Continuando o relato de n�mero V retorno para contar mais uma aventura proporcionada pelo meu adorado chefinho. Na manh� seguinte acordamos tarde, pois ele n�o teria reuni�o naquele dia. Ligou para a esposa, alegou compromissos e disse que ficaria mais um dia. Tomamos caf� e fomos para uma praia distante. Ele disse que embora o local n�o fosse oficialmente reconhecido como praia de naturistas, era comum encontrar pessoas sem roupas – o naturismo, ou o nudismo, como preferem alguns, era tolerado. Chegando l� avistamos ao longe umas poucas pessoas. Percebemos que havia apenas homens, com exce��o de dois casais que se bronzeavam na ponta da praia. Envergonhada, tirei toda a roupa, juntamente com o Azis, e nos pusemos como chegamos ao mundo – pelados. Senti-me meio deslocada e pedi a ele que fic�ssemos pr�ximos aos casais. E assim fizemos. N�o demorou nem uma hora para que eles se fossem. Passei a ser a �nica mulher naquela praia – o restante, uns 19 homens, ainda se mantinham afastados. Mas n�o demorou muito e um deles de aproximou. Eu olhava com o canto dos olhos e pude reparar o quanto � bonito ver um homem pelado andando numa praia. O pau mole e de um tamanho consider�vel balan�ava de um lado a outro. Excitante! Chegou at� n�s, puxou assunto e, por algum tempo, tentamos esticar a conversa. Acho que por vergonha geral o papo n�o fluiu. Eu, sempre que podia, apreciava o pinto amolecido, muito bonito, ali�s, como todo pau. Risos. Ele se despediu, se afastou um pouco, mas n�o tanto – deitou a uns 5 metros de onde est�vamos. Logo ap�s veio outro, e outro e mais outro, todos tentando engatar um assunto. Em pouco tempo eu estava cercada de homens pelados, cada qual com suas caracter�sticas f�sicas, mas todos, sem exce��o, por estarem pelados, me enchiam de tes�o. Eram pintos de todos os tamanhos e cores, comprimentos e grossuras, cabe�as cobertas e expostas, peludos ou n�o – tinha um totalmente raspado e foi o que mais chamou minha aten��o. N�o era um pau grande, era m�dio, mas por estar raspado parecia extremamente apetitoso. E ele percebeu meu olhar, que embora disfar�ado, era insistente. O pau come�ou a engordar, ficou bem grosso antes de come�ar a aumentar no comprimento. A cabe�a, antes coberta pelo prep�cio, foi se mostrando atrevida e exibida, roxa, linda. Acho que ele ficou envergonhado e saiu dizendo que iria tomar um banho de mar. Os demais ficaram rondando por ali – uns deitados ou sentados, outros em p�, mas todos pr�ximos de n�s. O Azis em p� e eu sentada, apoiada nos cotovelos, pernas fechadas, mas com uma vontade enorme de abri-las (risos) e dar a todos aqueles homens a vis�o da minha perereca assanhada. Naquela hora lembrei-me de quando era crian�a, l� na rua do meu bairro, quando alguma cadela entrava no cio e a cachorrada toda se assanhava e at� brigava para poder pegar a coitadinha. Senti-me uma cadela rodeada de machos dispostos a me cobrir, a montar em mim. N�o me lembro se foi intencional, se foi instinto, mas de repente percebi meus joelhos separados, distantes um do outro uns dois palmos. Olhando ao redor reparei que alguns pintos come�aram a tomar forma, a crescer, a mostrar as cabe�as em claro sinal de que eu poderia me transformar, em breve, na cadela daqueles machos. Felizmente o Azis sentiu o tamanho da minha irresponsabilidade, pegou-me pela m�o e sa�mos apressados. Alguns deles at� nos seguiram, pediram para ficarmos um pouco mais e coisa e tal. O Azis praticamente me arrastou com ele. Ao chegarmos no carro, e j� longe deles, sem nenhum perseguidor à vista, nos abra�amos e come�amos a rir da