NOTA: Esse relato aqui foi escrito por uma menina muito chegada a mim, desenterrei alguns textos dela, e pensei em come�ar com esse, q me chamou muito a aten��o...
A NOITE DOS CAVALOS MARINHOS
Rolava um vento frio naquela noite em que o G�rson – negro de olhos claros, magro mas musculoso, uma de minhas aquisi��es mais recentes – havia me chamado para o apartamento dele.
O G�rson � bi, que nem eu. Na �ltima vez que nos encontramos, ficamos com outro casal bissexual, fizemos troca de casais, foi �timo... eu achava que n�o havia mais nada que pud�ssemos experimentar nesse sentido.
Ledo engano.
Cheguei atrasada no apartamento. Sexto andar. Fico sufocada no elevador. Calor.
Mais cedo, ele tinha me contado de uma amiga dele, e que ela havia concordado em me conhecer, trocar um papo no apartamento dele, beber alguma coisa, e quem sabe algo mais, aquela express�o t�o clich� que ouvimos o tempo todo.
Quando o G�rson abriu a porta do apartamento, eu s� vi a silhueta curvil�nea inclinada no balc�o do bar, bebericando alguma coisa, obviamente – de costas. Um bumbum que parecia firme dentro daquele vestido apertado, verde, de um verde que lembrava uma selva, mas n�o uma selva virgem.
Os cabelos eram longos, levemente cacheados, de um tom chocolate. O tom de pele bonito, bronzeado. Estava parecendo que a noite ia ser boa, no m�nimo, eu iria conhecer algu�m de quem poderia ter lembran�as. S� uma intui��o, e estava certa.
Fui entrando, sem muita cerim�nia, era o apartamento do G�rson. Um leve nervosismo, um arrepio no plexo solar. A mo�a se virou, e eu pude enxergar seu rosto. G�rson me beijou na boca, como cumprimento. A mo�a come�ou a caminhar na nossa dire��o. Pelo canto do olho, havia algo de diferente nela. Bonita, um tanto ex�tica. Uma franja atraente. Batom muito vermelho, e dois enormes brincos, com o formato de cavalos marinhos.
S� que havia algo mais que ex�tico naquela mo�a. Algo diferente, algo que eu n�o sabia definir o qu�. E como eu j� havia tomado alguns goles a mais, antes de sair de casa, n�o consegui reconhecer exatamente o qu�... mas foi algo que me surpreendeu, depois...
-- Namara, essa aqui � a Isadora.... de quem eu falei...
-- Oi, prazer – eu me inclinei para beij�-la no rosto, ela me abra�ou e segurou minha cintura com uma certa firmeza enquanto retribu�a o beijo.
-- O prazer � meu – mais uma express�o clich�. Ela tinha uma voz doce, mas um pouco rouca. Usava uma echarpe laranja. A press�o dos dedos dela na minha cintura me tonteou um pouco, mais do que os goles no meu apartamento, uma hora antes.
O G�rson nos guiou at� o sof� dele, no centro da sala, diante de uma lareira pintada na parede. Tapete falso de urso no ch�o.
Come�amos a beber um pouco de uma batida de kiwi que o G�rson fazia, que era uma del�cia... depois de uns minutos de conversa jogada fora, um ou outro toque meio que acidental da minha parte e da dela, a Isadora (n�o sei se sem querer) derrubou o conte�do do copo dela na minha blusa.
A batida estava gelada, o ar j� estava meio frio, fisicamente falando, e a situa��o presente, tudo isso fez com que meus mamilos reagissem com um �mpeto nunca sentido antes. Era como se eles gritassem pelo contato das m�os daqueles dois na minha frente, no sof�; era como se eles quisessem demonstrar o qu�o excitada eu estava na presen�a dos dois, apesar do pouco tempo que est�vamos ali.
