Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

EU ERA ING�NUO... TOMO II

... E ent�o... naquele momento n�o pude deixar de relembrar os fatos que me levaram at� ali.



Depois daquela tarde de sexta-feira, passei os dias seguintes me sentindo estranho e deprimido. Aquilo n�o me saia da cabe�a. Eu n�o entendia porque que toda hora, eu ficava revivendo as coisas que o seu Ernesto fez comigo. Eu me sentia sozinho... Sentia necessidade de um amigo... Sentia um vazio dento de mim... Eu estava carente.



Depois daquilo, na escola eu j� enxergava os colegas com outros olhos e percebi que o Ivan era um garot�o assim como eu... t�mido, ing�nuo e de poucas amizades. Era um cara lindinho, tipo 1,50 de altura, bem encorpado, cheio de atrativos, mas o que mais chamava aten��o nele, era o largo quadril de uma generosa bunda, que estava sempre sob a mira de algum olhar sacana.

Comecei a notar melhor o comportamento das pessoas e notei que at� o servente da escola, um tal de Severino, estava de olho no Ivan. Estava sempre por perto dele, puxando conversa e tentando ser seu amiguinho, daquele mesmo jeito que o seu Ernesto tinha feito comigo.

Pela experi�ncia que eu tinha passado, logo entendi o que � que ele queria do Ivan. Achei um absurdo, parece que todo mundo s� pensava naquilo. Algu�m precisava alertar o Ivan e por isso eu procurei fazer amizade com ele.



Naquela de ser seu amiguinho, mostrei o joguinho que o seu Ernesto tinha me dado, mas n�o tive coragem de contar às coisas que ele fez comigo. S� sei dizer que o Ivan ficou t�o interessado no joguinho, que n�o quis saber de mais nada. Todo interesseiro j� quis conhecer o homem e foi t�o insistente, que n�o tive como escapar. Naquele dia cabulamos aula de educa��o f�sica, sa�mos escondidos pelo port�o dos fundos da escola e l� fomos n�s pra casa do seu Ernesto.



E foi assim, que naquela sexta-feira, l� estava eu novamente em frente à casa do homem, trazendo comigo o meu inocente amiguinho. Naquele instante tive vontade de fazer mais uma tentativa, pra fazer o meu amiguinho desistir daquilo, tive vontade de dizer que tipo de pessoa era o seu Ernesto, mas pra isso, eu teria que contar tudo o que ele fez comigo e a�, nem pensar.

S� me restava ir em frente, verifiquei que o port�o estava destrancado, verifiquei que na rua n�o tinha ningu�m olhando... E ent�o...



Rapidamente entramos, fechei e tranquei o port�o. Foi a� que o lindinho achou de querer se arrepender, e aquele baita port�o fechado atr�s de n�s, realmente assustava, mas era tarde demais. O seu Ernesto j� tinha escutado a gente e quando vimos, a porta da casa j� estava semi-aberta, e o seu Ernesto s� mostrando a cabe�a, com ares de cumplicidade nos chamava pra entrar.

Senti um certo nervosismo. Percebi que o Ivan tamb�m estava tenso, porque ele apertava o meu bra�o enquanto cominh�vamos at� a porta da casa pra sermos recebidos.

Talvez pelo calor que fazia, ou talvez porque j� me esperava, o seu Ernesto vestia apenas uma cueca samba-can��o e quase que nos puxando pra dentro, rapidamente fez a gente entrar.

Antes de fechar a porta, agindo sorrateiro como um predador, olhou cuidadosamente pra todos os lados e parece que ficou aliviado quando viu que l� fora ningu�m amea�ava sua ca�a. Deve ter pensado... Vou comer numa boa.



Depois de fechar a porta, ele me abra�ou como se nada tivesse acontecido entre n�s e quando lhe apresentei o Ivan, seu olhar devasso e o seu abra�o imoral j� demonstraram suas vontades.

O Ivan demonstrava que era bem bobinho ou talvez, j� seduzido pela id�ia de ganhar um joguinho igual o meu, estaria fazendo de conta que n�o percebia nada.

O seu Ernesto come�ou a falar dos brinquedos e disse que chegamos na hora certa, porque ele estava mesmo louco pra... receber alguns amiguinhos assim como a gente, e enquanto falava, j� abra�ando o Ivan pela cintura, foi nos conduzindo para o escrit�rio.



