... E ent�o... naquele momento n�o pude deixar de relembrar os fatos que me levaram at� ali.
Depois daquela tarde de sexta-feira, passei os dias seguintes me sentindo estranho e deprimido. Aquilo n�o me saia da cabe�a. Eu n�o entendia porque que toda hora, eu ficava revivendo as coisas que o seu Ernesto fez comigo. Eu me sentia sozinho... Sentia necessidade de um amigo... Sentia um vazio dento de mim... Eu estava carente.
Depois daquilo, na escola eu j� enxergava os colegas com outros olhos e percebi que o Ivan era um garot�o assim como eu... t�mido, ing�nuo e de poucas amizades. Era um cara lindinho, tipo 1,50 de altura, bem encorpado, cheio de atrativos, mas o que mais chamava aten��o nele, era o largo quadril de uma generosa bunda, que estava sempre sob a mira de algum olhar sacana.
Comecei a notar melhor o comportamento das pessoas e notei que at� o servente da escola, um tal de Severino, estava de olho no Ivan. Estava sempre por perto dele, puxando conversa e tentando ser seu amiguinho, daquele mesmo jeito que o seu Ernesto tinha feito comigo.
Pela experi�ncia que eu tinha passado, logo entendi o que � que ele queria do Ivan. Achei um absurdo, parece que todo mundo s� pensava naquilo. Algu�m precisava alertar o Ivan e por isso eu procurei fazer amizade com ele.
Naquela de ser seu amiguinho, mostrei o joguinho que o seu Ernesto tinha me dado, mas n�o tive coragem de contar às coisas que ele fez comigo. S� sei dizer que o Ivan ficou t�o interessado no joguinho, que n�o quis saber de mais nada. Todo interesseiro j� quis conhecer o homem e foi t�o insistente, que n�o tive como escapar. Naquele dia cabulamos aula de educa��o f�sica, sa�mos escondidos pelo port�o dos fundos da escola e l� fomos n�s pra casa do seu Ernesto.
E foi assim, que naquela sexta-feira, l� estava eu novamente em frente à casa do homem, trazendo comigo o meu inocente amiguinho. Naquele instante tive vontade de fazer mais uma tentativa, pra fazer o meu amiguinho desistir daquilo, tive vontade de dizer que tipo de pessoa era o seu Ernesto, mas pra isso, eu teria que contar tudo o que ele fez comigo e a�, nem pensar.
S� me restava ir em frente, verifiquei que o port�o estava destrancado, verifiquei que na rua n�o tinha ningu�m olhando... E ent�o...
Rapidamente entramos, fechei e tranquei o port�o. Foi a� que o lindinho achou de querer se arrepender, e aquele baita port�o fechado atr�s de n�s, realmente assustava, mas era tarde demais. O seu Ernesto j� tinha escutado a gente e quando vimos, a porta da casa j� estava semi-aberta, e o seu Ernesto s� mostrando a cabe�a, com ares de cumplicidade nos chamava pra entrar.
Senti um certo nervosismo. Percebi que o Ivan tamb�m estava tenso, porque ele apertava o meu bra�o enquanto cominh�vamos at� a porta da casa pra sermos recebidos.
Talvez pelo calor que fazia, ou talvez porque j� me esperava, o seu Ernesto vestia apenas uma cueca samba-can��o e quase que nos puxando pra dentro, rapidamente fez a gente entrar.
Antes de fechar a porta, agindo sorrateiro como um predador, olhou cuidadosamente pra todos os lados e parece que ficou aliviado quando viu que l� fora ningu�m amea�ava sua ca�a. Deve ter pensado... Vou comer numa boa.
Depois de fechar a porta, ele me abra�ou como se nada tivesse acontecido entre n�s e quando lhe apresentei o Ivan, seu olhar devasso e o seu abra�o imoral j� demonstraram suas vontades.
O Ivan demonstrava que era bem bobinho ou talvez, j� seduzido pela id�ia de ganhar um joguinho igual o meu, estaria fazendo de conta que n�o percebia nada.
O seu Ernesto come�ou a falar dos brinquedos e disse que chegamos na hora certa, porque ele estava mesmo louco pra... receber alguns amiguinhos assim como a gente, e enquanto falava, j� abra�ando o Ivan pela cintura, foi nos conduzindo para o escrit�rio.
J� no escrit�rio, com aquele papo descontraido, mandou a gente ficar que nem ele, bem a vontade, porque estava muito calor e seria melhor pra... brincar.
Eu tirei s� a jaqueta do uniforme, mas o Ivan deve ter achado que tinha obriga��o de agradar e acabou ficando somente de cueca.