N�o houve muito papo, naquele momento... os dois ficaram olhando, cada um do seu jeito, para meus seios duros. G�rson passava a l�ngua nos l�bios, um pouco ressabiado, um pouco cheio de expectativas e sem saber exatamente o que dizer ou como continuar a conversa; j� a Isadora mordia os l�bios, e demorou um pouquinho at� finalmente estender uma m�o at� meu decote... tocando meus seios na parte mais exterior deles, longe dos mamilos que, inchados e pontiagudos, amea�avam, quem sabe, rasgar a minha blusa.
Acariciou devagar e demoradamente meus seios, enquanto eu olhava firme para os olhos dela, um olhar s�plice e ao mesmo tempo imperioso – dizia “continue, continue! N�o ouse tirar a m�o da�...” G�rson, depois de observar nossas rea��es um tempinho, come�ou a passar a m�o na minha nuca, daquele jeito que ele perfeitamente sabe ser do meu agrado. Se j� estava arrepiada, o arrepio que percorreu minha espinha me fez estremecer, mais ainda porque Isadora atingira meus mamilos com os dedos.
Acariciou devagar e demoradamente meus seios, enquanto eu olhava firme para os olhos dela, um olhar s�plice e ao mesmo tempo imperioso – dizia “continue, continue! N�o ouse tirar a m�o da�...” G�rson, depois de observar nossas rea��es um tempinho, come�ou a passar a m�o na minha nuca, daquele jeito que ele perfeitamente sabe ser do meu agrado. Se j� estava arrepiada, o arrepio que percorreu minha espinha me fez estremecer, mais ainda porque Isadora atingira meus mamilos com os dedos.
Empurrei meu quadril mais para frente, quase que de forma involunt�ria... e ela percebeu, come�ou a passar os dedos do p� nu em minha batata da perna. Enquanto isso, come�ava a apertar um pouco meus mamilos, um e depois o outro; e logo depois os tilintava com os dedos. Suspirei, movi minha m�o para segurar o pulso dela. Ela reagiu: “N�o quer que continue? Tem medo do que pode acontecer depois?”
“N�o � isso” respondi. “� que eu queria fazer isso...” E tirei minha blusa, deixando meus seios à disposi��o dos dois. No mesmo instante G�rson desceu os dedos da minha nuca para meus peitos à mostra... e come�ou a estimular um biquinho, enquanto a Isadora fazia o mesmo com o outro... eu comecei a pirar, naquele momento... duas pessoas que eu tinha o maior tes�o, uma j� comprovado h� tempos, e a outra – me atingindo com sua sensualidade, de surpresa -, aquilo era quase que insuport�vel. Comecei a alisar a perna do G�rson com uma m�o e a parte interna do cotovelo da Isadora, ao mesmo tempo.
Depois de alguns minutos de car�cias nos meus peitinhos, que estavam indo ao para�so com aqueles est�mulos, era hora de atingir outro c�u, outro n�vel – e foi l� que eles me levaram, quando um olhou no olho da outra e, ao mesmo tempo, debru�aram-se sobre mim, abrindo suas bocas em dire��o ao meu busto.
G�rson veio com mais rapidez, a l�ngua j� de fora; enquanto Isadora moveu sensualmente o rosto, buscando meu seio direito, a boca entreaberta num biquinho excitante.
Subi minha m�o do cotovelo de Isadora para os seios dela... enquanto subia da coxa do G�rson para o p�nis, j� duro, dele. J� conhecendo a extens�o do prazer do meu amigo, coloquei-o para fora antes que ele sufocasse, ao mesmo tempo que apertei com gosto o peito saliente da minha nova amiga. Um seio farto, gostoso de pegar... nele perdi alguns minutos de esfrega��o com os dedos, at� desabotoar (horr�vel fazer isso com uma m�o s�, ainda bem que ela estava à minha direita) a blusa dela devagarinho.
Seios como frutas maduras, bicos duros, de cor chocolate. Tudo nela lembrava chocolate... o cabelo, os seios, os ombros, a pele, o gosto da boca que eu agora beijava... at� o p�nis do G�rson na minha m�o apontava para o sabor de cacau que eu faria ele manifestar.Trocadilho rid�culo que me veio à mente naquele minuto... quando eu parei de beija-la, ela retirou a blusa de forma um tanto violenta, me tirou de perto do G�rson, olhou para ele com firmeza e magnetismo e disse “pegue ela por tr�s”. Me abra�ou, agarrando-me pela cintura... mais um beijo de l�ngua que me levou a um novo c�u e para�so de l�nguas entrela�adas como serpentes tentadoras.
