Rumo a Campinas – 2
Oi, eu sou a L�, e esta � a terceira parte do meu relato sobre os dias mais
impressionantes de minha vida. Ap�s uma semana de muitos pensamentos loucos,
sempre divididos com meu marido V�tor, chegamos ao s�bado, dia 28 de
janeiro, ansiosos e enlouquecidos por pensamentos cheios de sexo envolvendo
nossa filha Ana Leila e seu marido Lucas. No s�bado, logo cedo, partimos de
carro rumo a Campinas. A id�ia era passar o fim de semana no s�tio que eles
t�m na estrada que leva a Itatiba. E l� fomos n�s, pela Anhanguera at�
Vinhedo, quando sa�mos à direita e pegamos a estrada para fazer o caminho
que Ana nos indicara.Depois de uns vinte minutos, chegamos ao s�tio.
A casa
t�pica de fazenda, de um pavimento s�, rodeada por uma varanda com cadeiras de descan�o. Eram mais de oito horas e
nossa filha nos esperava na varanda, acompanhada por outras tr�s pessoas. No
caminho V�tor e eu ficamos cheios de d�vidas: eu sabia o que eu queria,
sabia tamb�m o que meu marido queria, hav�amos transado v�rias vezes
imaginando que Ana estava na cama entre n�s. Mas, e Ana, ser� que ela ainda
se lembrava da proposta que me fizera? A inseguran�a nos fez, durante a
viagem, pensar at� em voltar, mas o tes�o nos
levou at� o s�tio. Entretanto, se t�nhamos d�vidas, logo elas se dissiparam:
Ana nos recebeu com abra�os e beijos carinhosos. Quando ela me abra�ou e
nossos corpos se tocaram, senti que ela apertava seu corpo contra o meu como
nunca havia feito. Senti seus peitos e suas coxas como se fosse a primeira
vez que a abra�ava. Seus bra�os em minhas costas me apertavam e at� sentia
a press�o de seus dedos no alto de minhas costas...Se rosto estava afogueado quando o beijei... Era o que eu precisava para voltar a pensar nela e em... coisas... Uma das pessoas que
estava na varanda era dona Maria, mulher do caseiro, e as duas mocinhas que
estavam juntas eram sua filha e sua sobrinha, duas adolescentes bonitas. Seu
Juca, o caseiro, morava no s�tio e cuidava da casa, do canil e dos cavalos.
Elas moravam em Itatiba, al� pertinho, mas em todos os fins de semana iam ao
s�tio aproveitar a piscina e os cavalos, segundo Ana explicou. Dona Maria
disse que o caf� estava quase pronto e Ana nos levou para conhecer a casa.
Fiquei impressionada com o bom gosto e com o conforto. Dava para morar l�
sem preju�zo de qualidade de vida. Quatro quartos bem mobiliados, sala de
jogos com mesa de sinuca e mais duas mesas redondas para outros jogos, sala
de gin�stica com pelos menos sete aparelhos. Uma outra sala dispunha de
computador com acesso à internet. A sala de estar era enorme e os sof�s
confort�veis. A cozinha era completa e quando chegamos l� a mesa com o caf�
j� estava posta. Maria e as duas garotas nos serviram muito sol�citas. Al�m
de bonitas as meninas eram bem agrad�veis. V�tor comentou algo sobre o caf�
ser melhor que o caf� de um hotel e Maria se derreteu em agradecimentos. “A
dona Ana disse que este fim de semana era muito especial e por isso eu devia
exagerar no capricho e em tudo o mais...” respondeu Maria. Ap�s o caf�
V�tor saiu acompanhado pelas duas mo�as para buscar as malas no carro; Ana
e eu fomos para o quarto que seria nosso. Algu�m j� tinha aberto a janela e
afastados as cortinas. Fiquei embevecida com a vista: no primeiro plano, a
uns dez metros da casa e num n�vel mais baixo, uma piscina com deque de
madeira. Al�m dela, um pequeno bosque e o gramado bem cuidado que levava at�
um lago... Ana percebeu o quanto eu estava impressionada pela paisagem e
disse que o lago era quase do tamanho de dois campos de futebol... “Que tal,