J� no escrit�rio, com aquele papo descontraido, mandou a gente ficar que nem ele, bem a vontade, porque estava muito calor e seria melhor pra... brincar.

Eu tirei s� a jaqueta do uniforme, mas o Ivan deve ter achado que tinha obriga��o de agradar e acabou ficando somente de cueca.

Meeeeu! ! ! ... A cueca do cara era min�scula! Mais parecia uma calcinha e deixava a mostra boa parte daquele traseiro generoso. At� eu fiquei admirado com aquele corpo que o Ivan tinha... todo branquinho bem p�lido, contrastando com os seus cabelos negros e ondulados; pele bem macia e ainda sem nenhum p�lo, nem espinhas o cara tinha.

O seu Ernesto quando viu tudo aquilo, n�o conseguiu se conter e j� deu um jeito de por a m�o no seu quadril e o posicionaou bem na sua frente, pra... mostrar alguns brinquedos.



Naquele momento, sem que o Ivan se importasse, o seu Ernesto j� estava coladinho nele e sem nenhuma pressa, come�ou a mostrar aqueles brinquedos que eu j� conhecia. Eu estrava bem ali do lado deles e percebi que o seu Ernesto explicava alguma coisa s� pra desviar as aten��es. Eu fingia que nada percebia, mas espiava com o rabo dos olhos e via que o seu Ernesto estava cada vez mais atrevido, e pelo volume da sua cueca, percebi que o Ivan j� estava experimentando um pau duro no meio das n�degas. For�ando daquele jeito, o seu Ernesto fez a min�scula cueca do Ivan entrar no seu rego e praticamente o deixou com a bunda toda de fora. Com certeza o Ivan deixou a sacanagem chegar naquele ponto s� pra poder tirar partido, porque naquele mesmo instante, na maior cara de pau, ele disse pro seu Ernesto que gostaria de ganhar um joguinho igual àquele que eu tinha ganhado. O seu Ernesto visivelmente excitado com aquele pedido, disse pro Ivan que ele tinha tudo de bom pra merecer um joguinho daqueles e em troca de alguns momentos de brincadeira, ainda poderia levar um outro presente com muito prazer. O Ivan quis saber qual era a brincadeira e j� foi dizendo que n�o poderia demorar pra ir embora. O seu Ernesto deu uma enrolada, disse para ele ficar tranquilo e prometeu que a brincadeira seria s� uma... bem rapidinha.



Vendo que o seu Ernesto estava conseguindo seduzir o Ivan, tentei imaginar alguma coisa pra evitar aquilo, mas, o seu Ernesto era o senhor da situa��o. Naquele instante, ele pos a m�o no meu ombro e fez eu caminha at� a porta do escrit�rio, enquanto me dizia que eu tinha que ficar na sala esperando, porque ele precisava de privacidade pra dar o presente que o Ivan estava pedindo pra levar. Ainda olhei para o Ivan pra ver se ele tinha sacado o lance, mas n�o, o bob�o estava todo feliz e ainda me fez um sinal de positivo, a� eu pensei comigo, foda-se. Enquanto o seu Ernesto fazia eu sair, notei a sua cueca ridiculamente levantada, mostrando sem nenhum pudor o tamanho do brinquedo que o bob�o iria levar. Tudo foi t�o r�pido, que quando me dei conta, o seu Ernesto j� estava fechando a porta do escrit�rio na minha cara... escutei a chave girando e trancando.



De cara na porta, por alguns segundos fiquei todo desconcertado, mas logo me recompus e a primeira coisa que eu fiz foi espiar pelo buraco da fechadura, pra ver o que iria rolar. Mesmo sem querer, aquela expectativa acabou me excitando e instintivamente comecei a mexer no meu pinto. Enquanto eu fazia isso, comecei a espiar e vi que o Ivan todo bobinho, se mantinha pertinho do seu Ernesto... estava a sua inteira disposi��o. O seu Ernesto pegou algo na gaveta da escrivaninha e ofereceu pro Ivan. Quando ele viu que era um joguinho igual o meu, se derreteu todo e ficou t�o entretido com o brinquedo, que nem se incomodou quando o seu Ernesto, j� sentado na beirada da escrivaninha, o encaixou de costas no meio das suas pernas e o enla�ou com seu bra�os.