Ergui minhas m�os para tocar seu bumbum, e era firme como rocha... apertei as duas ma��s como se fossem minhas. E eram, pelo menos naqueles instantes. De s�bito passei minhas m�os do bumbum para a virilha dela. Buscando uma vagina que... n�o foi exatamente o que encontrei, o que encontrei me encheu de surpresa – ela ... ela estava de pau duro???
Eu estava meio chocada... foi quando o G�rson notou meu embara�o, e enquanto a Isadora mexia no cinto, minha m�o ainda por l�, o meu amante virou-se para mim e disse: "a Isadora n�o nasceu mulher. Acho que entendi o seu espanto... mas eu queria te fazer uma surpresa... ela � uma amiga minha da noite, s� que n�o est� cobrando hoje... n�o h� dinheiro envolv..."
A Isadora interrompeu: "h� dinheiro envolvido, sim, minha linda. Uma aposta que fiz com esse doido a�... se vc conseguiria me dar prazer o suficiente, e eu a vc... mais do que ele - � uma aposta... s� que eu estou gostando muito dessa aposta, e acho que ir at� o fim dela vai ser algo delicioso..."
Eu estava um pouco abalada.
Sim, por mais doida, alucinada que eu fosse, aquilo era algo diferente e no m�nimo, algo que nunca havia feito antes... claro, j� havia dado para um homem, mas para um homem que na verdade era uma mulher, e que de homem s� tinha um p�nis, parecia algo t�o ex�tico, estranho e extraordin�rio que me encantei por alguns segundos pensando na vida, e no que fazer naquele momento.
Eles esperaram um pouco, at� que a Isadora quebrou aquela paralisia e veio beijar meu pesco�o... aquele monumento de mulher, na minha frente, sem blusa, me beijando o pesco�o, me fez aceitar a proposta. O G�rson come�ou a beijar-me a nuca, como por agradecimento.
Toquei no p�nis dela por cima do vestido. Estava bastante duro, e com a m�o direita eu o tocava, puxei o vestido pra baixo, ela ajudou a retir�-lo. Com a outra m�o toquei o pau do G�rson. Queria ter os dois nas m�os...
Ofegante, eu segurava firme os dois paus de meus amantes... em p� no meio da sala, encostando meus p�zinhos sobre o tapete felpudo, enquanto eles beijavam meu pesco�o, acariciavam meu corpo arrepiado.
Manipulava devagar mas firme os dois p�nis, e o de G�rson j� estava at� molhado de tanto tes�o pela situa��o, por mim e por Isadora. Fui aumentando um pouco o ritmo, e os dedos de G�rson viajavam do meu umbigo para minha xana, enquanto Isadora mais uma vez curtia os meus seios duros.
De repente me ajoelhei e quis fazer o revezamento... dois cacetes na minha frente, agarrei o bumbum dos dois, coloquei um do lado da outra, lambi um e lambi outro, e deixei que eles tamb�m mexessem seus caralhos em minha boca. Sugava G�rson por um minuto, depois partia para o p�nis da Isadora, que irrumava em minha boca, enquanto acariciava meus cabelos.
At� que os dois enfiaram ao mesmo tempo suas picas em minha boca... quase n�o aguentei... aquilo tamb�m me deixou t�o molhada que sentia minhas coxas �midas, com o l�quido escorrendo por elas.
Saciada de chupar os dois paus, mas ainda sedenta de mais sexo com os donos - ou o dono e a dona... - deles, me joguei no tapete onde estava ajoelhada, o tapete era grande e cabia n�s tr�s.
