quando ele segurou o meu pau por cima da calcinha. Nunca uma mulher havia segurado o meu pau.
Quando os dois estavam em volta de mim, ela passando a m�o na minha bunda e ele de frente encostando o pau no meu pau e me abra�ando e beijando a boca, ele disse pra ela:
• Faz aquilo?.
Ele estava completamente nu e ent�o eu prestei mais aten��o ainda naquele mo�o lindo. Ele n�o tinha nenhum pelo, exceto em volta do pau e com o batom na boca, o comportamento dele tornou-se escancaradamente afeminado. Todas as vezes que ele andava pelo quarto ele rebolava, imitando exageradamente a ginga feminina.
• Voc� ainda n�o tem pelos? – eu perguntei.
• Eu raspo os pelos dele. – disse Renata.
Ele foi novamente para a cama e ficou de quatro, com a bunda virada na minha dire��o. Me abaixei e lambi o cu dele durante algum tempo. Notei que a Renata sentou na cama, ao nosso lado e come�ou a enviar o cabo da escova de cabelos na buceta. Eu estva come�ando a ficar com vontade de chupar a buceta dela.
O Renato me pediu pra parar um pouco que ele queria que a Renata abrisse o cu dele pra mim. Eu parei um pouco.
A� eu percebi que a Renata estava brincando com a escova na buceta, pra deixa-la molhada e poder enfia-la no cu do Renato. Ela pegou a escova e enfiou de vagar no cuzinho do Renato, ele gemeu, Rebolou e enquanto ela brincava com a escova ele me disse:
• Eu nunca senti um pau de verdade entrando no meu cu. Voc� j� deu?
• Dei, mas j� faz quase tr�s anos.
O que ele n�o sabia � que eu nunca tinha comido ningu�m, e naquele momento eu s� pensava naquilo.
A Renata tirou a escova da bunda dele, e cuspiu na m�o. Passou uma boa quantidade de saliva na bunda do irm�o dela e outra boa quantidade no meu pau.
Enfiei o pau na bunda do Renato. Pensei que ia ser dif�cil de entrar (meu pau � bem mais grosso que o cabo de uma escova) mas n�o foi. Meu pau entrou f�cil. Ele pediu para ir devagar e eu fui. Quando senti que a cabe�a entrou ele deu um gritinho afeminado, eu fiquei com mais tes�o ainda. Eu fiquei um pouco parado para o cu dele ir se acostumando a ter uma rola enfiada nele.
Bem devagar eu fui tirando, mas n�o permiti que a cabe�a sa�sse completamente. Enfiei novamente, um pouco mais fundo. Ele disse:
• Ai! Para! Ta doendo.
Eu fiz a mesma coisa que o Laurindo tinha feito comigo. Eu n�o parei. Tamb�m n�o enfiei com tudo, mas segurei a cintura dele com firmeza e comecei um movimento de vai e vem, somente com a cabe�a do pau no cu dele. Acho que j� na terceira ou quarta bombada, o gemido dele ficou mais baixo, e j� n�o era mais de dor, era de tes�o. Enfiei o resto. At� encostar as bolas. Vinte cent�metros de rola grossa na bunda t�o pequena. Ele disse:
• Que del�cia!
A Renata estava de joelhos, na cama brincando com a escova enfiada no cu. E com o dedo na buceta. Gemia de tes�o e n�o tirava o olha de cima de mim o do irm�o dela.
Eu comecei a bombar a rola pra dentro e pra fora do cu do Renato e n�o tirava o olho da Renata. Ela percebendo, ficou olhando diretamente nos meus olhos e ent�o eu disse pra ela, somente com o movimento dos l�bios, sem emitir qualquer som.
• Eu quero o seu cu.
• Outro dia – ela disse, tamb�m sem som (*)
(*) Na verdade eu nunca comi a Renata. Esta coisa de ficar provocando era s� uma brincadeira, naquele tempo eu ainda n�o era bi-sexual.
Enquanto eu comia com gosto o cu do Renato, ele ia ficando cada vez mais afeminado e ent�o eu chamei ele de Renata (Ai Renatinha! Que bundinha gostosa). Ele adorou.
• Me chama de Renata mais uma vez!
• Abre essa bunda Renata que eu quero enfiar mais fundo!
• Ai que gostoso! Cl�udio, eu sou a sua Renatinha!