situa��o. Ele olhou-me nos olhos e provocou: - Sua vadiazinha, acho que voc� queria dar para todos eles e deve estar molhadinha n�o �? Sorri um sorriso de confirma��o, separei um pouco as pernas, curvei o corpo projetando a perereca para frente e respondi à provoca��o: - Enfie o dedo e sinta como ela ficou! Ele enfiou e a sentiu toda melada, lubrificada, pronta pra um cacete. Acho que ter�amos transado ali, em p� mesmo caso n�o avist�ssemos dois homens se aproximando. Entramos pelados no carro e fomos embora. S� uns quil�metros adiante � que paramos para vestir algo sobre os corpos nus. Chegando ao nosso quarto de hotel perguntei provocativa o motivo dele n�o ter deixado eu transar com aqueles homens. Ele me chamou de maluca e disse que todos ali eram estranhos e, com certeza, ningu�m tinha camisinha, mesmo porque estavam todos pelados e n�o havia lugar para guardar. Risos. Ele perguntou se eu gostaria de transar com v�rios ao que respondi: - Me imaginei de quatro e todos eles ao meu redor disputando minha boca, minha perereca, minha bunda, todos em busca de satisfazer o tes�o e amolecer o pau no meu corpo. Rimos. Eu quis transar, mas ele disse que eu deveria guardar energias para mais à noite. N�o disse, entretanto, que surpresa me reservava. Sa�mos à tarde e ele me comprou uma saia curta, blusinha pequenina, calcinha fio dental, uma verdadeira roupa de putinha. Perguntei o que planejava ao que me respondeu para ter paci�ncia e que talvez eu tivesse mais uma das minhas fantasias realizadas. Ainda era cedo e, com segundas inten��es, pedi a ele para irmos juntos para o banho. Disse que queria apenas tomar uma ducha. Ele concordou. Lembrando do sujeito de pau e saco raspados l� na praia levei para o chuveiro um barbeador. Nos ati�amos um pouco at� o Azis ficar de cacete duro. Pedi para rasp�-lo, mas ele negou, disse que n�o saberia o que explicar para a esposa Sandra. Argumentei que ela iria adorar e que ele apenas contasse que fez para surpreend�-la e agrad�-la. Meio contrariado, a princ�pio, ele aceitou. Ajoelhei-me e enquanto retirava lentamente os pelos do pau e do saco aproveitava para, de vez em quando, chupar a cabe�a da piroca que permanecia dura como uma barra de ferro. Ao final ficou lindo, muito lindo! O cacete sem pelos parecia maior, mais apetitoso – senti vontade de engolir pela xota tudo aquilo. Eu estava super tesuda e pedi: - Enfie os dedos em mim, sinta como fiquei molhadinha s� de raspar voc�! Na verdade eu alimentava a esperan�a de ele me comer ali debaixo da �gua. Mas ele continuou irredut�vel e n�o meu deu o que eu tanto precisava – pau! Desisti. Sa�mos. Saboreamos no restaurante do hotel um jantar leve e, somente mais tarde, cerca de 22 horas, sa�mos do hotel. Antes, por�m, me olhei no espelho e tenho de admitir: me sentia super atraente, uma blusinha branca de seda deixava transparecer os mamilos livres de suti�, a sainha pequenina de abotoar do lado, tamb�m branca, curt�ssima, uns quatro dedos abaixo da perereca, deixava minha coxas bronzeadas à mostra e, mais abaixo, saltos muito altos que faziam meu andar ser extremamente provocante. Eu j� ia saindo de frente ao espelho quando o Azis chegou por tr�s e levantou o tecido da pequenina saia expondo a calcinha preta, diminuta, fio dental, que mal tapava minha racha na frente e, atr�s, mostrava tudo, pois o fio desaparecia por completo entre minhas polpas carnudas. Ele me fez curvar para frente e, de costas para o espelho, vi meu cuzinho moreno dividido em dois pelo barbante fininho da calcinha. Ele segurou meu rosto, olhou em meus olhos e, antes de me