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JOGANDO CARTA COM GEMEOS.







Jogando cartas.



Depois daquela experi�ncia, eu evitei por um tempo ir brincar na rua. Eu morria de medo que eles contassem para algu�m o que a gente havia feito. Mas era neurose minha, eles estavam mais comprometidos com aquilo do que eu, afinal o que rolava entre eles era incesto. Alguns dias de passaram e ent�o apareceu um moleque que sempre brincava l� rua pra eu ir brincar La com eles, eu sai para dar uma sondada e vi que o Jorge e o Miguel n�o estava l�, ent�o eu fui. Brincamos por algum tempo e a� eu perguntei onde estava o Jorge e o Miguel. Eles falara que fazia dias que eles n�o apareciam para brincar tbm. – Pelo jeito n�o era apenas eu que estava com medo de algo – voltamos a brincar.



Pouco tempo depois Jorge saiu da casa dele, eu estava escondido, a gente brincava de pique esconde. Os garotos o chamaram para brincar, acho que ele deu a mesma sondada que eu para ver se eu n�o estava por l� e n�o viu, ele ent�o disse que ia brincar e entrou para chamar o Miguel, eu continuei escondido.



Eles voltaram e come�aram a especular quem estava faltando ser achado, o carinha que estava ca�ando ent�o disse o nome de outros dois moleques e o meu, na hora que ele disse o meu, eu n�o sei se foi impress�o minha, mas os g�meos parecem ficarem tensos. Nesse momento , sem querer eu esbarrei em umas latinhas de cerveja que estava empilhadas perto do lugar onde eu estava escondido, ent�o um cachorro come�ou a latir, e eu assustei. O cara que tava ca�ando n�o pensou duas vezes e foi correndo pra ver se havia algu�m e ent�o me achou.





Eu fui todo sem gra�a em dire��o aos G�meos para ficar junto com a galera. Parecia que estava indo em dire��o a fogueira. Eles pareciam n�o se sentirem diferentes. Aproximei e disse oi sem cor. Eles responderam com um olhar meio envergonhado seguido de um oi. Os outros garotos, gra�as a Deus, n�o sacaram o que estava acontecendo, para eles pareciam estar tudo normal.



A gente voltou a brincar. Jorge E Miguel sempre evitava ir para onde eu fosse. Algum tempo depois de estarmos brincando, come�ou a chover, eu estava pr�ximo da casa dos g�meos e o port�o da garagem estava aberto com o pai deles lavando o carro. Ele me viu molhando ali quase em frente a casa dele e mandou eu entrar. Eu entrei, se eu chegasse em casa muito molhado minha m�e me mataria com certeza. O tio ent�o come�ou a gritar pelo nome dos meninos para que eles entrassem. Logo apontaram na garagem os dois. Eles ficaram brancos quando me viram ali conversando com o pai deles. DAE o pai deles disse:

[vou chamar o pai deles de Tio Z�)





Tio Z�: Garotos v�o tomar um banho e fiquem brincando l� no quarto de voc�s ate passar essa chuva, leva o Felipe e se ele querer banhar empreste uma toalha para ele, ele vai ficar aqui at� essa chuva passar.



Jorge: Beleza pai – Jorge e Miguel ficaram surpresos.



Eles foram indo a caminho do quarto, eu os acompanhava, afinal j� conhecia bem aquele quarto, e tinha �timas lembran�as de l�. Eles entraram, pegaram umas roupas no arm�rio e s� trocaram no banheiro. Eu fiquei no quarto vendo TV.



At� aquele momento n�o trocamos palavras alem daquele oi. Eles retornam ficaram calados. Aquele silencio constrangedor ficou no ar por um tempo. Ent�o Jorge come�ou a falar:





Jorge: Cara, vamos parar com isso. Diz alguma coisa. Eu n�o aguento mais isso.

EU: Poxa, eu tbm acho a mesma coisa, esse silencio t� duro. Eu tive com medo de voc�s falarem para algu�m aquilo que aconteceu. Eu evitei o m�ximo que pude ir brincar na rua.