Todo submisso, o Ivan continuava com a cueca enfiada no rego e enquanto estava entretido com o joguinho, deixava que o seu Ernesto se ajeitasse à vontade por tr�s dele. Ent�o, sutilmente, o seu Ernesto pos o pau pra fora da cueca e o encaixou no meio das suas n�degas.

Quando o Ivan sentiu aquele neg�cio duro e quente no meio do rego seminu, ainda tentou olhar pra traz, mas o seu Ernesto j� o segurava t�o agarradinho que n�o dava nem pra se mexer. Ele era um bom aluno e na hora j� entendeu que aquela era a brincadeira que o seu Ernesto queria fazer em troca do joguinho. Todo obediente aceitou numa boa, mesmo quando o seu Ernesto fez ele ficar com a bunda empinada e toda oferecida. Com toda aquela colabora��o, o seu Ernesto j� movimentava o quadril com bastante vol�pia, enquanto a sua genit�lia ro�ava no rego do lindinho.



O Ivan, com certeza, devia estar achando que era s� aquilo que o seu Ernesto queria e nem desconfiava que na verdade, ele s� estava sendo preparado pra levar um belo de um presente.

Ao lado deles, tinha uma poltrona de costas pra mim, que atrapalhava um pouco a minha vis�o, mas dava pra ver perfeitamente que o seu Ernesto rapidamente fazia progresso. Suas m�os j� estavam dentro da cueca do Ivan e passavam nas suas partes mais �ntimas. Sem conseguir jogar sossegado, o Ivan guardou o joguinho sobre a escrivaninha e ficou s� colaborando quietinho.



O seu Ernesto come�ou a dar beijinhos no seu pesco�o e a cochichar algumas coisas, foi ent�o que eu percebi que o seu pau saia pelo meio das coxas do Ivan e ficava ao alcance das suas m�os.

O Ivan demonstrou alguma relut�ncia, mas logo em seguida, acho que pra atender os pedidos do seu Ernesto, pegou no seu pau e come�ou a mexer do jeito que ele mandava.

Os beijinhos no pesco�o e os cochichos continuavam, enquanto o Ivan demonstrando toda a sua inexperi�ncia, tentava satisfazer o seu Ernesto. Mas era pouco, o homem queria muito mais.

Ent�o, o seu Ernesto veio se sentar na poltrona trazendo o Ivan com ele e o fez se ajoelhar na sua frente. Depois, segurando sua cabe�a com as duas m�os fez ele se abaixar at� sumir da minha vista.

Naquela posi��o eu s� conseguia ver a cabe�a e os ombros do seu Ernesto e n�o conseguia ver o que o Ivan estava fazendo, mas devia ser alguma coisa muito boa, porque dava pra escutar o seu Ernesto soltar alguns gemidos e dizer algumas palavras, mais ou menos assim:

iiiiissssso!... muito bem!... � assim mesmo... continue... iiiisssso!... s� mais um pouquinho... prooonnnto!... agora voc� vai ficar bem bonzinho... e vai levar aquele outro presente que eu te prometi.



A� ent�o, o seu Ernesto se levantou, e sempre mantendo o Ivan agarradinho, foi posicionando ele de frente pra escrivaninha. O lindinho ficou todo dengoso e j� entendendo o que o seu Ernesto queria, fez um pequeno cu-doce, assim de quem n�o quer deixar, mas j� vai se ajeitando pra deixar.

O seu Ernesto ficou mais tarado ainda com aquele cu-doce, e fazendo ele se debru�ar na escrivaninhha, come�ou a dar beijinhos no seu pesco�o, na sua nuca, nas sua costas e foi descendo at� chegar na cintura, a�, suas m�os habilmente foram arriando a sua min�scula cueca, abrindo caminho para os seus beijinhos que agora j� desciam pelas suas n�degas.

Naquele momento eu j� podia contemplar por inteiro aquela bunda generosa, toda oferecida para o seu Ernesto. Ent�o, o seu Ernesto se ajoelhou de frente pra ela, e com os dois polegares abriu as n�degas, enfiou a boca bem no bot�o rosado e com a l�ngua j� come�ou a explorar sua virgindade.

Aquilo me deixou abismado, nunca pensei que as pessoas fizessem aquelas coisas.

Enquanto o seu Ernesto chupava e lambuzava aquele bot�o rosado, a cara do Ivan era tipo assim, um misto de espanto, vergonha e prazer.