beijar, elogiou: - Putinha gostosa! Minutos mais tarde entr�vamos em um clube onde percebi, logo na entrada, ser frequentado por casais liberais. O local, lind�ssimo, dispensava coment�rios – tudo muito bem organizado, ilumina��o branda nos cantos e mais intensa no palco onde uma garota fazia um streap tease. Nos dirigimos para a mesa previamente reservada e pedimos algo para beber. Comecei a reparar nas pessoas ao nosso redor e percebi, nos olhares trocados entre os casais, a mal�cia, a tara, e o oferecimento. A maioria das mulheres vestia saias curtas e era comum ver pernas se cruzando constantemente e de forma displicente, sem nenhuma preocupa��o em esconder o entre coxas. Ali�s, quando elas n�o abriam as pernas por vontade pr�pria, exibindo as calcinhas coloridas, seus homens, segurando em seus joelhos, provocavam a abertura das coxas. Normalmente isso acontecia quando um outro casal em frente estava olhando. Senti nos olhares daqueles homens que pareciam dizer para os outros: - Gostaram da minha f�mea, querem experimentar? Pelo equipamento de som anunciaram que no andar superior teria in�cio um streap masculino. Pedi ao Azis para irmos. A subida de um pavimento ao outro se dava por uma escada caracol e, evidentemente, devido às muitas pessoas que por ela transitavam, a subida, ou descida, era bem lenta. Senti olhares masculinos, e tamb�m femininos, mais abaixo, vasculharem os segredos escondidos sob minha sainha curta. Imaginei que todos ali estavam vendo minha bunda e, talvez, at� um pedacinho da minha perseguida. N�o me importei, at� gostei. Ali�s, acho que aquela escada havia sido instalada ali de forma proposital para que n�s mulheres pud�ssemos exibir nossas pecinhas �ntimas. Enquanto subia tamb�m tive a oportunidade de olhar para cima e vi, al�m de algumas calcinhas, at� uma bela bunda, toda branquinha, rosadinha de uma lourinha magrinha, completamente à mostra, sem calcinha. Obviamente vi, tamb�m, boa parte da rachinha gordinha que se mostrava desavergonhadamente aos meus olhos e para todos que quisessem ver. Senti minha perereca se molhando. Terminada a lenta subida nos ajeitamos em uma mesa onde um rapaz de uns 25 anos iniciava o seu show. Pe�as de roupas foram caindo at� que ele ficou apenas de sunga, uma sunguinha diminuta, tipo fio dental atr�s e, na frente, um belo e grande pacote parecia esconder algo de propor��es avantajadas. Ele saiu desfilando entre as mesas onde muitas mulheres tiveram a oportunidade de apalpar a grande mala do rapaz. Pensei que se ele passasse por mim eu n�o iria perder a oportunidade. O tal parece ter ouvido meus pensamentos e n�o demorou em rondar nossa mesa. Aproveitei, afinal, nem sabia se eu voltaria ali – uma r�pida alisadinha por sobre o tecido branco e semitransparente e minha m�o pulou afoita para dentro da pecinha onde tive a oportunidade, embora muito rapidamente, de sentir nos dedos o calor do instrumento daquele belo esp�cime humano macho. Acho que at� ele se assustou com minha ousadia, sorriu e continuou sua exibi��o pelas outras mesas. Olhando para os lados era poss�vel ver mulheres alisando seus homens por sobre as cal�as, mas algumas, como eu, enfiavam as m�os pelo z�per e pareciam massagear algo muito gostoso l� dentro. Tempos depois novo an�ncio de novo show no andar de baixo. Nessas alturas j� era poss�vel ver dois e at� tr�s casais numa s� mesa e, descaradamente, trocando os parceiros. Senti minha xota se babando toda. Resolvemos descer para assistir o outro show – disseram ser de um casal que fariam sexo no palco. J� antevendo a descida pela escada caracol, sem