Essa hist�ria que vou contar pra voc�s aconteceu comigo quando eu era bem moleque. Devia ter uns xx ou xx anos. Hoje tenho 20. Aqui vou me chamar de “Pedro”. Sou alto, magro saud�vel, pois pratico nata��o e v�lei, cabelos escuros e olhos castanhos. Antes era bem branquelo, agora tenho a pele bronzeada devido minhas atividades, e prefiro ela assim ;)Essa hist�ria � meio triste, mas eu j� me sinto a vontade pra cont�-la.Bem, minha m�e � professora universit�ria, e por isso sempre trabalhou durante todo o dia, como meu pai falecera quando eu tinha ainda 3 anos, minha irm� mais velha e eu fomos educados basicamente por nossa bab�, que � como se fosse da fam�lia e hoje cuida do filho da minha irm�.Na �poca do acontecimento da historia que eu vou contar pra voc�s, a irm� da nossa bab� teve um filho e ela teve de ir cuidar do resguardo da rec�m-parida, ent�o ficamos minha irm� e eu sozinhos com a mo�a que cozinhava e cuidava da casa durante um tempo.Eu estudava pela manh�, e todos os dias, depois que minha m�e almo�ava e voltava pra universidade eu gostava de ir ao quarto da minha irm�, que estudava a tarde, e ficar me esfregando numa bonecona enorme que ela tinha, enquanto a empregada fazia os servi�os dela na cozinha.Todos os dias era o mesmo ritual, eu j� ia com o piru a ponto de bala s� pra tra�ar a boneca. At� que um dia, por descuido, eu esqueci que meu tio iria passar em casa pra d� uma olhada na gente, a pedido da minha m�e, pra ver se estava tudo bem. O tio Augusto, na �poca com uns 30 anos, solteiro, bonit�o, corpo naturalmente bonito, pois ele n�o malhava, na verdade n�o fazia nada na vida e era praticamente sustentado pela minha m�e. Me pegou no flagra. Quase morri de vergonha, ele ficou me amea�ando de contar pra minha m�e e pra todos os meus tios e primos. Eu s� faltei me ajoelhar pra ele, chorando muito, pedindo pra ele n�o contar, dizendo que nunca mais faria aquilo e tal. Ent�o ele disse “tudo bem, vai ser segredo”. Eu, apesar da pouca idade, j� sabia que aquilo n�o ia acabar bem. Imaginava que ele tinha dito aquilo s� pra me acalmar, e todas as vezes que minha m�e ou minha irm� me chamava, eu j� ficava quase cagando nas cal�as, pensado que meu tio tinha contado.Algum tempo depois, eu adoeci. Nada grave, no m�ximo uma gripe, mas a bab� ainda n�o tinha voltado e minha m�e pediu que meu tio fosse cuidar de mim. Eu ainda me lembrava que ele tinha me pego no flagra, “comendo” a boneca, e n�o gostei nada da id�ia quando minha m�e falou.Ele apareceu cedo, antes do almo�o ainda. Deu meu rem�dio, e tirou minha temperatura. Minha irm� ainda estava em casa, ent�o nenhuma de n�s dois tocamos no assunto da boneca. Tive at� uma esperan�azinha de que ele tivesse esquecido da hist�ria. Foi quando minha irm� saiu que tudo come�ou.Vi meu tio com o sorriso sacana pra mim, e j� imaginei que ele tinha lembrado do assunto e ia come�ar a me amea�ar. Ele veio, sentou ao meu lado na cama, e me perguntou: “E a�, Pedrinho, cad� a boneca?” Eu, muito puto, n�o respondi nada. Ent�o ele falou: “Vou te contar um segredo. Quando eu era moleque, eu e meus primos ador�vamos nos esfregar em travesseiros, quando fic�vamos s�s. Isso � normal na tua idade” Eu olhei pra ele sem entender porque ele tava me contando aquilo. Ent�o ele continuou. “E vou te dizer, isso faz at� bem, sabia? Se voc� for l� se esfregar na boneca agora, voc� fica bom rapidinho” Eu, desconfiado que ele tava querendo que eu fizesse de novo pra contar pra minha m�e recusei na hora. “N�o!” Ent�o ele disse:“Isso � pro teu bem moleque, se tu n�o for l� agora, eu ligo pra tua m�e neste instante e conto o que tu anda fazendo com os brinquedos da tua irm�”Eu, com medo disse:“Ta bom tio, eu vou, mas n�o conta, por favor!”Ent�o me levantei da cama, e fui ao quarto da minha irm�. Da� ele disse:“Espera, n�s vamos pra minha casa, aqui n�o dar certo”Ele avisou pra empregada, pegou umas roupas pra mim, e disse que eu n�o levasse a boneca, que la na casa dele ele ia fazer uma coisa que me curaria mais r�pido. Entramos no carro e fomos. No caminho eu j� percebi o volume na cal�a dele, e ele j� foi me pedindo pra ir endurecendo o piru. �bvio que o medo n�o deixou eu me excitar, apesar de n�o entender bem a situa��o, nem imaginar nada do que estava por vir. Quando chegamos, ele desligou o celular, e trancou a porta da casa, suja e bagun�ada.Mal ele trancou a porta, foi logo mandando: “Tira a roupa!”Eu relutei, n�o queria tirar, ent�o ele veio, com brutalidade e tirou a minha roupa. Nessa hora comecei a chorar, dizendo que queria ir pra casa. Ele me mandou calar a boca e disse que n�o ia agora. Eu continuei chorando!