L�, gostou? E voc�, pai, o que acha?” V�tor entrava com as malas e s� ent�o
p�de admirar a vista. � direita, onde o lago se estreitava, come�ava um
pequeno bosque que se perdia de vista encoberto pelo morro numa curva
pr�xima. Ela continuou: “agora voc�s descansam um pouco e depois escolhem:
ou damos uma caminhada ou vamos para a piscina... “ Pela janela do quarto
deu pra ver as garotas correndo pelo gramado at� o bosque, contornando-o
at� sumirem da vista. Ana ficou ao nosso lado, tagarelando, enquanto
arrum�vamos as coisas nos seus lugares. Ela estava linda de sand�lias baixas
e de bermuda creme. Sua blusa branca era de cambraia com gola redonda justa
no pesco�o e era de abotoar nas costas. Seus cabelos pretos, longos, estavam
presos na nuca num desleixo consentido mas sedutores, pois expunham e
real�avam um pesco�o alvo e bem delineado. Deliciosa. Eu n�o sabia o que
V�tor estava pensando... V�tor saiu para voltar ao carro e Ana sorriu e
disse “eu te amo, m�e... muito!” Seus olhos dardejavam mal�cia, seus l�bios
brilhavam desejo e eu n�o me contive: n�s tamb�m te amamos, menina! E ela
dando a volta na cama se aproximou de mim e pediu “voc� me ajuda?” Antes que eu
respondesse qualquer coisa ele me beijou rapidamente os l�bios e me puxou
pela m�o para fora do quarto. Sa�mos e passamos pela cozinha onde Ana
orientou Maria quanto a alguma coisa que n�o entendi . “Voc�s gostam de
caipirinha? De pinga ou de vodca?” perguntou ela enquanto abria um arm�rio
e separava duas garrafas de bebida. Deixei-a l� e fui para a varanda de
onde podia apreciar a vista e esquentar ao sol. Pouco depois ela chegou com
uma c�mera digital e disse que �amos ver algumas fotos da viagem pelo
nordeste “antes do pai chegar”, ela frisou. Al�m das fotos armazenadas na
m�quina havia mais dois memory sticks. Ana pegou um deles e o inseriu na
c�mara, dizendo “estas s�o especiais”. A primeira foto que vi, Lucas estava
deitado nu numa cama king-size. Nu e de pau duro. Advinha o que n�s
est�vamos fazendo, m�e... Ana perguntou. L� era mesmo um tes�o. Na foto
seguinte, Ana estava deitada de pernas abertas para o alto, com as m�o sob
as n�degas e abria a boceta para a c�mara. “Aperta o zoom, m�e...” Apertei e
aquele tes�o de boceta se aproximou a ponto de poder v�-la brilhante e
�mida. “Que tal, m�e, o que voc� acha...?” Na outra foto, tirada de cima
para baixo, Ana aparecia lambendo o pau de L� olhando para a c�mara. Havia
mais tr�s fotos assim, na �ltima delas o pau estava quase todo dentro da
boca de Ana. Minha vagina estava ficando molhada e Ana a meu lado sussurrava
no meu ouvido se eu preferia chupar o pinto do L� ou aquela bocetinha linda,
lisinha e de l�bios rosados que ela escancarara na outra foto. Eu estava
ficando doida, e ainda n�o eram onze horas da manh�... Mais uma foto e
apareceu Lucas gozando na boca de Ana. Dei o zomm e e a imagem ficou n�tida:
Ana tinha esperma nos l�bios, no nariz e no rosto. As fotos se sucediam e
meu tes�o aumentava. Numa outra foto L� estava no banheiro urinando no
vaso. A imagem mexeu comigo. Nunca havia olhado um jato de urina com tanta aten��o... A
foto seguinte mostrava de novo Ana lambendo o pau dele. “M�e, voc� j� lambeu
o pau do pai depois de uma mijada?” ela sussurrou no meu ouvido me fazendo
arrepiar de novo. “� salgadinho e gostoso... e chuva dourada, voc�s j�
fizeram?” Eu n�o sabia o que era aquilo e mesmo que quisesse dizer qualquer
coisa acho que n�o conseguiria. Mais algumas fotos e l� estava o pau de
Lucas duro de novo, ainda no banheiro do hotel. Na outra foto Ana estava de
quatro na cama, o rosto enterrado no travesseiro, a bunda sedutora exposta.
