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O PARAIBA ME ARREGA�OU

Sou paulistano, 35 anos, casado com filhos. N�o tenho relacionamentos homo, mas j� tive. Como quase todos os homens, a descoberta do sexo aconteceu no troca-troca. Morava no Morumbi e as experiencias eram com os coleguinhas do pr�dio. Tinha uns 19 anos ou 13, n�o lembro direito. Sei que todos tinham pinto normal, ainda em forma��o.

Uma tarde, estava no meu quarto com um vizinho do andar de baixo. Primeiro eu montei nele. Depois, ele montou em mim. Estava socando, eu deitado por baixo e de perna aberta, quando a porta do meu quarto abriu de repente. Era o Para�ba, motorista da casa. Ele viu tudo mas fingiu que nada estava acontecendo. “Seu pai mandou levar voc� pra aula de ingl�s”. Fechou a porta e saiu.

Nem preciso dizer que eu e meu amigo ficamos morrendo de vergonha. Nos vestimos r�pido. Ele foi embora e eu fui pra garagem. O Para�ba j� estava esperando no carro.

No trajeto, ele n�o falava nada. Eu tamb�m n�o. Quando estava chegando, ele perguntou como � que ia ficar. N�o entendi. “Vi voc� dando o cu pro Rogerinho. Como � que a gente vai ficar?”. N�o tinha resposta e fiquei vermelho de vergonha. “Eu tamb�m quero. Se n�o eu conto pro seu pai”. Fiquei caladinho no meu banco, com mais vergonha ainda.

Na aula, s� pensava na amea�a. Aquilo pra mim era o fim de tudo. O que eu iria fazer? N�o sabia. Estava perdido e sem sa�da.

Na volta, Para�ba puxou o assunto de novo. “Conto pro seu pai ou voc� vai dar pra mim tamb�m?”. Cheguei a chorar gaguejando sem resposta. “N�o fica assim. Larga de ser bobo. Que que tem? Vai ser segredo nosso”. Quando o carro estava entrando no port�o do pr�dio ele perguntou novamente se eu topava. Respondi com a cabe�a que sim. “Pode ficar tranquilo, patr�ozinho, vai ser segredo nosso”.

Uma semana depois mais ou menos o Paraiba e eu sa�mos de carro. Eu queria ir no Shopping encontrar com amigos da escola. Ele iria me levar. Logo que entrei no carro ele cobrou. “Vamos hoje. Agora, depois eu levo voc� ao shopping”. Mas meus amigos est�o esperando, respondi. “Outro dia”. Ele me amea�ou de novo. “Voc� est� enrolando. Vou contar pro seu pai”. Tremi de medo. “N�o. Ent�o vamos”.

Ele foi pra um motelzinho de periferia, que n�o exigia documento nem nada. Ele abriu a porta e mandou eu entrar. Tinha uma cama e mais nada. Nem ventilador. Acho que n�o cabia mais nada l� dentro. A janela era um vitr�.

Ele mandou eu tirar roupa. Fiquei de costas pra ele, perto da cama e tirei. “Isso, patr�ozinho, vai ser gostoso. Deita a�”. Nem olhei pra tr�s porque estava com muita vergonha. Pelado, deitei de bunda pra cima. Senti quando ele subiu na cama tamb�m, atr�s de mim. As m�os dele separaram minhas bandas e senti algo molhado buscando meu rabinho. Foi uma lambida mestra, molhada. Nunca tinha sentido aquilo. Nos troca, era tudo r�pido. Cuspe e pauzinho dentro. A l�ngua dele foi a primeira que senti no meu cuzinho quase fechado. “Que rabinho gostoso, patr�ozinho, hoje voc� vai sentir o pinto de um homem de verdade”.

O Paraiba tinha uns 25 anos mais ou menos. Era baixinho, menos de 1 metro e 60. Era troncudinho. Senti ele subindo nas minhas costas, lambendo minha coluna. � claro que estava bom mas eu estava com medo. A� ele deu umas mordidinhas na minha nuca e enfiou a l�ngua na minha orelha. Gostei demais. Estava realmente aprendendo. Meu pintinho estava duro. Ele estava pelado em cima de mim.

Ele ficou ajoelhado no meio das minhas pernas e mandou eu abrir a bunda. Abri e ele passou a m�o. Senti um tro�o meio gelado. At� pensei que era cuspe. Depois � que fiquei sabendo que era vaselina. “Isso, deixa a bundinha assim, abertinha”. Continuei abrindo como ele mandou.