“Eu quero ir embora!”“Ningu�m vai embora agora porra! Ent�o cala a boca!”Nessa hora fiquei pensando que ele ia me bater por eu ter aceitado me esfregar na boneca de novo.Ent�o ele come�ou a pegar no pau dele, que j� tava bem duro. E eu fiquei l�, parado ao lado do sof� encardido, sem entender nada. Da� ele veio, pegou minha m�o e colocou no pau dele por cima da cal�a.. Limpou minhas l�grimas e disse:“N�o chora moleque, agora agente vai brincar”Ele tirou a camisa, depois a cal�a e eu comecei a entender. Vi o pau dele pulsando, muito duro, com pelos no saco, no p�bis, no peito e na barriga.Da� ele pegou minha m�o pra colocar no pau dele. Eu tentei resistir, mas ele era mais forte que eu, e come�ou a se tocar usando minhas m�os.Ele se deitou no sof�, e me pos em cima dele. Come�ou a me beijar. Eu sentia a l�ngua dele no meu pesco�o, no meu rosto, na minha garganta, enquanto ele punhetava seu pau, que eu via gigante naquela �poca. Comecei a querer chorar outra vez, e ele disse que se eu chorasse ia me bater pra eu ter motivos de verdade pra chorar muito. Ent�o me controlei e comecei a esperar tudo aquilo passar.Quando ele j� tinha me lambido toda a cara, ele foi ao banheiro, e voltou com um pote de condicionador. Ele mandou eu ficar quatro, que nem um cachorro, pra ele poder passar uma coisa no meu cu. Eu fiquei, mas quando senti o dedo dele na minha bunda me virei na hora, da� ele me deu bofetada, e me pegou pelo pesco�o, me posicionando do jeito que ele queria. Nessa hora n�o teve jeito, comecei a chorar muito. Ent�o ele me largou. Imaginei que fosse por causa do meu choro, mas n�o, ele apenas tinha ido ligar o som pra ningu�m me ouvir chorar. Quando ele chegou me pegou pelos cabelos, e deu mais uma bofetada, sempre de m�o aberta, creio eu que pra n�o machucar muito e minha m�e acabar vendo. Ele me virou de costas e come�ou a tentar meter o pau dele na minha bunda. Eu sentia aquela coisa pulsante e quente for�ando meu cu. Do�a muito e eu gritava mais ainda, mas o som estava muito alto, e ningu�m me ouviria. Ele viu que n�o conseguiria meter nada ali sem me arrombar, ent�o me pegou pelo pesco�o e me colocou pra chupar o pau dele. Eu estava quase sem ar, engasgado com membro dele na minha garganta. Enquanto isso, como meu corpo ainda era pequeno, ele ficava for�ando a entrada do meu cu com os dedos. Quando ele j� estava quase gozando, me empurrou que eu ca� forte o ch�o. Ent�o ele veio at� mim, e no ch�o mesmo, come�ou a for�ar mais o meu cu. Primeiro um dedo, ele enfiava, tirava e fazia movimentos girat�rios pra folgar a entrada. Depois dois dedos, com o mesmo procedimento, quando ele conseguiu fazer isso com tr�s dedos, ele puxou meu cabelo pra traz e disse alto, por causa do som, no meu ouvido:“Agora eu vou te arrombar, seu viadinho!”Ele me pegou pela cintura e foi me sentando no pau dele, for�ando a entrada aos poucos. Do�a muito, era como se tivesse enfiando uma faca em mim. Ent�o quando eu senti a cabe�a quente e latejante do pau dele dentro da minha bunda, ele me puxou e enterrou tudo de uma vez. Nessa hora quase desmaiei, fiquei tonto de tanta dor. Mas ainda conseguia sentir os movimentos fortes de vai e vem na minha bunda. E ele gemendo alto no meu ouvido. Me xingando “viadinho!” “filho-da-puda” “Porra!”, mordendo minha orelha. Ele me carregou com o pau enterrado em mim por toda a casa. Ent�o, j� no quarto dele, eu senti os movimentos mais fortes, e a dor que j� estava quase que melhorando, voltou quando ele come�ou a tirar e penetrar freneticamente o no meu cu. At� que senti umas estocadas fortes, e o peso dele sobre mim, como se tivesse perdido as for�as. Ent�o sinto algo quente me inundando por dentro e perdi a consci�ncia. Quando acordei outra vez j� estava em casa, deitado na minha cama, tentando adivinhar se tudo aquilo tinha sido um pesadelo ou n�o. Ent�o vejo ele na porta, falando com minha m�e.“Ele est� bem, s� est� cansado, agente brincou muito”“Ah, ainda bem, obrigado Augusto. Vou deix�-lo descansar.“De nada. E n�o se preocupe que amanh� estarei aqui outra vez”.-Continua..