A boceta parecia um p�o franc�s rosado, com uma risca se abrindo no meio,
comprimido entre as coxas dela. A c�mera estava bem pr�xima e na foto
seguinte uma m�o aparecia com dois dedos enfiados na boceta semi aberta.
Foto seguinte: o cu de Ana era o foco. Estava �mido. Consegui dizer: ele vai
comer tua bunda com aquela tora toda? “Ele � muito carinhoso... nessa hora
ele j� tinha mamado o meu rabo... V� a pr�xima”. Uma del�cia a imagem
seguinte: as m�o de Ana separavam as n�degas expondo seu �nus aberto... era
poss�vel enfiar um dedo grosso sem tocar nas pregas. Na outra foto a
pr�pria Ana brincava com dois dedos em seu buraquinho. A foto seguinte, de
novo tirada do alto, mostrava o pau do Lucas, pelo menos uma parte dele,
enfiado no cu de Ana. Nas tr�s fotos seguintes havia porra em torno do anel
ainda meio aberto e nas preguinhas. Na outra, de novo o pau estava dentro.
Outra foto: Lu estava de quatro e ele mesmo afastava as n�degas como Ana
fizera antes. O saco era peludo e o pau quase tocava o colch�o. Parecia uma
bicha esperando ser enrrabada. Nas fotos seguintes, tiradas de v�rios
�ngulos, Ana brincava com os dedos no rabo do marido. Ela deu o zoom e me
mostrou a imagem: o cu de Lucas n�o tinha p�los, estava lisinho, depilado.
“M�e, eu que depilo porque eu gosto de lamber o cu dele e o pau dele fica
duro como um ferro quando eu enfio a l�ngua e os dedos...N�o � lindo?” Ana
desligou a c�mera e colocou-a sobre uma mesa de vime com tampo de vidro. De
p� na minha frente, pegou minha m�o e me fez introduzi-la por
uma das pernas de sua bermuda. Estava sem calcinha e alcancei f�cil sua boceta. Estava
depilada, nenhum pelinho nas partes que toquei. E estava toda molhada. Ela
separou as pernas e meus dedos puderam mergulhar em seu sexo . “M�e, eu fico
assim toda vez que vejo essas fotos... toda vez que penso em voc� e no
pai... esta semana foi assim o tempo todo...fico imaginando voc� me
lambendo... me comendo... eu gozo s� de pensar o pai me comendo e voc� me
olhando...” Eu ainda estava gozando, tr�mula ,quando V�tor chegou e
sentou-se junto a n�s. Parecia um garot�o de bermuda, camisa p�lo e chinelo,
sedutor aos quarenta e cinco anos. Ana, deu para perceber, sentiu a
presen�a do pai. Ela olhava para ele distra�da. Pegou a m�quina e depois de
tirar o memory stick come�ou a nos mostrar fotos de praias e dos muitos
passeios que fizeram. Perto do meio dia a sobrinha da cozinheira chegou com
alguns copos de caipirinha e tr�s pratinhos de petiscos. Ela estava de
biquini e depois de nos servirmos convidou-nos para um mergulho. A prima
dela j� estava na beira da piscina, pronta pra entrar. Ana insistiu que
coloc�ssemos mai� e entr�ssemos na �gua aproveitando o sol e o dia lindo.
C�ssia, a filha da cozinheira, pegou a mesinha com a ajuda de Ana e
carregaram-na para a beira da piscina. V�tor e eu levamos as cadeiras e nos
ajeitamos observando C�ssia e a prima mergulharem. Ficamos conversando e
bebericando, falando de tudo menos de sexo, mas eu seguramente pensava
apenas em sexo. Depois de algum tempo, decididos a entrar na �gua, fomos os
tr�s colocar nossas roupas de banho. Demorei um pouco mais que os outros e,
quando voltei, Ana e V�tor j� estavam brincando no centro da piscina. Volta
e meia eles se aproximavam da borda e bebiam dos copos sobre o deque. Sentei
na beirada , junta aos copos, com os p�s na �gua e fiquei apenas observando.