Ficamos uns cinco minutos em car�cias confusas, �vidas, desenfreadas. Beijos profundos, molhados, l�nguas se cruzando. Eu queria mais. Subi por cima do corpo de Isadora, beijando aquela boca linda e carnuda, duas bocas carnudas se encontrando. Nossos seios tamb�m se juntavam, duros, os bicos ralando uns nos outros... me posicionei para ser penetrada por ela, agarrei a pica dura, encaixei na xota, entrou a cabe�a, ela me deu um tapa na bunda. Gemi gostoso como uma gatinha no cio, um gemido interrompido por um beijo m�sculo de G�rson, que tocava os nossos corpos.
Comecei o vai-e-v�m, ela sentia prazer em ter seu cacete enfiado em minha xana, eu subia e descia naquele caralho.
Numa parada, G�rson ficou por tr�s de mim e arrebitou minha bunda e afastou minhas n�degas, expondo meu cuzinho, que piscou com a insinua��o de ser penetrado.
A loucura, ele ia enfiar em meu cu sem camisinha... nunca tinha feito isso mas n�o consegu�amos parar para colocar prote��o. Ele laceou bem o cu com os dedos, gemia muito com o caralho e com os dedos espertos, r�pidos, �geis, at� que ele tirou os dedos, bem rapidinho, encostou o pau... e meteu devagar mas firme no meu �nus.
Me sentia apertada pelos dois... vez por outra G�rson encostava sua barriga em minhas costas e no c�ccix, relando aquele ventre musculoso, me dando um tes�o maior ao sentir isso ao mesmo tempo que sentia os seios carnudos e apetitosos de Isadora por baixo de mim.
Ele mordia meu pesco�o, minha nuca, enquanto Isa me beijava com fervor... e os dois paus revezavam o movimento, um tirava, a outra metia, e vice-versa. Meu tes�o foi crescendo segundo a segundo, minuto a minuto, eu gemia gostoso, os dois arfavam, troc�vamos palavr�es excitantes, "sua gostosa, sua pica � muito dura", "voc� que � uma del�cia, minha putinha sacana", "as duas s�o um tes�o, duas vagabundas que eu vou foder muito hoje..."
Estremeci entre os dois, o orgasmo me dominou. Os dois enfiaram mais fundo ainda enquanto eu gozava.
Sa� devagar do meio dos dois... ca� desabando no tapete, e os dois vieram lamber minha xana gozada. Menos de um minuto de lambidas e minha xoxota come�ou a contrair de novo, querendo me trazer de volta ao p�reo.
De repente G�rson come�ou a dar bons tapas no bumbum de Isadora; fiquei assanhada, abri as n�degas dela e gritei, "mete aqui, mete", ele apontou o cacete e Isadora se empinou.
Fui pra debaixo de Isa pra chupar o pau dela de novo.
G�rson meteu a pica no cu dela, ela deu um gemido meio rosnado. Abocanhei o pau dela, que tava meio melado tanto dos l�quidos dela quanto dos meus. Uma del�cia. Dava pra sentir o pulso das estocadas de G�rson no cu de Isadora, enquanto isso minha xana estava virada pra boca da linda transexual, que come�ou a me chupar de novo.
Sa� devagar do meio dos dois... ca� desabando no tapete, e os dois vieram lamber minha xana gozada. Menos de um minuto de lambidas e minha xoxota come�ou a contrair de novo, querendo me trazer de volta ao p�reo.
De repente G�rson come�ou a dar bons tapas no bumbum de Isadora; fiquei assanhada, abri as n�degas dela e gritei, "mete aqui, mete", ele apontou o cacete e Isadora se empinou.
Fui pra debaixo de Isa pra chupar o pau dela de novo.
G�rson meteu a pica no cu dela, ela deu um gemido meio rosnado. Abocanhei o pau dela, que tava meio melado tanto dos l�quidos dela quanto dos meus. Uma del�cia. Dava pra sentir o pulso das estocadas de G�rson no cu de Isadora, enquanto isso minha xana estava virada pra boca da linda transexual, que come�ou a me chupar de novo.
Ficamos os tr�s abra�ados no tapete um tempo... suados apesar do frio l� fora, j� que o calor interno havia nos dominado.
