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1� BOQUETE DA NAMORADA FOI NO ONIBUS DA FACUL

� a 1ª que envio um conto e o que vou relatar aconteceu comigo no meado de 2005. Pois bem antes eu vou me descrever sou: Alto 1,82cm, 79 kg, corpo normal, 22 anos, moreno com cabelos escuros, boa apar�ncia, Acad�mico em Enfermagem.





Nesta �poca eu tinha uma namorada morena 1,85cm, magra mais com uns seios lindos m�dios, uma bundinha linda cabelos negros como a noite com rostinho angelical ela tinha uns 19 anos na �poca e sempre muito t�mida, pois a fam�lia dela a criou no meio de muita religiosidade (mas dessas que quando � empresada pega fogo) . Pois bem, era virgem mais tinha um pouco de duvidas em rela��o a perder sua virgindade, mas sempre que podia dava umas passadas de m�os bem gostosas e violentas e claro sempre mamava nos seus peitos. Lembro que muitas das vezes ela fica meio insegura mais a sensa��o de prazer que sent�amos sempre falava mais alto. Mas nunca tinha comido sua bucetinha, o que estava me deixando louco, pois j� tinha algum tempo de namoro.





Curs�vamos a mesma faculdade em Itaperuna(UNIG) interior do RJ e por isso �amos sempre com mesmo �nibus e junto a todos os nossos amigos. Numa dessas vezes de idas e voltas à faculdade num dia de muita bagun�a com a galera (pois �nibus universit�rio rola de tudo quanto � bagun�a) numa sexta-feira. Sentamos em bancos colados no fund�o, quando de repente o pessoal se acalmou ai comecei a dar uma press�o com beijos e carinhos mais quentes, apertos na xaninha, como estava escuro abaixei sua blusa e lambia seu peitinhos passando a l�ngua quente em seu biquinhos pontudos, em com minha m�o abusada sentia pentelhos baixinhos e uma xaninha molhadinha (at� aquele dia era o Maximo q conseguia). Mas desde cedo j� tinha notado ela com o ar mais sapeca (daqueles que parecem estar piscando) mas achei que era por causa da sexta feira, sempre esper�vamos a sexta-feira chegar pra curtir o fim de semana. Nesses beijos ela apertava a m�o no meu cacete com for�a como nunca tinha feito antes, quando de repente ela abriu meu z�per e come�ou a punhetar meu cacete com tanta vontade, a lua estava clara na estrada e dava pra ver seu olhar de vontade estampado no seu rosto.



Eu estava com uma camisa de bot�o que j� estava toda apertada e com meu pau sendo punhetado, ela alisava e arranhava meu peito e barriga com um tes�o de uma pantera, ela j� estava com seu corpo quase todo no meu e me beijando parecia que ia me engolir.



A posicionei de um jeito que ela podia beijar e lamber todo meu peito e abd�men, nessa altura gemidos de nos dois sussurravam baixo para n�o sermos descobertos e ela beijou tudo.





Ent�o comecei a agir empurrando sua a cabe�a de encontro a meu pau mas ela ainda beijava meu corpo, ent�o ele desceu e passou a l�ngua quente na cabecinha do meu caralho. Eu sussurrei baixinho “ AAhhhhhhh”... ela olhou pra mim com uma cara de puta e sorriu, a� foi um abra�o.



Perguntei se ela queria chupar meu pau e ela disse: “Eu to � louca por isso e s� agora criei coragem”. Meu que sem jeito ela sugou ,lambeu , chupou meio q sem jeito ainda mas com uma garra indiscut�vel. Mas sempre d�vamos uma olhada no corredor para ver se tinha algum olhando, a sensa��o de prazer e medo de sermos descobertos dava mais tes�o ainda( de nossa faculdade a nossa casa s�o + - 100km, quanto brincamos). Mamadas vai e vem at� que chegamos e nossa cidade, eu j� tava quase que gozando, descemos e fui embora leva-la em casa. Como sua casa era meio afastada e deserta ainda paramos e continuamos a brincadeira s� como estava quase gozando me concentrei em mamar seus seios e lhe sarrar bastante, estava sem camisinha ent�o n�o a comeria (mas seria foda d+ come-la no meio da rua).



Ela ent�o voltou depois de algum tempo mamando com uma vontade parecia uma crian�a com fome na mamadeira e com mais pratica agora. Estava quase gozando e nem me lembrei de avisar a ela quando sem mais nem menos depois de um gemido “ sshhhahhhhh” soltei aquele jato quente e grosso nos seios por cima blusa e boca, era muito pois estava algum tempo sem “tocar uma” e transar”, parecia que ela tinha lambido um prato de mingau. Pensei que ela ia ficar puta comigo mas ela disse: “ Sempre quis sentir como isso era, pois tinha visto num filme que tava escondido l� em no quarto dos meus pais”





Da� pra frente foi s� alegria que posso contar em outros contos!



Tenho muito mais sacanagem pra relatar, com mulheres casadas outra garotas q vai ficar pra pr�xima.



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