que o Azis percebesse, dei um jeitinho de enfiar rapidamente a m�o sob a saia e puxei para o lado a calcinha deixando minha xota meio descoberta. Sabia que muitos iriam olhar e eu queria dar a eles uma vis�o mais agrad�vel, queria contribuir para aumentar o tes�o que j� reinava em todo o ambiente. Eu estava certa, muitos olharam e viram minha perseguida mal tapada – senti mais algumas gotinhas de lubrificante brotarem dentro de mim. O show teve in�cio e os atores eram a garota que havia feito o primeiro streap e o rapaz, do andar superior, aquele da mala grande. Risos. N�o vou aqui descrever os detalhes, pois, foram tantos que precisariam de muito espa�o para narr�-los. Dan�aram e se provocaram, arrancaram roupas e em pouco tempo a garota, de joelhos, fazia endurecer na boca o pica enorme do rapaz. E que bela pica! Linda! Depois ele tamb�m a chupou entre as pernas fazendo-a gemer de tes�o. Em seguida colocou-a de quatro sobre um sofazinho, de forma que todos pudessem ver, e consumou a penetra��o. Enfiou todo o cacete dentro daquela garota que, a princ�pio, parecia delicadinha, pequenina, mas extremamente competente na arte do rebolado e de aguentar toda aquela pica dentro da xota. Depois de muitos entra e sai nas mais variadas posi��es, ela se ajoelhou novamente, s� que daquela vez para receber os jatos de creme no rosto e seios. Cena lind�ssima! Voltei a observar o ambiente ap�s os atores deixarem o palco e vi muitos casais formando grupos de quatro, seis ou at� mais, depois se retiravam e subiam novamente a escada. O Azis disse que alguns formavam grupos e iam embora para terminar a noite em algum motel, mas outros iriam transar nos ambientes que haviam no andar de cima. Curiosa e cheia de tes�o pedi: - Quero conhecer, me leve! Antes, por�m, com meu c�rebro fervilhando fantasias e minha perereca ardendo de tes�o, fui ao banheiro. Eu queria tirar a calcinha, queria subir novamente a escada sem calcinha, queria que vissem minha perereca e minhas coxas meladas pelo caldo que escorria da minha racha. Chegando à porta do toalete e longe da vista do Azis, nem entrei, apenas enfiei as m�os por baixo da saia e tirei a calcinha sob os olhares curiosos de muitos homens e, tamb�m, mulheres. Guardei a pecinha na bolsa e retornei para junto do meu chefinho. Novamente subi as escadas mantendo-o ao meu lado, pois n�o queria que ele soubesse, ainda, que eu estava peladinha por debaixo da saia. Mas muitos, com certeza, muitos outros e outras puderam ver minha bunda e perereca desprotegidas. Nos sentamos numa mesa pr�xima de outros casais que pareciam indecisos se iriam transar, e com quem o fariam. Trocamos breves olhares e o Azis, imitando o que vimos outros fazer, abriu minhas pernas achando que exibia minha calcinha. Recebemos olhares maliciosos que pareciam dizer: - Que belezura heim! O Azis me beijou e sussurrou: - Acho que gostaram da sua calcinha! Sorri para ele e perguntei: - E voc�, gostou tamb�m? Ao que ele respondeu afirmativamente tirei a pecinha de dentro da bolsa, segurei-lhe a m�o e ofereci: - � sua ent�o! Foi engra�ado! Ele me olhou surpreso, sorriu, beijou-me de forma tarada e provocou: - Sua putinha gostosa, voc� t� precisando de pica, muita pica! Pegou-me pela m�o e seguimos por um corredor. No caminho vimos algumas portas trancadas, mas em todas elas havia um buraco fechado com um vidro transparente, iguais àquelas usadas nas salas de aula de antigamente. Espiamos por algumas e l� dentro vimos casais transando. Havia grupos de v�rios casais, tr�s, dois e at� apenas um homem e uma mulher. O Azis explicou que aquelas