Depois da inicia��o à minha namorada Filipa por mim e pela minha prima Cati as coisas acalmaram enquanto a Filipa digeriu tudo o que tinha acontecido. Afinal de contas perder a virgindade com o namorado e a prima deste n�o � f�cil de assimilar. Entretanto continuavamos a fazer sexo, sempre muito convencional, papai-mam�e e assim e eu at� estava a gostar pois com a Cati as coisas sempre tinham sido muito malucas e era bom variar por um tempo. Desde essa altura n�o tinha voltado a ter sexo com a minha prima, acho que o facto dela ser agora intima da Filipa tamb�m a inibia de tomar a iniciativa e eu estava na expectativa no que a rela��o com a Filipa ia dar.
Entretanto a Filipa ganhou coragem e finalmente perguntou-me se eu j� anteriormente tinha feito sexo com a minha prima e se tinhamos combinado entre os dois a sess�o em cada da Cati. Eu contei-lhe que j� tinha feito sexo v�rias vezes com a Filipa, que tinha perdido a virgindade com ela e que desde come�amos a namorar aquela tinha sido a �nica vez em que tinha tocado na Cati (pronto, menit um pouquino aqui). Ela n�o pareceu surpreendida com a resposta, pelo contr�rio, acho que esperava precisamente que eu dissesse aquilo. Perguntou-me se tinha tido sexo com mais alguma rapariga al�m de Cati e eu disse que n�o. Ela ent�o confessou-me que apesar de nunca ter sentido atrac��o por raparigas tinha gostado muito de ter estado com a Filipa e que desde essa altura tinha ficado com vontade de repetir a experi�ncia. Eu disse que esse era o sonho de qualquer homem e se ela quisesse eu falava com a minha prima. Assim foi, falei com a Cati, apesar de ser �bvio que ela estava sempre pronta para putaria e que tinha havido uma qu�mica muito grande com a Filipa, mas a princ�pio fez-se de dif�cil, afinal de contas desde esse dia eu n�o a havia procurado mais... Mas finalmente acedeu, mas com a condi��o do seu namorado tamb�m participar, o que n�o me deixou muito satisfeito, afinal de contas em todas as revela��es feitas n�o contei à Filipa que tinha comido o rabo do Rodrigo o namorado da Cati, tentei recusar mas a Cati acho que percebeu as minhas raz�es e disse que se recusasse iria ela contar à Cati que eu tinha fodido o Rodrigo. N�o tive alternativa sen�o aceitar.
Combinamos ent�o para um fim-de-semana em que os meus pais e os da Cati iriam a um casamento de familiares fora da cidade e n�s ficar�amos na cidade com a feliz coincid�ncia dos pais da Filipa irem a um congresso organizado pela empresa onde o pai dela trabalhava. Eu ficaria a dormir em casa da Cati pois os nossos pais n�o queriam que ficassemos cada um em sua casa sozinhos, ai se eles imaginassem, e l� havia quarto de h�spedes, ao contr�rio de minha casa.
A sexta feira à tardinha chegou e nossos pais finalmente partiram, os da Filipa j� tinham partido de manh�.
N�s os tr�s juntamo-nos na casa da Cati, j� que o Rodrigo s� viria depois de jantar e decidimos tomar um banho os tr�s em que ocorreram as brincadeiras habituais com car�cias mutuas nos seios, bucetas e n�degas delas assim como no meu pau sempe com o pretexto de ensaboar e enxaguar, eheheheh. Ent�o para surpresa da minha namorada a minha prima pegou na mangueira do chuveiro e colocou uma esp�cie de adaptador na ponta parecido com um clister, sentou-se na sanita come�ou a fazer uma lavagem anal, a� a Filipa perguntou-lhe o que estava a fazer, ao que ela explicou que estava a lavar o colon e �ltima por��o do intestino de detritos para diminuir os riscos de infec��es com o sexo anal, ideia que pareceu nause�-la. Depois de terminar no entanto a Cati ignorou os protestos dela, sentou-a na sanita, passou um pouco de sabonete l�quido na ponta do adaptador, colocou-o na entrada co cuzinho da Filipa, judiando um pouco, enquanto a Filipa trancava, mas a Cati come�ou a for�ar e acabou por entrar a ponta com um gritinho da Filipa. A Cati deulhe ent�o um beijo de lingua e abriu a �gua o suficiente. De seguida rirou a ponta, desta vez a Filipa fez uma express�o de dor mas n�o gritou, libertando de seguida toda a �guas com os detritos, com a Cati a repetir a opera��o masi duas vezes. Mais uma chuveirada, em que n�o tive problemas em enfiar um dedo completamente no rabo da minha prima para espanto da minha namorada.
De seguida comemos uma refei��o ligeira, e fomos ver televis�o pois a Cati deixou bem claro que a festa s� come�ava depois do Rodrigo chegar. Quando ele chegou a Cati come�ou logo a despi-lo enquanto em fazia o mesmo com a Filipa que depois retribuiu comigo e num instante est�vamos os quatro nus, eu j� em ponto de bala, o Rodrigo apenas a meia haste pelo que a Cati caiu de boca no pau dele enquanto enfiava um dedo no cu, o que espantou muito a Filipa, pelo que eu caiu de boca na cona dela para a desconcentrar do facto.
A partir daqui a Cati assumiu o comando, sentando-me no sof� e ordenando que a Filipa me chupa-se de modo a que ela pr�pria ficou a chupar a buceta da Filipa enquanto o Rodrigo a comia de quatro. A Filipa nunca mais me havia chupado desde a ultima vez que tinhamos estado os tr�s, como tinha dito era tudo muito convencional entre n�s, desde ent�o, mas n�o tinha esquecido a li��o.
Gozamos praticamente ao mesmo tempo, a Cati pela segunda vez, pois tinha gozado quase instantaneamente quando o Rodrigo tinha colocado o seu dedo m�dio no cu dela.
O resto coloco no conto seguinte pois este j� est� muito longo