Depois de alguns momentos assim, que nem consigo determinar quantos minutos haviam se passado, G�rson se ajoelhou e prop�s que f�ssemos pro quarto dele, afinal de contas, l� seria bem mais confort�vel.
Nos levantamos, nus e molhados, e chegando ao hall a Isadora virou-se para G�rson e disse "n�o seria melhor que tom�ssemos um banho?" "Todos juntos", eu me meti na conversa. "Bom, o meu banheiro � grandinho o suficiente... eu acho que vou gostar disso..."
Rapidamente G�rson pegou algumas toalhas no arm�rio do hall e entramos no banheiro, bastante limpo e at� perfurmado, embora de maneira suave e n�o inc�moda. Isadora sorria ao abrir a porta do box, e logo depois, as torneiras. Sim, torneiras, ele tinha dois chuveiros no mesmo box, j� sabia desse detalhe, uma das raz�es para minha sugest�o.
G�rson ajustou as duas chuvinhas para quente e frio, j� que assim poder�amos brincar de varia��o de temperatura. Fui logo pra baixo do chuveiro frio, tinha suado muito na transa e aquilo seria bom para dar um choque... meus seios ficaram logo duros com o frio, os biquinhos tesos, pontudos. Isso chamou a aten��o do moreno, que logo come�ou a acariciar minha barriga, subindo com a m�o.
Olhei para Isadora, que se banhava em �gua quente, os bra�os para cima mexendo no cabelo, as axilas bem depiladas, os seios retos e fartos. Me senti animada com a vis�o e o toque simult�neos.
Os dedos de G�rson subiram mais e alcan�aram meus mamilos, que ficaram ainda mais duros. Enquanto isso Isadora come�ou a se ensaboar de modo sensual, me olhando. Os dedos, de car�cias passaram a tilintar meus bicos. Olhei mais para baixo e vi o p�nis de Isa se enrijecer e subir devagar. Do tilintar os dedos do moreno come�aram a apertar os meus mamilos, que responderam ficando mais duros, parecia que n�o havia limites para eles. A outra m�o dele explorava minhas costas, e ele beijou de leve minha nuca. O pau de Isadora ficou ainda mais duro, de certa forma parecia que deu uma pulsada, at�, e levantou totalmente. Nisso eu olhei discretamente para o p�nis do meu outro acompanhante que me tocava daquela maneira �ntima.
E foi duro assim que ele encostou aquele pau no meu bumbum, enquanto continuava a explorar meus seios... e a beijar meu pesco�o. Sa� devagar de debaixo do chuveiro, ainda agarrada com ele. Isadora continuava a se ensaboar, nos observando.
E ao ensaboar-se come�ou a ensaboar o pr�prio pau ereto. Aquilo era quase uma masturba��o... me virei e beijei a boca de G�rson com paix�o, oferecendo minha boca carnuda para que ele desfrutasse dela. Ele me apertou a cintura e continuou a tocar em meus seios. Eu comecei a tocar em minha pr�pria xana, de leve, quase no mesmo ritmo leve que ele movia seu p�nis entre minhas polpinhas.
Isadora de repente parou de manipular a pr�pria rola, a molhou deixando-a livre do sab�o, fez o mesmo com o resto do corpo... e juntou-se a n�s, encostados na parede, pr�ximo dos chuveiros que derramavam �gua, respingando.
Como diz um amigo meu, come�ou uma putaria deliciiosa.
Os dois me fizeram de recheio, nos beij�vamos ora fren�tica e s�fregamente, ora sensual e lentamente. O pau de Isadora ro�ava no meu ventre. A pica de G�rson ro�ava na minha bunda e costas. Soltei minha pr�pria xana para melhor tocar os dois. Me inclinei e chupei um dos seios de Isa, enquanto G�rson enfiava os dedos na minha xana e come�ava a ritm�-los gostoso. Eu comecei a arfar.
Ficamos mais alguns momentos nos agarrando... at� que eu parei, e disse, "vamos terminar de nos lavar... eu quero ir para a cama com voc�s".