pessoas optaram por serem vistas, por�m, eram grupos fechados e n�o queriam mais ningu�m entre eles. Seguimos e, ao fim do corredor entramos em uma sala enorme, sem qualquer porta, o ch�o todo forrado com um tatame, almofad�es espalhados, sof�s nas beiradas e algumas pessoas assistindo ao que se passava no centro do ambiente. Havia, creio eu, uns dez casais naquela sala sendo que no centro, haviam mais mulheres que homens e, todos nus, transavam sob os olhares dos v�rios espectadores que ocupavam os sof�s, na maioria homens. Percebi que eram casais maduros, entre 30 e 45 anos e que alguns deles que assistiam eram os parceiros das mulheres que transavam no centro. Certamente optaram por apenas assistir suas mulheres dando para outros. Senti acelerar meu batimento card�aco, um calor queimar meu rosto e minha perereca se babou mais ainda ao ver aquelas pessoas todas nuas transando no centro da sala. Eles pareciam n�o se importar com os outros que assistiam, ou melhor, pareciam escolher posi��es para que todos pudessem apreciar. Basicamente formaram-se tr�s grupos no centro sendo cada um composto de uma ou duas mulheres e de tr�s a cinco homens. Notei que de tempos em tempos algu�m do grupo saia e outro entrava. Parecia haver um rod�zio maior das mulheres. Acho que, num ato involunt�rio, separei minhas pernas e iniciei car�cias suaves nas coxas, se bem que minha vontade era de fazer um carinho diretamente na xota enquanto assistia àquela orgia de corpos humanos se ralando, se encaixando. Vi, em certo momento, uma mulher abandonar o grupo – ela saiu rindo e caminhava toda mole dizendo: - Algu�m entre no meu lugar que eu n�o aguento mais gozar! Eu quase me levantei naquela hora, mas uma outra foi mais esperta e assumiu o lugar da desertora. Risos. O Azis percebeu minha vontade de me jogar no meio daquelas pessoas e enfiou a m�o direita entre minhas pernas indo direto para minha perereca e perguntou: - Quer ir l� para o meio? Como resposta dei-lhe um beijo de l�ngua, agarrei o pau duro por sobre a cal�a e confirmei: - Vou adorar! Ele ent�o ordenou que eu tirasse a roupa, que ficasse completamente nua. S� ent�o percebi que as mulheres que ainda usavam algum tipo de roupa permaneciam nas laterais da sala, ou seja, a senha para entrar na festa era estar nua, ou quase. Sem pensar duas vezes arranquei a blusa, soltei a lateral da saia e tirei as sand�lias ficando peladinha. Eu estava euf�rica esperando que alguma outra mulher abandonasse a orgia. Enquanto aguardava vi que com os homens acontecia algo semelhante – eles transavam at� explodir em gozo e davam a vez a outro. A maioria gozava dentro das camisinhas mesmo, mas alguns, quando convidados pelas mulheres, o faziam nos seios ou nas costas. E acreditem, se puderem, vi alguns companheiros que assistiam levarem len�os de papel para que elas pudessem se enxugar da carga de esperma recebida. Um tes�o enorme! Eu queria me acariciar a xota enquanto assistia e aguardava uma oportunidade de estar entre eles, mas n�o me toquei, tive medo de gozar por antecipa��o – queria guardar todas as minhas energias para quando estivesse embolada com aqueles tarados. Estava distra�da apertando meus mamilos quando o Azis chamou minha aten��o para um grupo de uma mulher e tr�s homens. Um deles saiu de dentro dela, ficou em p� e arrancou a camisinha ao mesmo tempo em que ela se postou de joelhos e ofereceu-se para ele gozar. Que tes�o senti vendo o pau esguichando porra no rosto e nos seios dela que, tocando uma siririca, deu claros sinais que tamb�m gozou junto com ele. E, para surpresa de muitos, os