A Milena ia fazer anivers�rio e eu e mais tr�s amigas combinamos de fazer uma surpresa pra ela. Ìamos contratar um stripper pra fazer um showzinho pra ela. Claro que sobrou pra mim ir atr�s disso, j� que todas me acham a mais louca da turma. N�o foi muito dif�cil achar, o nome dele era Diego e topou sem problemas, acrescentando que se rolasse um "programa", o valor era diferente.
No dia marcado, eu levei o Diego at� l�, enquanto as meninas mantinham a Mi na expectativa. Quano eu entrei, elas tavam tampando os olhos dela. O Diego ligou uma m�sica e come�ou a dan�ar. A Mi ficou surpresa, mas acho que gostou. Ele foi tirando a roupa enquanto dan�ava de um jeito provocante perto dela. Nessa altura, todas as meninas j� tavam babando nele, inclusive eu, mas ele sabia que a prefer�ncia era pra Milena.
Eu tinha combinado com ele de ir at� o fim. Aos poucos o corpo bronzeado e malhado dele foi aparecendo. Ele era muito lindo mesmo. Quando ficou s� de cuequinha, deu pra ver um volume enorme sob ela. Ele continuou e tirou a cueca. Eu nem imaginava que servi�o completo era isso, mas o pau dele me deixou vidrada. Era enorme, muito grande mesmo, grosso como nenhum que eu j� tivesse experimentado.
Ele ficou balan�ando aquela tora na frente da Mi, que come�ou a ficar com vergonha. Ele percebeu isso e come�ou a mexer comigo. Eu n�o resisti e comecei a lamber aquele pauz�o, at� esqueci das meninas em volta, mas depois que comecei, n�o quis mais parar, lambi ele todo, at� que as meninas come�aram a torcer e gritar pra eu engolir. Eu olhei bem na cara dele e ele deu uma pisadinha, ent�o coloquei aquele membro enorme na boca.
Era grande mesmo, e ele fazia uns movimentos pra eu engolir mais, mas a minha boca � pequenininha e eu n�o queria for�ar.A�, ele come�ou a esfregar o pau no meu corpo, pelos meus seios por cima da roupa, na minha barriga, no meu pesco�o. Eu nem conseguia disfar�ar a minha excita��o e colocava a m�o entre as pernas, eu tava de minissaia, ent�o esfregava direto a calcinha, j� sentindo ela toda encharcada
As minhas amigas tavam torcendo pra eu ir mais longe, acho que elas tamb�m queriam mas esperavam que eu come�asse. Elas n�o aguentaram mais e me puxaram at� a mesa, me colocaram l� e levaram o Diego tamb�m. Eu quis reclamar, mas ningu�m me escutava no meio daquela barulheira, todas falando junto, e eu s� senti algu�m levantar a minha saia e puxar a minha calcinha, n�o era o Diego, que estava se apoiando nas minhas pernas e ficou com os olhos arregalados ao ver minha calcinha encharcada.
Ele perguntou se podia, e eu falei ah, vai logo. Ele tirou a calcinha meio delicado e enfiou dois dedos na minha xaninha, entrando bem fundo e depois rodou. Isso me fez ver estrelas e eu comecei a gemer alto, enquanto as meninas riam.
Ele tirou os dedos e abriu a minha xaninha, colocando a cabe�ona e for�ando pra entrar. Eu nunca tinha sentido um pau t�o grosso assim e senti a xaninha alargando mais do que nunca. Eu quis empurrar ele pra ir mais devagar, mas as minhas amigas (da on�a) seguraram os meus bra�os e eu fiquei s� sentindo ele entrar cada vez mais, praticamente arrombando a minha xaninha. Ele foi entrando cada vez mais, e eu tentava abrir bem as pernas para aquele pau entrar melhor, mas parecia que n�o acabava nunca.
Ele tava um pouco mais da metade quando senti ele tocar o fundo da minha xaninha. Ele deu uns tranquinhos, mas n�o tinha como ir mais, a� ele tirou tudo e come�ou a bombar devagarinho, aumentando o ritmo aos poucos. Eu tava at� babando de tanto gemer, mas a essa altura as meninas come�aram a me soltar porque elas tamb�m tavam se tocando. Eu fiquei meio sentada na mesa, impedindo ele de entrar at� o fundo e deixando o pau esfregando bem no meu grelinho. Eu tava come�ando a alucinar de tes�o e voltei a gemer alto, enquanto rebolava r�pido pra ele aumentar o ritmo das penetra��es. Ele come�ou a bombar bem r�pido e eu at� gritava de tes�o, mas nessa hora as meninas acharam que eu tava gozando e puxaram ele de mim, dizendo que a Mi era a aniversariante e tamb�m, queria gozar.