Naquela altura n�o faltava muito pra eu gozar, ent�o eu pensei comigo. Quando eu acabar de gozar eu vou ficar baixo astral, como aconteceu com o Laurindo e a� eu vou acabar ficando sem dar a bunda. Eu tomei a decis�o de continuar ali pelado e bricando do que quer que fosse, at� o meu tes�o voltar, quem sabe voltava logo em seguida (eu me lembrei de uma vez que eu enfiei o rodo no cu e bati punheta duas vezes sem tirar de dentro).
Fui metendo, metendo, chamando ele de Renatinha e olhando pra irm�o dele, pensando em levar na bunda at� que dei uma gozada que encheu literalmente aquele cu de porra, ai mesmo tempo eu peguei no pau dele e dei duas punhetadas. Ele tamb�m gozou antes de eu tirar de dentro do cu dele. Fiquei com inveja e fui pensando. Eu vou gozar com a pica do Renato dentro do meu cu tamb�m.
Depois de algum tempo eu tirei a rola de dentro do cu dele e realmente estava meio baixo astral. Queria cair fora dali e me esconder na minha cama. Olhei para o Renato e ele parecia t�o envergonhado quanto eu. Se eu fosse embora acho que ele ia gostar. Acontece que n�o foi isso que eu fiz. Naquele dia eu tomei a decis�o que definiu que eu seria o viado que eu sou at� hoje.
Toquei a cintura do Renato, ele tentou se esquivar, eu tamb�m n�o estava fazendo aquilo porque eu queria, estava seguindo a decis�o de permenecer ali at� o tes�o voltar. O Renato nuca tinha transado antes e portanto foi surpreendido com aquele baixo astral que pinta depois da gozada, sobretudo quando ainda queremos pensar que n�o somos viados.
Segurei novamente a cintura do Renato e ele tentou escapar, segurei com for�a e ele disse que j� tinha acabado, que n�s dois j� t�nhamos gozado e que eu devia ir pra casa. Nessa altura a Renata j� tinha vestido a calcinha novamente e estava sentada na poltrona simplesmente assistindo a nossa discuss�o. Eu disse pra ele que ainda n�o tinha acabado, que eu ainda queria dar o cu. Ele disse que n�o, talvez outro dia.
Era a mesma coisa que eu tinha feito com o Laurindo, eu n�o queria que agente ficasse s� na vontade dali pra frente. Segurei ele com for�a e puxei (ele era bem mais fraco que eu). N�o estava com nenhum tes�o, mas puxei a boca dele at� chegar na minha, ele resistia mas n�o dizia nada.
Quando a minha boca ficou colada na dele, ele fechou os l�bios e eu comecei a lamber a boca do Renato. Meus bra�os o envolviam e o seguravam com for�a. A boca dele ficava fechada, mas eu j� estava come�ando a gostar daquilo, às vezes eu for�ava a l�ngua, mas a boca dele era irredut�vel. Aos poucos, senti que ele foi relaxando. Inicialmente parou de tentar escapar, depois seus l�bios se afrouxaram, mas ainda durante algum tempo ele cerrou os dentes que eu ficava lambendo. Por fim ele abriu a boca e a minha l�ngua penetrou completamente, sentindo novamente a sua saliva fria e abundante.
Meus bra�os j� n�o precisavam segura-lo, ele se aninhava no meu peito e deslizou a m�o pelas minhas costas e sem pedir qualquer esp�cie de permiss�o, enfiou o dedo inteiro no meu cu. A Renata estava sentada na Poltrona atr�s de mim e sem que eu percebesse, ela j� estava lubrificando a escova na buceta. Quando o Renato tirou o dedo do meu cu, meu pau j� estava duro como pedra (que saudades da adolesc�ncia, n�o havia se passado nem dois minutos desde que eu havia gozado). Foi s� o dedo dele sair, e eu senti a escova de cabelo entrar inteira.
A Renata me mandou mexer, e eu fiquei brincando de dar o cu para a escova.
Quando isto estava acontecendo, eram mais ou menos seis horas da tarde e ainda teria muita luz do dia pela frente (era ver�o). Os pais deles s� chegariam por volta das oito. E eu pensei que queria dar ao ar livre.
