Sequ�ncia de: Dedo no gatilho
Xadrez
Demorei a atender, acho que foi depois do quinto toque, pensei: logo agora!
Atendi, digo alo, e sem mais nem menos: Fala tarado da zona norte!
Era Roberta, minha irm�, queria falar com minha m�e, mas antes perguntou:
-J� saiu do castigo, saiu? Ela me disse ia te por nos eixos.
Mandei se foder!
Chamei minha m�e, ela fez sinal para levar o telefone sem fio ao banheiro. Em frente do espelho, enxugava entre as pernas; era um mulher�o, o ventre reto, a buceta lisa, os peitos inchados e os bico duros, meu Deus!Era gloria.
Come�ou a falar com Roberta, que eu estava em casa desde de cedo, t�nhamos feitos compras e etc...
Sentia-me um pe�o, conduzido usado...
Fiquei na cama, assistindo v�deo e tomando vinho, na tela, uma loira chupando uma rola branca, e a outra, levando uma rola preta no rabo.
Sandra veio em minha dire��o, e ainda no telefone falava a Roberta:
- ele j� foi deitar, mas hoje vai continuar de porta aberta, e piscou para mim.
Desligou o telefone e come�ou a passar creme pelo corpo.
Mini pausa: Minha irm� Roberta era sacana, batia sirica todo dia, e seu namorado; um babaca s� queria saber do carro. Cansei de espi�-la no banheiro, se acabando, gemia alto, e sempre quando minha m�e n�o estava, desfilava de calcinha e suti� na minha frente. Estava tendo umas id�ias malucas...
Minha m�e come�ou o discurso de como uma mulher devia se preparar para um homem, etc... E tal, quando me saiu com essa:
- O que aconteceu aqui � entre m�e e filho!
- Ainda bem que seu pau e heran�a dos meus genes, porque o do seu pai!
- Ningu�m pode saber, nem sei pai. Voc� sabe guardar segredo?
-Sei
-�timo! Agora, seja um cavalheiro e saia para a mam�e se trocar.
Meio bielo, levantei e ganhei um beijo de l�ngua. No corredor bateu uma fome e desci, tinha p�o e alguns queijos, matei minha fome.
Entrei no meu quarto e fui atr�s de um fininho que eu tinha escondido, queria dar uns peguinhas, eu merecia!Nisso, minha m�e apareceu, com baby doll transparente e aquele fio dental.
-Malandrinho! Quer fumar, heim...
Mudei minha estrat�gia, era hora de atacar a Dama, fui direto:
- Quero fumar com voc�!
Concordou e mandou que eu verificasse-se as portas, afinal eu era o homem da casa, fechei tudo e apaguei as luzes, no quarto j� rolava um incenso. Ela estava trocando a fita no v�deo acendi e passei para ela.
Ela tossiu um pouco e disse que era forte e que ficava com tes�o louco quando fumava com meu pai. Matei a ponta.
O Ultimo tango era meio chato, ela correu a fita e parou na cena da manteiga, segurou meu pau com for�a e come�ou uma punheta sincronizada. Muito boa punheteira, depois da cena, desligou o v�deo.
- Para esse cara eu n�o dava meu rabo!
Fiquei muito excitado. Ela sentou no meu colo, passou a m�o na buceta, e esfregou seus dedos �midos no meu peito.
- Seu pai � um filho da puta, olha o que perdeu!
Sua buceta encaixou no meu pau, estava molhada e quente. Minha m�e come�ou a cavalgar.
- Voc� acha a mam�e gostosa!
- Acho!
- Preciso de um homem, e voc� esta aprendendo r�pido.
Eu comecei a chupar os bicudos e deliciosos seios enfiava meu dedo naquele cu e ela fazia beicinho. Demorou muito para gozarmos, boquete, 69, transamos em v�rias posi��es. Ai eu dei a id�ia: o sexo anal.
Disse queria experimentar, n�o tinha dado o cu, era dolorido s� de enfiar o dedo. Disse para eu ir com calma, era virgem e ia perder comigo. Ficou de quatro, sua bunda, linda enorme e empinada. Antes entregou o KY (santa farm�cia) e piscou, lubrifiquei, tanto o c� dela, como o meu pau. Enfiei o pau naquele cu, comecei devagarzinho. A velocidade aumentava à medida que suas pregas rasgavam. A vadia rosnava de dor ao mesmo tempo rebolava e gritava.
-Mete meu cavalo, mete no meu cu...
Enchi seu cu de porra. Desmaiei...
Pela manha acordei com uma chupeta maravilhosa gozei. Ela aproveitou e me pediu para fode-la na meu quarto. Ela foi à frente, nua e rebolando aquela bunda, rebolando...
Segue...