Elas carregaram o Diego pro quarto, me deixando sozinha pra tr�s em cima da mesa. Quando eu tomei f�lego e fui atr�s, ainda de pernas bambas por causa da penetra��o, vi que a Mi tava sendo chupada pelo Diego. Ele chupava muito bem, enfiando a l�ngua e abrindo a xana dela com os dedos. No sof� em frente a cama, as meninas se masturbavam.
Ah, faltou descrever a Milena. Ela � alta, morena, corpo berm proporcionado, olhos verdes e tem namorado, que ela n�o costuma trair. Vai ver foi por isso que depois de um �nico orgasmo, ela pediu pro Diego parar e nem quis saber daquele pauz�o delicioso.
Bom, nem bem ela disse isso e a Dani puxou ele dizendo: ent�o deixa que eu quero. A Dani tb � alta, s� que branquinha, cabelos ruivos, olhos claros, seios e bumbum m�dios e pernas longas e lindas. Ela jogou ele na cama, quase em cima da Mi, ajoelhou por cima e come�ou a rebolar pra acomodar a tora na bucetinha dela. At� que entrou f�cil, em compar���o com a tortura que foi comigo. A Dani � a mais experiente da turma e em pouco tempo j� tava cavalgando no Diego feito uma louca, gemendo e gritando de tes�o. Ela gozou mordendo os l�bios e contraiu a bucetinha naquele pauz�o e o Diego n�o aguentou e gozou tamb�m.
A Dani saiu de cima com um sorriso muito sacana e fez sinal pra Tati. A Tati � uma morena de 1m65, cabelos longos e lisos, seios e bumbum grandes, coxas grossas e bem safada tb. Ela come�ou a chupar aquele pauz�o com muita fome, chupava de um jeito t�o cachorra como eu nunca tive coragem de fazer. Logo o pau dele estava duro ao m�ximo de novo e ela deitou e abriu as pernas, com a m�o abrindo a bucetinha j� toda molhada. O Diego foi com calma dessa vez e come�ou a colocar devagar, pra Tati curtir cada cm. E ela tava mesmo, gemia com cara de cadelinha feliz. O Diego n�o chegou a bombar nela, s� deu metidinhas leves, mas que foram mais que suficientes. A Tati gozou de repente, num orgasmo t�o forte que babou e gemeu durante quase dois minutos.
A �ltima e mais t�mida era a Flavinha, loira de olhos azuis, pernas longas, magra mas com seios grandes e bem feitos e bumbum empinado. Ela tava se mastubando, mas n�o estava com muita coragem de encarar aquele mastro. Ele sentou na cama e disse que ia ser como ela quisesse, e a Dani e a Tati come�aram a botar pilha pra Flavinha ir. Ela finalmente se decidiu, levantou do sof� e passou a perna por cima das do diego, que estava sentado na beira da cama.Devagar, ela foi sentando de frente pra ele, enla�ando ele com as pernas enquanto ele acariciava os seios dela e ro�ava o pau contra a entrada da bucetinha. At� que ela se encaixou e ele deu uma bombada pra dentro, a Flavinha gritou de susto e de dor, pq ela tamb�m � apertadinha. Ela tentou sair, mas ele tava segurando a cintura dela e for�ou um pouco mais, a Flavinha tentava sair e acabava rebolando mais ainda naquele pau gigante. Ela gemia apavorada sendo rasgada por aquele pauz�o, ao mesmo tempo que sentia a excita��o aumentando. Os dois gozaram juntos, a Flavinha com um grito de al�vio, o Diego com um urro de animal.
Ele parecia esgotado agora, mas eu n�o queria ser a �nica a ficar sem gozar. Ele j� estava juntando as roupas e se preparando para sair quando eu fechei o caminho dele.
- N�o vai embora, eu n�o gozei ainda! Olha, eu pago o dobro, at� o triplo, te dou a bundinha, fa�o tudo que voc� quiser, mas transa comigo de novo! Por favor!