dois abandonaram a sala de m�os dadas – acho que eram marido e mulher. N�o perdi tempo e corri para o meio dos dois homens que sobraram. Cheguei com um terceiro que tamb�m se juntou a n�s. O sujeito j� veio com o pau enorme, superduro apontando para o alto. Fui, ent�o, premiada com mais um integrante, seria eu e mais tr�s. Senti que ganhara na loteria. Os dois mais antigos tiraram as camisinhas e j� iam vestir outras quando pedi para n�o o fazerem. Disse a eles que eu queria chupar os tr�s juntos antes de botarem camisinhas novas. Fiquei de joelhos e os tr�s em p�, agarrei duas das picas com as m�os e a terceira agasalhei tudo que pude na minha boca. Revezei chupando aquelas pirocas deliciosas e, de vez em quando, trocava olhares com o Azis que me observava atento – me senti uma atriz porn�! Um deles tomou de mim o pau, vestiu uma camisinha e se posicionou no meu traseiro. Em segundos senti a pica dura todinha dentro da minha xereca – del�cia! Depois de um tempo fui colocada de quatro patas e, enquanto chupava um, o que estava dentro de mim saiu dando a vez ao outro que veio por tr�s e montou em mim enfiando fundo a caceta grossa na minha buceta. Eles se revezavam em mim mantendo minha perereca sempre ocupada. Senti o meu primeiro gozo, mas eles n�o me deram descanso e continuaram a meter. Embora tivesse gozado meu fogo continuava aceso. Mud�vamos de posi��o a toda hora. Eu cavalgava um deles enquanto chupava os outros dois quando percebi um dedinho curioso que deslizou pelo meu reguinho at� encontrar meu cuzinho e nele se esconder profundamente – senti arrepios por todo o corpo ao imaginar o que estava por acontecer. N�o sei de onde apareceu uma bisnaga de lubrificante, mas logo a seguir meu cuzinho foi recheado com um bom bocado do gel geladinho. Um dos homens que se deliciava com minha boca no pau tomou-o de mim e dirigiu-se para o meu traseiro me deixando com apenas uma pica para chupar. Fiquei quietinha quando senti a press�o da cabe�a do pau nas minhas preguinhas, queria curtir cada tentativa de penetra��o, cada dorzinha que eu iria sentir, cada pedacinho de vara que entrasse pelo meu anelzinho. Foi uma penetra��o lenta, firme, sem muitos entra e sai e, em menos de um minuto, e com alguma dor, admito, senti os pelos do pau sendo prensados no meu reguinho – sinal de que a vara j� estava totalmente agasalhada no meu canal quente e apertadinho. Ficamos todos quietinhos por alguns segundos para que eu me acostumasse com o invasor. Passado algum tempo eu j� me sentia em condi��es de iniciar os movimentos de entra e sai, mas eles n�o perceberam isso. Iniciei, ent�o, contra��es com os m�sculos vaginais e anais mordendo as picas duras agasalhadas em meu interior. Bastaram umas poucas mordidas para que eles entendessem que eu j� estava pronta e come�assem a se movimentar para dentro e para fora, enfiando e tirando as pirocas duras da minha boceta e do meu cu – que coisa deliciosa! Reiniciei a chupada na caceta do terceiro homem que se mantinha em p� na minha frente e, como havia visto em filmes porn�s, dediquei àqueles machos toda a minha compet�ncia de f�mea sedenta por pica. N�o demorou muito e senti mais um orgasmo me tirando de �rbita. Acho que foi provocado pelo homem que comia minha bunda, pois ele socava t�o forte e t�o fundo que senti minha pele arrepiar e gozei gostoso. Logo a seguir ele tamb�m gozou. Lembro-me dele em p�, ao meu lado, tirando a camisinha para gozar sobre minhas costas. Logo que ele saiu aquele que eu chupava vestiu a piroca com uma outra camisinha e, sem qualquer prepara��o, enfiou no meu rabo de uma