O banheiro que ficava fora da casa, tinha os fundos para um c�rrego e do outro lado do c�rrego havia s� mato. Ficando atr�s do banheiro, do lado do c�rrego, a �nica forma de algu�m nos ver seria estando no mato, mas era raro algu�m ficar naquele terreno baldio.
Eu decidi que eu queria dar o cu a luz do dia e que era ador�vel a id�ia de correr o risco de ser visto dando a bunda. (Na verdade eu fui visto, numa outra ocasi�o, n�o naquele dia)
Segurei a m�o do Renato e puxei ele, sa�mos da casa nus e chegamos rapidamente atr�s do banheira (enquanto est�vamos indo da casa at� atr�s do banheiro, poder�amos ter sido vistos por qualquer pessoa que estivesse na rua)
Ao chegar atr�s do banheiro, imediatamente me abaixei e coloquei a pica do Renato no minha boca. (a pica dele era pequena, mas seria a coisa mais grossa que j� tinha entrado no meu cu). Chupei, bati punheta usando a minha boca, bati punheta com a m�o e a pica dele na boca. Enquanto isso a Renata estava sentada em uma cadeira da cozinha assistindo tudo.
A chupada durou pelo menos uns quinze minutos, meus joelhos ficaram doendo. Ele me pediu para parar. Pensei em continuar para beber um pouco de porra, mas n�o, decidi que queria levar porra no cu.
Levantei, virei de costas para ele e passei guspe no cu. Enfiei o dois dedos para alargar, encostei as duas m�os na parede, arrebitei a bunda e depois pedi pra ele enfiar sem d�.
Ele deu uma encostada da pica na minha bunda, e depois enterrou tudo de uma vez. Acho que ele queria me fazer sentir dor como ele sentiu. Mas n�o doeu muito. S� naquele dia eu j� tinha enfiado vinte cent�mentros de rodo pelo menor uma tr�s vezes e tinha acabado de levar uma escova na bunda. Fingi que doeu porque eu achei que ele ia se sentir melhor pensando que a rola dele era grande o bastante para doer.
A rola dele n�o era grande para fazer doer, mas era grossa o bastante para me dar tanto prazer como eu nunca havia sentido at� ent�o. Tudo que eu j� havia feito era nada diante daquela rola na minha bunda. O Laurindo, o rodo a escava, as punhetas vestindo a calcinha das minhas irm�s e da minha m�e. Nada chegava aos p�s. Ali. Depois de ter gozado, depois de ter feito masturba��o anal um monte de vezes, eu sabia que eu era viado. E como era gostoso. Eu sentia a rola entrando e saindo e olhava para o terreno na expectativa de que algu�m me visse dando a bunda. Eu queria gritar que eu era viado e que quem quisesse poderia se divertir na minha bunda. Que o meu maior prazer era fazer os homens gozarem dentro do meu cu.
Foi isso que eu fiz com o Renato. Ele bombou durante algum tempo. Depois ele percebeu que o meu cu estava t�o arrobado, que ele podia tirar inteiro para fora e colocar outravez sem nem sequer segurar. Quando eu percebi que meu cu estava completamente aberto. Eu comecei a mexer a minha bunda pra frente e pra tr�s, fazia quest�o de sentir a rola sair e depois fazia entrar tudo outravez, cada movimenta da bunda no sentido de fazer a rola enfiar era feito com for�a para que a rola batesse bem no fundo e eu pudesse sentir as bolas deles na portinha do meu cu.
Mexi a bunda at� que ele come�ou a segurar a minha pica e bater punheta para mim. Fiquei parado pra facilitar ele foi batendo at� que eu gozei. Naquela hora, enquanto eu gozava, ele mexeu a rola na minha bunda com tanta for�a, e t�o r�pido que chegou at� mesmo a doer um pouco (mesmo meu cu estado completamente arrombado). Consegui sentir o pau dele ficando ainda mais duro enquanto ele gemia e despejava porra dentro do meu cu.
Eu e o Renato transamos o tempo todo. Tonato eu quanto ele temos nossas vidas. Ele se tornou gay assumido e eu fui casado com a irm� dele durante dois anos. N�o deu certo mas foi um lance legal. O que estragou foi que nem ele, nem ela curtiam incesto e depois de algum tempo come�ou a pintar ci�mes.
Beijos le lingua, pra voc� que � gay
Claudio