Meeeeu! ! ! ... A cueca do cara era min�scula! Mais parecia uma calcinha e deixava a mostra boa parte daquele traseiro generoso. At� eu fiquei admirado com aquele corpo que o Ivan tinha... todo branquinho bem p�lido, contrastando com os seus cabelos negros e ondulados; pele bem macia e ainda sem nenhum p�lo, nem espinhas o cara tinha.
O seu Ernesto quando viu tudo aquilo, n�o conseguiu se conter e j� deu um jeito de por a m�o no seu quadril e o posicionaou bem na sua frente, pra... mostrar alguns brinquedos.
Naquele momento, sem que o Ivan se importasse, o seu Ernesto j� estava coladinho nele e sem nenhuma pressa, come�ou a mostrar aqueles brinquedos que eu j� conhecia. Eu estrava bem ali do lado deles e percebi que o seu Ernesto explicava alguma coisa s� pra desviar as aten��es. Eu fingia que nada percebia, mas espiava com o rabo dos olhos e via que o seu Ernesto estava cada vez mais atrevido, e pelo volume da sua cueca, percebi que o Ivan j� estava experimentando um pau duro no meio das n�degas. For�ando daquele jeito, o seu Ernesto fez a min�scula cueca do Ivan entrar no seu rego e praticamente o deixou com a bunda toda de fora. Com certeza o Ivan deixou a sacanagem chegar naquele ponto s� pra poder tirar partido, porque naquele mesmo instante, na maior cara de pau, ele disse pro seu Ernesto que gostaria de ganhar um joguinho igual àquele que eu tinha ganhado. O seu Ernesto visivelmente excitado com aquele pedido, disse pro Ivan que ele tinha tudo de bom pra merecer um joguinho daqueles e em troca de alguns momentos de brincadeira, ainda poderia levar um outro presente com muito prazer. O Ivan quis saber qual era a brincadeira e j� foi dizendo que n�o poderia demorar pra ir embora. O seu Ernesto deu uma enrolada, disse para ele ficar tranquilo e prometeu que a brincadeira seria s� uma... bem rapidinha.
Vendo que o seu Ernesto estava conseguindo seduzir o Ivan, tentei imaginar alguma coisa pra evitar aquilo, mas, o seu Ernesto era o senhor da situa��o. Naquele instante, ele pos a m�o no meu ombro e fez eu caminha at� a porta do escrit�rio, enquanto me dizia que eu tinha que ficar na sala esperando, porque ele precisava de privacidade pra dar o presente que o Ivan estava pedindo pra levar. Ainda olhei para o Ivan pra ver se ele tinha sacado o lance, mas n�o, o bob�o estava todo feliz e ainda me fez um sinal de positivo, a� eu pensei comigo, foda-se. Enquanto o seu Ernesto fazia eu sair, notei a sua cueca ridiculamente levantada, mostrando sem nenhum pudor o tamanho do brinquedo que o bob�o iria levar. Tudo foi t�o r�pido, que quando me dei conta, o seu Ernesto j� estava fechando a porta do escrit�rio na minha cara... escutei a chave girando e trancando.
De cara na porta, por alguns segundos fiquei todo desconcertado, mas logo me recompus e a primeira coisa que eu fiz foi espiar pelo buraco da fechadura, pra ver o que iria rolar. Mesmo sem querer, aquela expectativa acabou me excitando e instintivamente comecei a mexer no meu pinto. Enquanto eu fazia isso, comecei a espiar e vi que o Ivan todo bobinho, se mantinha pertinho do seu Ernesto... estava a sua inteira disposi��o. O seu Ernesto pegou algo na gaveta da escrivaninha e ofereceu pro Ivan. Quando ele viu que era um joguinho igual o meu, se derreteu todo e ficou t�o entretido com o brinquedo, que nem se incomodou quando o seu Ernesto, j� sentado na beirada da escrivaninha, o encaixou de costas no meio das suas pernas e o enla�ou com seu bra�os.
Todo submisso, o Ivan continuava com a cueca enfiada no rego e enquanto estava entretido com o joguinho, deixava que o seu Ernesto se ajeitasse à vontade por tr�s dele. Ent�o, sutilmente, o seu Ernesto pos o pau pra fora da cueca e o encaixou no meio das suas n�degas.
Quando o Ivan sentiu aquele neg�cio duro e quente no meio do rego seminu, ainda tentou olhar pra traz, mas o seu Ernesto j� o segurava t�o agarradinho que n�o dava nem pra se mexer. Ele era um bom aluno e na hora j� entendeu que aquela era a brincadeira que o seu Ernesto queria fazer em troca do joguinho. Todo obediente aceitou numa boa, mesmo quando o seu Ernesto fez ele ficar com a bunda empinada e toda oferecida. Com toda aquela colabora��o, o seu Ernesto j� movimentava o quadril com bastante vol�pia, enquanto a sua genit�lia ro�ava no rego do lindinho.