Ele ficou parado me olhando, as meninas deram umas risadinhas estranhas e cercaram ele tamb�m, falando:
- Ah, agora vc vai ter que comer ela. Do jeitinho que ela disse! Vai, Sam, chupa ele!
Eu aproveitei que ele ficou na d�vida e comecei a chupar ele ali mesmo na cozinha, ajoelhada, lambendo com a lingua por toda a extens�o daquela maravilha, sugando a cabecinha, dando mordidinhas no saco. Ele estava mole, afinal tinha acabado de comer 5 garotas e gozar 2 vezes, mas eu insisti, fiquei quase dez minutos fazendo oral nele, ele acariciava meu cabelo, dava gemidinhas, me chamava de gostosa, de princesa do sexo e mais um monte de coisas que me deixavam doidinha.
Finalmente, ele endureceu de novo e eu perguntei se j� tava bom pra meter mais. Ele me pegou no colo e j� ia me levar pro quartoi quando as meninas se meteram e disseram que tinha que ser na mesa da cozinha. Ele me deitou com cuidado e segurou o pau enquanto encaixava ele em mim. Foi metendo devagar enquanto dizia:
- Agora, voc� vai gozar de verdade, linda!
A minha xaninha estava mais f�cil de entrar dessa vez, tamb�m, n�o fazia nem duas horas que ele tinha me arrombado daquele jeito. Agora entrou com mais jeito, eu conseguia direcionar ele como eu queria e isso foi me deixando ainda mais excitada, o prazer foi crescendo r�pido e eu gozei como nunca tinha feito na vida.
Nem bem eu recuperei o f�lego e as meninas come�aram a p�r pilha para "cumprir a promessa": anal com o Diego. Ele me perguntou com cara de preocupado:
- Tem certeza? Eu nunca fiz isso nem com garota de programa!
Eu dei um selinho nele e me virei de costas, ficando numa posi��o de L, com o tronco sobre a mesa e as pernas apoiando, meus p�s s� tocavam de leve o ch�o. Eu senti as m�os fortes dele no meu quadril e aquela pica enorme ro�ar a minha bunda.
Ele abriu a portinha do meu cu com os dedos e encostou a cabe�ona. Naquela hora j� percebi que era mais do que o meu cuzinho aguentava, mas n�o desisti.
Ele come�ou a penetrar e eu senti meu cuzinho abrindo al�m do limite, ele estocava cada vez mais fundo, entrava rasgando mais e mais, eu mordia os l�bios, me contorcia, tentava n�o gritar, mas a dor era muito grande.
Nem sei quanto tempo eu fiquei sentindo aquele pau me arrombando, mas finalmente senti as bolas do saco dele batendo na minha bucetinha, tinha entrado tudo!
Ele come�ou a tirar lentamente e eu fui sentindo um al�vio aos poucos, mas quando estava quase na cabe�a, ele meteu tudo de novo, r�pido e com for�a. Eu n�o aguentei de dor e gritei, ele foi repetindo o movimento, mas come�ou a acariciar o meu cabelo, beijar meu pesco�o, morder minha orelha e falar no meu ouido coisas assim:
- Que cuzinho gostoso...nunca comi ningu�m como voc� ... princesa do sexo...gostosa!
Isso foi me deixando mais relaxada, at� excitada, e eu comecei a gostar do vai e vem dele no meu cu. Mas de repente ele come�ou a meter mais r�pido, com for�a, martelando sem parar em mim. Ele metia t�o forte que doeu mais do que nunca e eu gritava a cada bombada.
Ele enfim gozou, enchendo meu cuzinho de porra. Ainda deixou o pau dentro enquato resfolegava na minha nuca, eu tava t�o dolorida que nem ousava me mexer. Quando ele tirou o pau, de uma vez, doeu de novo, mas o al�vio foi bom. E eu tinha adorado fazer isso.
Quando eu levantei a cabe�a, vi que a Dani tava filmando tudo! Ela ainda quis dar closes na minha bunda arrombada cheia de gozo do Diego.
O Diego tomou um banho r�pido e depois se despediu de cada uma. Quando veio em, por �ltimo, deu um beijo de l�ngua delicioso, saciado, satisfeito.
- Adoraria te ver de novo...
E viu mesmo...