Foi a� que senti um tro�o imenso, quentinho, encostar na portinha do meu cu. Ele for�ou e o tro�o resvalou. O pau dele era desproporcional ao tamanho do meu buraquinho. Eu estava quietinho. Ele voltou a encostar o pinto no meu cuzinho e for�ou de novo. Foram umas quatro ou cinco tentativas. De repente, o pinto dele acertou o caminho. A cabe�ona n�o chegou a entrar toda e eu senti muita dor. Tentei escapar pra frente mas uma das m�os dele enganchou no meu ombro, me segurando. “Para, Paraiba, n�o aguento n�o. Ta doendo muito”. E ele respondeu. “Calma, patr�ozinho, hoje voc� vai sentir um cacete de homem de verdade. Vai ser bom. Calma”.

Acho que desmaiei alguns momentos de tanta dor. O pinto dele escorregou mais um pouco e o n� passou para dentro do meu cu. Doeu mas doeu muito mesmo. Eu gritei mas ele pos a m�o na minha boca. Comecei a chorar de dor com aquele pinto entrando devagar no meu cu. Cada solu�o que balan�ava meu corpo sentia entrar mais um pouco. “Tira Para�ba. Depois a gente faz mais. Tira que eu num aguento mais”.

Que tira que nada. Ele ficou do mesmo jeito, for�ando sem parar. Entrava, mas muito devagar. Meu cu estava sendo rasgado.

Ele s� parou de empurrar quando o saco dele encostou na minha bunda. Tinha enterrado tudo dentro de mim. “Pronto, patr�ozinho, entrou tudo”. Mas estava doendo e eu pedi de novo. “Ent�o tira Para�ba. Tira”.

Eu soltava lamentos o tempo todo. E ele enterrado dentro do meu cuzinho. Senti ent�o ele puxar aquela tora pra fora. Pensei que ele ia tirar, mas logo senti ele empurrar tudo novamente. Ele fez mais uma tr�s ou quatro vezes, sempre devagar enquanto eu gemia de dor. De repente, o pau dele come�ou a pulsar. “Estou gozando, patr�ozinho, estou gozando tes�ozinho gostoso”. Ele estava totalmente atochado no meu cu e me segurava com as m�os nos meus ombros. Eu percebi cada jato de porra dele dentro do meu cu dolorido. Ele gemia em cima de mim, na minha nuca. Soltava um bafo quente.

Ficou um pouquinho dentro depois de gozar e puxou devagar pra fora. Quando ele tirou tudo, foi um alivio. “Ai Para�ba ta doendo muito”. Ele respondeu “Vai passar. � porque foi a primeira vez. Depois n�o vai doer mais”. Continuei deitado enquanto ele se ajoelhou na cama para pegar um rolo de papel higi�nico. A� ele come�ou a limpar minha bunda toda molhada de porra e vaselina. Quando estava me vestindo, vi o papel higi�nico. Tinha manchas de sangue. O Para�ba tinha me rasgado mesmo. Fiquei com dor uns tr�s ou quatro dias.

Ficamos sem tocar no assunto uns 19 dias. A� ele teve que me levar no clube. No carro, ele pediu de novo. “Estou querendo de novo”. Eu protestei na hora. “De jeito nenhum. Voc� me machucou muito”. Ele tirou o pau pra fora enquanto dirigia. “Olha como ele est�”. Estava duro e era realmente imenso. A� � que eu entendi porque tinha do�do tanto. Era uma tora como nunca mais vi t�o grande. “Vamos, agora seu cuzinho j� est� arrombado. Voc� vai gostar. N�o vai doer n�o”. Fiquei calado olhando pro pint�o dele. Era uma resposta que ele entendeu.

� claro que doeu de novo, mas n�o foi aquele drama todo como na primeira vez. Ao todo, o Para�ba me pegou oito vezes e no fim era eu que pedia. Pouco tempo depois ele casou e voltou pro Nordeste. Ainda fiz alguns troca depois disso, mas depois comecei a namorar as meninas e nunca mais dei o cu. Mas aquele cacet�o eu nunca esqueci. Qualquer dia desses eu conto como foi as outras vezes que ele comeu meu cu.

Se algu�m quiser trocar correspond�ncia com discri��o total, sou casado, pode mandar pra [email protected]

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