Jorge: A gente tbm cara. Depois de tudo aquilo a gente ficou com medo e vergonha.

Miguel: A gente n�o ia contar pra ningu�m cara, e creio que nem voc�, afinal � nosso segredo. Ningu�m pode saber. Se algu�m souber n�s tr�s estamos ferrados. Vamos ser a piadinha da rua.

EU: Cara, vamos esquecer essa historia e vamos ser amigos como �ramos antes.

Miguel: Beleza cara, amigos como antes.

Jorge: Vamos jogar baralho? - disse pegando umas cartas de baralho que estava sobre a mesinha de cabeceira dele.



Jorge come�ou a embaralhar as cartas, e ent�o colocamos um colch�o de casal que a m�e dele havia deixado no quarto deles, pois ia chegar uns parentes dele aquela noite, para ir num casamento de uma prima deles. A gente colocou o colch�o no ch�o e sentamos em circulo, na verdade era um triangulo. Jorge distribuiu nove cartas para cada um, era aquele jogo de formar trio de cartas. A gente jogou por um tempo e nada da chuva passar. O pai dele ent�o apareceu dizendo que ia buscar uns parentes deles na estrada porque o carro deles havia quebrado, e que iria demorar um pouco. A m�e deles estavam com esses parentes tbm pelo que eu havia entendido, pois ela n�o estava em casa.



Iria ficar somente eu e os g�meos em casa de novo. At� senti um frio na barriga. Ouvimos o carro do tio Z� sair, e o port�o fechar-se. Continuamos jogando aquele jogo, at� que Jorge prop�s:



Jorge: Que tal a gente jogar apostado? – disse com uma cara de safadoo.



EU: Apostar o que? Eu to sem dinheiro. – eu disse com uma cara de inocente, mas j� sabia o que ele queria apostar.



Jorge: N�o precisa ser necessariamente dinheiro Fe.



Miguel: E o que vamos apostar entao?



Jorge: cada partida que algu�m perder vai ser uma pe�a de roupa que vai ter que tirar.



EU: Por mim tudo bem entao.





Come�amos a jogar, o jogo foi bem equilibrado, algumas vezes est�vamos empatados, todos sem camisa, depois dois sem camisa e um sem bermudas, s� de cuecas. Depois todo n�s est�vamos s� de cuecas. E ent�o o Jorge perdeu e teve que tirar a cueca. Nisso todos n�s est�vamos excitados e o pinto do Jorge estava a ponto de bala e babando.





EU: E agora Jorge? Voc� j� perdeu todas as pe�as de roupa, o jogo acaba agora? – eu disse rindo safadamente.

Miguel: Claro que n�o, agora se ele perder de novo ele vai ter que chupar quem ficar em segundo e dar pra quem ganhar.

Jorge: Pode ser ent�o. Mas n�o vai ser eu quem vai perder. – ele estava excitado e n�o parava de mexer e seu pinto, fazia movimentos que se assemelhavam a uma masturba��o.



O jogo continuou. Eu sai com o jogo quase ganho. Parecia quem n�o haviam embaralhado direito. Algumas rodadas depois eu gritei a vitoria. Jorge logo em seguida disse que havia completado tbm. Miguel ent�o havia perdido.

Jorge: Se prepara maninho, estamos empatados e voc� vai ter que me chupar todinho.

Miguel: Calma, maninho, o jogo pode virar.



E virou. Miguel ganhou a partida, e o Jorge perdeu. Mas no total eu havia ganhado por que ainda estava de cueca. Os pintos dos dois latejavam de excita��o expostos ali. Aminha cueca estava toda molhada e meu pinto estava quase pulando para fora.



Miguel: Vem c� maninho, ta na hora de pagar a aposta. – disse ficando de joelhos e apontando seu instrumento bem na cara do irm�o...

EU: Eu tbm venci, quero o meu premio – tbm ajoelhei deixando o meu todo a disposi��o do Jorge.