Por fim, o seu Ernesto se levantou, salivou bastante nas pontas dos dedos e lambuzou tamb�m a cabe�a do pau.

Aquele pau estava t�o grande e t�o duro que at� me excitei s� de lembrar que eu j� tinha guardado tudo aquilo. Sem que eu pudesse me controlar, senti que o meu bot�o tamb�m se manifestava com algumas contra��es. A� ent�o, senti o meu cora��o acelerando, quando o seu Ernesto com as m�os tr�mulas e afoitas abria as n�degas do Ivan e posicionava o pau bem no bot�o rosado.

Depois, segurando o lindinho pelo quadril, lentamente come�ou a pressionar e a rebolar.

Pela cara que o Ivan fazia, dava pra ver que estava entrando. Ent�o, o Ivan come�ou a soltar urros e gemidos bem baixinhos, enquanto dos seus olhos meio arregalados j� corriam algumas l�grimas.

Dava pra ver que em cada rebolada do seu Ernesto entrava um pouco mais, e cada vez mais, at� que pelo jeito, entrou tudo. Mais um inocente tinha perdido o selinho do cu.

A� ent�o, o seu Ernesto deitou, rolou e fodeu que nem louco.

... continua.











































































































VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de cú de madrinhaContos dois na minha mulherconto erotico minha irma fedorentaCercada por varios contos eroticoscontos de pura putaria entre pais e fEcoSport motel e transa com minha sograCasada viajando contosContos tirando a virgindade com um desconhecido tarado onlineconto erótico meu sogro m engravidou -parte 2eu comi mimha empregada rru confessocontos enrabado na saunanossa que putona gostosa deliciazoofilia com gataMinha mae ajudou_me a dar a buceta ao meu irmao juntas contoslesbicais mão a mara a filha e fodeConto erotico filha dormindo no colo da maeContos de sendo enrabada pelo mendigoconto tia velha safadacnn contos levei a noiva no forro fui cornocontos eroticos esporrei-me toda quando vi a piça do preto comi minha priminhaCasada viajando contospadrasto autoritario contos esroticos porno llcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos brincado com meu irmao acabei perdendo o cabacinhoContos me bateu e comeu minhacontos eroticos voyeurrelato de gêmeos que acabou torando sua sograconto erotico real eu meu tinha comemos minha tiaConto gay gozei no garoto viciei neleConto erotico suruba loucaconto erotico meu medico me comeu semmeu marido reparaChupei Contoscontos eroticos, a puberdade do meu filho.contos.na praia virei viadinhooo por curiosidadeMeu marido bebeu demais e meu Filho se aproveitou contos EróticosMinha mulher viu o pau do menino - contoscrente peituda"contos eroticos" duas cunhadascasa dos contos eróticos comendo a mãe da minha comadreconvensi minha mae a da o cu pra mim conto eroticoContos eroticos ninfomaniacaRelatoeu meu amigo comeu minha esposa e eu mim dei mauconto gay sexo cuspe na bocaconto erotico amante do meu paisalva vídeo porno mulhe afosa outra mulher chupa ah buceta cheia de sebocomendo a rosquinha contoscontos eroticos cm 2 penis grandescontos meu pai me seduziuContos erótico de lutinhaSubrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimcontos de cú de irmà da igrejaxoxota toda ardida com a madeira dentrocontos de gays sendo arrombados por varias rolasMagrinha cu peludo cheiro conto eroticocontos eroticos fudendo a mae travestisexo.garoto.engravidou.a.tia.casada.do.amigoxconto fiz meu marido me chupar com porra de outroconto erotico um noite magica com muitas bucetascontos eróticos namorada tirou a roupacavalo pampo aregasano a boceta da mulhercontos eroticos filho encoxou a mamae e ela gostouSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos mia subria noviaconto erótico mulher saia curta abusadacontos eroticos incesto a neném do papainovinha carente.contos eroticoconto erotico pai come nora e o filha veContos eroticos meu filha de seis anos chupa endidaconto tia gostosa de microcalcinhazooxotaler contos eroticos com fotos trasei com uma velhacontos eroticos gay meu pai me comeumora Nana bem gostosa da bundona bem grandes eu dental bem deliciosa néconto erotico sodomizado biconto de seduçao lesbica com fantasia de casada.cunhada a estender bikini nu fio