Nos ensaboamos uns aos outros, numa brincadeira bem divertida. Logo est�vamos saindo e nos enxugando... ao sair do box, levei dois tapas no bumbum - olhei para tr�s, os dois haviam me batido, e riram porque, pelo q deu pra perceber, n�o tinha sido combinado.
Eu tamb�m ri e mordi meus l�bios, um brilho nos olhos.
Sa� correndo pro quarto.
J� conhecia a casa, ent�o, entrar e me jogar naquela cama enorme n�o tinha problema pra mim...afastei os len��is - odeio transas debaixo de coberta - me deitei numa grande almofada e esperei eles virem atr�s de mim.
Mas demoraram um pouco demais.
Veio um atr�s do outro, a Isadora na frente, com as m�os para tr�s, e o G�rson rindo.
- O que �? - perguntei, curiosa.
"Surpresinha" disse Isadora, e mostrou uma venda e algemas.
Pra que era isso, eu perguntei.
"A gente vai saber quem ganhou a aposta logo logo..."
Eles me pegaram pelo pulso, eu tentei protestar, mas logo compreendi a inten��o e me deixei levar. Me algemaram e me vendaram. Eu ia ser o brinquedinho deles.
"Agora" disse G�rson, "essa � minha pica, chupa."
Eu lambi, estava bem gostosa, fui circundando com a l�ngua at� colocar a cabe�a na boca. Ele come�ou a bombar na minha boca, penetrando como numa xana. Enquanto isso Isadora chupava minha xana em si, lambendo meus l�bios e t�mb�m penetrando a xana com a l�ngua, at� que meu grelo ficou de fora, e ela mordiscou um pouco.
"Agora troca" falou G�rson. Isadora se poscionou em cima, e eu sem enxergar nada, s� as sensa��es de ser abusada assim, e colocou a pica na minha boca, e falou a mesma coisa que o G�rson antes: "essa � minha pica, chupa."
Enquanto chupava o p�nis da Isa, G�rson me chupava. Aconteceu que eles alternaram essa movimenta��o por algumas vezes, levando quase meia hora nisso... eu j� come�ava a ficar fora de mim, quando eles pararam, e senti uma pica penetrar em minha vagina, j� bastante �mida com tanto sexo oral.
S� que eu n�o sabia de quem era, exatamente.
A pica come�ou a bombar e estocar, cada vez mais r�pido. Depois ficou mais lento, e o p�nis foi retirado. Enquanto isso eu me contorcia e gemia na cama, n�o aguentando de tanto tes�o. Um dos dois apertava meus mamilos com for�a enquanto o outro me penetrava daquele jeito.
Ent�o t�o brusco quanto foi aquela sess�o de pica, para ser bem clara e explicita com os termos, eles pararam, e meus mamilos foram lambidos. Senti outra l�ngua na xoxota. Ent�o, mais uma vez de repente, as l�nguas se retiraram, quase que ao mesmo tempo, e fui enfiaram de novo. S� que havia algo diferente, eu sentia que aquela era outra pica, seja da Isadora ou do G�rson. Sendo que quem estava me penetrando, seja antes ou agora, tomava cuidado para n�o me tocar muito al�m do contato pau e xota. Ou seja, eu estava no escuro.... literalmente!
Eu cheguei a gritar e berrar, um tanto de dor, outro tanto de prazer, muito mas muito mais de prazer. Aquela pica entrava e sa�a gostosa, ritmada... e quem fosse seu dono rebolava muito bem com o pau dentro de mim. Ficava dif�cil dizer a diferen�a... os dois paus entravam e sa�am com a mesma viol�ncia e fervor, e os dois (isso posso dizer, claro por ter visto, tamb�m) s�o mais ou menos do mesmo tamanho. At� na grossura. Mas o formato era levemente diferente, eu SABIA que G�rson tinha uma cabe�a muito mais grossa que a de Isadora, e al�m disso G�rson tinha a pica negra e reluzente, embora, claro, esse detalhe n�o fizessa a m�nima diferen�a pra quem estivesse levando a dita pica, vendada.