Ele n�o disse uma palavra e como todo bom pagador, chupou os dois pintos sem reclamar, hora chupava o meu, ora chupava o do irm�o. Miguel tirou o pinto do irm�o e caiu de boca na dele tbm. Jorge deitou no colch�o e pediu para mim foder a boca dele como a gente viu num filme porn� pouco tempo atr�s, quando �ramos apenas amigos h�teros. E assim o fiz. Enquanto eu enfia e tirava o pau da boca de Jorge, Miguel chupava com toda a fome o pinto do irm�o. Eu estava mal havia come�ado e j� estava querendo gozar do tanto que estava quente o clima por ali. Tirei o pinto da boca de Jorge, e cai de boca junto com Miguel no instrumento do irm�o. Jorge estava louco de tes�o, ele se contorcia todo no colch�o.

Jorge: Para que eu vou gozar - ele anunciou, mas Miguel era quem estava chupando nessa hora e nem deu ouvidos. Jorge gozou dentro da boca do pr�prio irm�o.

Miguel: essa porra agora vai lubrificar seu cuzinho pro Fe te foder, afinal foi ele quem ganhou – disse de boca cheia.



Miguel virou o irm�o e o deixou com a bunda arrebitada e caiu de boca enquanto Jorge voltava a me chupar. Cuspia aos poucos a porra na bunda do irm�o, e ia enfiando o dedo para preparar a penetra��o.

Miguel: F� vem c�, quero ver voc� arrega�ar ele todinho - disse rindo e se afastando para que eu encaixasse na posi��o.



Eu encaixei o pinto na entrada e mandei ver, enfiei tudo de uma vez. Jorge soltou um grito.



Jorge: A�!!! caramba F�, n�o leva a serio o que o Miguel diz n�o. Isso d�i pra caramba. – disse gritando e reclamando.



Miguel caiu na risada enquanto se masturbava vendo seu irm�o ser enrabado. Logo depois que o entra e sai ganhou um ritmo e a dor sumiu Jorge puxou o irm�o e come�ou a chup�-lo. Miguel fazia caras e bocas com o irm�o chupando-o, e eu me excitava cada vez mais com aquilo, eu me curvei para frente para tentar beij�-lo. Ele percebeu o que eu queria e fez o mesmo, nos beijamos enquanto eu enrabava seu irm�o e ele era chupado. O tes�o tava enorme, eu estava querendo gozar. Ent�o parei de meter de novo e ent�o o irmao veio por tr�s dele e come�ou a penetrar. Eu fui em dire��o a boca do Jorge, j� havia beijado o outro g�meo, agora queria beij�-lo tbm, ele beijava melhor que o irm�o. Nos beijamos por um bom tempo enquanto o irm�o socava com tudo dentro dele. Seu pinto estava super duro, ele estava de 4, mas na hora do beijo ele ficou ajoelhando apoiando o corpo no meu, foi entao que cai chupando o corpo dele todinho ate chegar no pinto deixando ele de 4 novamente e eu deitado sob ele. Depois de um bom tempo, Miguel deu a id�ia de fazer trenzinho, ent�o fomos com a id�ia. Eu me posicionei atr�s dele e comecei a alargar com os dedos enquanto ele ainda estava engatado atr�s do irm�o. Ent�o coloquei a cabe�a na entradinha dele e fiz uma press�o para entrar, ele deu aquele gritinho, mas ae entramos no clima. Eu comia Miguel que comia Jorge, que havia perdido a aposta. Pouco tempo depois Miguel anunciou que ia gozar e eu logo senti que ia gozar tbm, entao tiramos os pintos e come�amos a masturbar para gozar na cara de Jorge, enquanto ele masturbava tbm. Eu ainda gozei primeiro que Miguel na cara de Jorge, logo depois foi à vez dele. Jorge gozou em si mesmo segundos depois. Depois da festinha fomos tomar banho, quando sa�mos do banho a chuva j� tinha acabado e eu fui para casa, todo feliz da vida e de certa forma com menos medo. Quem passa por experi�ncia assim sabe que o medo de ser descoberto nunca acaba.

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