O Ivan, com certeza, devia estar achando que era s� aquilo que o seu Ernesto queria e nem desconfiava que na verdade, ele s� estava sendo preparado pra levar um belo de um presente.
Ao lado deles, tinha uma poltrona de costas pra mim, que atrapalhava um pouco a minha vis�o, mas dava pra ver perfeitamente que o seu Ernesto rapidamente fazia progresso. Suas m�os j� estavam dentro da cueca do Ivan e passavam nas suas partes mais �ntimas. Sem conseguir jogar sossegado, o Ivan guardou o joguinho sobre a escrivaninha e ficou s� colaborando quietinho.
O seu Ernesto come�ou a dar beijinhos no seu pesco�o e a cochichar algumas coisas, foi ent�o que eu percebi que o seu pau saia pelo meio das coxas do Ivan e ficava ao alcance das suas m�os.
O Ivan demonstrou alguma relut�ncia, mas logo em seguida, acho que pra atender os pedidos do seu Ernesto, pegou no seu pau e come�ou a mexer do jeito que ele mandava.
Os beijinhos no pesco�o e os cochichos continuavam, enquanto o Ivan demonstrando toda a sua inexperi�ncia, tentava satisfazer o seu Ernesto. Mas era pouco, o homem queria muito mais.
Ent�o, o seu Ernesto veio se sentar na poltrona trazendo o Ivan com ele e o fez se ajoelhar na sua frente. Depois, segurando sua cabe�a com as duas m�os fez ele se abaixar at� sumir da minha vista.
Naquela posi��o eu s� conseguia ver a cabe�a e os ombros do seu Ernesto e n�o conseguia ver o que o Ivan estava fazendo, mas devia ser alguma coisa muito boa, porque dava pra escutar o seu Ernesto soltar alguns gemidos e dizer algumas palavras, mais ou menos assim:
iiiiissssso!... muito bem!... � assim mesmo... continue... iiiisssso!... s� mais um pouquinho... prooonnnto!... agora voc� vai ficar bem bonzinho... e vai levar aquele outro presente que eu te prometi.
A� ent�o, o seu Ernesto se levantou, e sempre mantendo o Ivan agarradinho, foi posicionando ele de frente pra escrivaninha. O lindinho ficou todo dengoso e j� entendendo o que o seu Ernesto queria, fez um pequeno cu-doce, assim de quem n�o quer deixar, mas j� vai se ajeitando pra deixar.
O seu Ernesto ficou mais tarado ainda com aquele cu-doce, e fazendo ele se debru�ar na escrivaninhha, come�ou a dar beijinhos no seu pesco�o, na sua nuca, nas sua costas e foi descendo at� chegar na cintura, a�, suas m�os habilmente foram arriando a sua min�scula cueca, abrindo caminho para os seus beijinhos que agora j� desciam pelas suas n�degas.
Naquele momento eu j� podia contemplar por inteiro aquela bunda generosa, toda oferecida para o seu Ernesto. Ent�o, o seu Ernesto se ajoelhou de frente pra ela, e com os dois polegares abriu as n�degas, enfiou a boca bem no bot�o rosado e com a l�ngua j� come�ou a explorar sua virgindade.
Aquilo me deixou abismado, nunca pensei que as pessoas fizessem aquelas coisas.
Enquanto o seu Ernesto chupava e lambuzava aquele bot�o rosado, a cara do Ivan era tipo assim, um misto de espanto, vergonha e prazer.
Por fim, o seu Ernesto se levantou, salivou bastante nas pontas dos dedos e lambuzou tamb�m a cabe�a do pau.
Aquele pau estava t�o grande e t�o duro que at� me excitei s� de lembrar que eu j� tinha guardado tudo aquilo. Sem que eu pudesse me controlar, senti que o meu bot�o tamb�m se manifestava com algumas contra��es. A� ent�o, senti o meu cora��o acelerando, quando o seu Ernesto com as m�os tr�mulas e afoitas abria as n�degas do Ivan e posicionava o pau bem no bot�o rosado.
Depois, segurando o lindinho pelo quadril, lentamente come�ou a pressionar e a rebolar.
Pela cara que o Ivan fazia, dava pra ver que estava entrando. Ent�o, o Ivan come�ou a soltar urros e gemidos bem baixinhos, enquanto dos seus olhos meio arregalados j� corriam algumas l�grimas.
Dava pra ver que em cada rebolada do seu Ernesto entrava um pouco mais, e cada vez mais, at� que pelo jeito, entrou tudo. Mais um inocente tinha perdido o selinho do cu.
A� ent�o, o seu Ernesto deitou, rolou e fodeu que nem louco.
... continua.