s� estocada. Considerando que eu j� estava bem dilatada senti apenas prazer. Para minha surpresa vi o Azis se aproximar, pelad�o, e oferecer a mim a pica dur�ssima, raspada, sem nenhum pelinho, lind�ssima. Abocanhei a vara grossa e comecei uma punheta para ele. T�o logo comecei a mamar aquela del�cia apareceu uma mulher que, ajoelhando-se ao meu lado, pediu: - Sei que ainda n�o � minha vez, mas o cacete do seu marido � muito lindo e, se n�o se importar, quero dividi-lo com voc�! Tirei o pau da minha boca, sorri apreciando a sinceridade e o tes�o daquela mulher direcionei o pint�o para o rosto dela e respondi: - Claro, fique a vontade! Ela abocanhou aquilo como se fosse a �ltima pica do mundo, estava esfomeada. Risos. No in�cio, quando ela falou em dividir, eu at� acreditei, mas n�o demorou muito ela deu uma camisinha para o Azis e pediu: - Mete essa del�cia em mim, vai! Ficou de quatro tamb�m e, aproximando seu rosto do meu, trocamos um beijo gostoso. Quando terminamos a batalha de l�nguas o Azis j� movimentava o corpo metendo naquela mulher que gemia o quanto estava gostosa a pica do meu chefinho. Logo a seguir, n�o me lembro bem se eu gozei antes ou depois do sujeito que me enrabava, mas recordo-me dele tamb�m tirando a camisinha e soltando jatos de porra nas minhas costas que se misturou com aquela do outro. Continuamos nossa sacanagem at� que o sujeito que metia na minha xereca saiu de dentro de mim e, em p� ao meu lado, pediu para gozar nos meus seios. Deixei, � claro! Mesmo ajoelhada levantei o tronco, segurei minhas tetas como que as oferecendo. Senti-me homenageada a cada jato expelido pelo cacete dur�ssimo, ali�s, parecia que aquilo ia estourar de t�o duro. Ele gozou e saiu de mansinho. De repente, eu que j� havia tido tr�s homens s� pra mim, fiquei sem nenhum. Puxei a mulher que metia com o Azis e fiz com que ela deitasse de costas e, enquanto o Azis voltou a meter na bocetinha dela, sentei-me com a minha no rosto daquela tarada em busca de mais um gozo. Ela me chupava muito gostoso quando senti que ela come�ou a gozar, agarrou com for�a minhas coxas, enfiou fundo a l�ngua na minha xereca vasculhando todo o meu interior e mordeu meus l�bios carnudos. Meu tes�o foi tanto que gozei logo a seguir sentindo espasmos seguidos que me tiravam as energias e causavam arrepios por todo o corpo. N�o demorou muito o Azis tirou o pau da racha dela, arrancou a camisinha e veio com a pica dura rumo a minha boca pedindo: - Quero gozar na sua boca putinha! Adorei: - Mesmo tendo gozado a pouco ainda sentia muito tes�o: - Me d� essa porra quente que eu quero engolir todinha! Agasalhei a cabe�a da pica na minha boca e aguardei os primeiros jatos. Pude sentir dentro da boca apenas um ou dois jatos, pois o Azis se afastou e fez quest�o de jorrar os outros no meu rosto. Abri a boca o quanto pude e consegui capturar mais alguns – adoro o sabor da porra. Quando ele terminou ainda dei algumas chupadas pra deixar a pica bem limpinha. Depois, lentamente, abandonamos o centro da sala, recolhemos nossas roupas espalhadas, nos vestimos e deixamos o ambiente que ainda fervia de gente transando e outras a espera de uma vaga para entrar na festa. Tenho de confessar a voc�s leitores: trepar daquela forma sob o olhares de todas aquelas pessoas d� um super tes�o – n�o sei quantas vezes gozei naquela noite, mas foram tantas que, ao retornarmos para nosso quarto de hotel, tomamos um banho gostoso e dormimos pesadamente at� altas horas do dia seguinte. Termino por aqui mais este relato e, para quem quiser comentar, deixo um e.mail: [email protected].