Os dedos em meus seios faziam a mesma coisa que da vez anterior, apertavam meus mamilos com for�a, às vezes variando na intensidade. Quem quer que fosse, estava tocando de forma que n�o dava pra perceber diferen�a, se fosse Isadora daquela vvez, com certeza as unhas grandes dela estavam bem para fora de forma que eu n�o as sentisse.
E os dois, absolutamente calados.
Ent�o aquela mete��o parou, o pau foi retirado, eu arfei, os dedos foram afastados, e a l�ngua veio de novo (de novo? seria a mesma pessoa?) lamber meus mamilos. Enquanto isso o ritual se repetia e uma l�ngua desconhecida (ou nem tanto) lambia minha xana castigada.
Ssenti uma movimenta��o na cama ao meu redor e os dois come�aram a gemer e a grunhir.
"Toma" ouvi a voz de Isadora. "essa pica na sua boca pode ser a minha ou a do G�rson. Prova de novo. Prova bem."
Dei minhas lambidas e chupei �vida a pica. Mas n�o por muito tempo, o pau foi retirado e outro p�nis se apresentou, imaginei que era para fazer o mesmo.
"Agora" a voz de G�rson desta vez, "hmmm n�s vamos comemorar em cima de voc�. abre a boca logo."
Eu abri a boca, desesperada com aquilo tudo.
"Calma. Voc� vai escolher de quem vai engolir a porra. Ent�o, quem vai ser... pica n�mero um ou n�mero dois?"
Como decidir? O tempo era curto, eles estavam quase no limite do orgasmo, e se eu n�o respondesse logo, estragaria a brincadeira.
Para piorar, al�m das picas serem parecidas, eu havia sido penetrada com rapidez e viol�ncia das duas vezes, de um jeito que parecia ter sido a mesma pessoa... como saber?
Ent�o me veio o flash, o insight, os dedos nos meus seios. A forma de toque n�o era a mesma, e quando da segunda penetra��o, quem quer que tenha me apertado os mamilos, era t�o preciso que me causou um tes�o imenso e n�o dor mesmo eu tendo sido torturada assim durante a penetra��o anterior.
Ent�o, por elimina��o, eu gritei r�pido: "n�mero uuuuuuuuuuuuuuuuum"
Com a boca ainda aberta desse grito, um arfar, e algo que estava sendo muito bem segurado foi liberado... demorou alguns segundos... e a porra caiu na minha boca, escorrendo aos borbot�es, minha l�ngua dan�ava dentro da boca, minha antiga tara satisfeita, a cabe�a da pica que gozava se aproximou e enquanto eu engolia, o pau relava em meus l�bios carnudos...
Eu sentia tamb�m ca�rem jatos de gozo em meios seios, da outra pessoa - e nesse momento a venda foi arrancada, e Isadora estava com a pica em minha boca, eu a abocanhei e suguei o que ainda houvesse de esperma nela.
A aposta havia sido ganha, mas qual era o pr�mio?
Nem quis saber, encontrei Isadora v�rias outras vezes.
G�rson acabou sumindo, tendo se envolvido com uma mulher bastante ciumenta, e apaixonado que estava, n�o queria nem magoar a mim nem enfurecer a tal.
Mas Isadora acabou se aproximando de mim naquele per�odo, e em quase todas as vezes acabamos na cama, da terceira em diante s� nos duas, e aquilo degringolou num caso, sim, num caso que eu n�o imaginava mesmo que poderia acontecer, por mais liberal que fosse a minha cabe�a.
No m�nimo me serviu para despertar v�rias id�ias, e tamb�m meu cora��o.
Circunst�ncias externas acabaram nos separando, mas eu ainda tenho Isa em minha mem�ria... e aprendi que n�o � porque voc� escolhe um outro caminho para seu corpo, mente, sexo ou cora��o, muitas vezes mal-visto por outras pessoas, que deixa de ser uma pessoa aut�ntica, amorosa e, sim, bastante gostosa!...
.
.
.
fim
por enquanto...