C�ssia e a prima Bruna estavam deitadas numa toalha esticada sobre a grama,
de bunda para cima, “bronzeando”, elas disseram. Dona Maria chamou da
varanda com mais caipirinha e gelo, se precis�ssemos. Levantei-me para
buscar os copos, conversei um pouco com ela, e quando retornei V�tor estava
sentado fora da �gua. Dei um copo para ele e peguei dois copos que fui
oferecer às duas garotas. Elas n�o me esperavam e quando se viraram para
falar comigo percebi que estavam sem a parte de cima do biquini. Sentadas, aceitaram a
caipirinha. Agradeceram e enquanto conversamos fiquei observando seus
peitinhos. Eu nunca havia me interessado por mulheres e agora estava eu al�,
advogada quarentona, babando por uns peitinhos de no m�ximo dezessete anos.
Voc�s s�o lindas, passei uma cantada nas duas. E eram mesmo. A Bruna me
agradou mais que C�ssia, acho que pelos l�bios carnudos e pelos peitos mais
cheinhos. “Voc� tamb�m � muito bonita”, disse C�ssia, “parece com a Ana”.
Bruna, s�ria, corrigiu: “Ana parece com ela, � filha dela, boba!”. Sem saber
como continuar a conversa, disse que gostaria que elas ficassem todo o fim
de semana para podermos conversar mais, e voltei para junto de V�tor. O que
vi quando me voltei para a piscina acendeu em mim a luzinha da lux�ria que
estivera acesa praticamente a semana inteira: Vitor estava sentado, de
pernas abertas, e Ana, dentro da piscina, estava apoiada nelas. �s vezes ela
se soltava deixando o corpo afundar e voltava a subir, seu rosto quase
chegando ao peito de V�tor e seus peitos dentro do biquini se esfregando no
short dele. Peguei outro copo de caipirinha para mim com mais duas pedras de
gelo e sentei-me ao lado deles. Ana se afastava at� o meio da piscina,
mergulhava, e voltava a emergir entre as pernas de V�tor. Quando no meio da
piscina ela nos provocava a mergulhar e como n�o a atend�amos ela surgia
praticamente com o rosto em cima do pau de V�tor. Numa das vezes, ela pegou
o copo da minha m�o e derramou a bebida nas coxas do pai. Olhando-o nos
olhos, ela come�ou a lamber o l�quido derramado nas pernas dele. E onde
tamb�m n�o derramara caipirinha. Vìtor suspirou quando a boca de Ana se aproximou de
sua virilha. A putinha mergulhou, depois de alguns instantes surgiu desta
vez entre minhas coxas. Come�ou a beij�-las, fazendo pequenas suc��es que
marcavam de vermelho minha pele branca. Senti seu nariz tocar meu sexo, e
ali ela lambeu o tecido do meu biquini. Do outro lado da piscina C�ssia e
Bruna observavam, mas eu n�o estava nem a�. Ana deu outro gole de bebida e
mergulhou de novo. Vitor estava ansioso esperando-a entre suas coxas. Ana
demorou a vir . Mas veio. Sua cabe�a surgiu e ela sorveu o ar com for�a.
Olhou para mim e para V�tor e sorriu. Lentamente, aproximou o rosto do pau
de V�tor e come�ou a se esfregar nele. V�tor estava ficando de pau duro e
Ana continuava a provoc�-lo lambendo as coxas e enterrando a cabe�a em seu
sexo. Sentei-me o mais que pude na beirada e Ana percebeu meu movimento. Com
o bra�o esquerdo segurando a perna de V�tor ela passou o bra�o direito por baixo
da minha perna. Seus dedos for�aram a passagem pelo meu biquini e alcan�aram
minha boceta. Eu n�o conseguia ficar quieta e logo eu estava gozando. C�ssia
e Bruna nos olhavam... a meu lado V�tor gemia. Ana mergulhou. Virei-me para
V�tor e nos beijamos. Eu estava gozando e mesmo assim morrendo de tes�o.
C�ssia e Bruna haviam se aproximado de n�s, mas ainda estava do lado oposto.
Fiquei meio preocupada, afinal Dona Maria estava l� na cozinha e podia nos
pegar... Uma delas gritou: “Dona L�, a senhora quer mais? Eu vou buscar. E o
seu V�tor, quer mais uma caipirinha?” N�o sei o que respondemos, mas as duas
se levantaram e foram para dentro da casa. Aproveitei que ficamos sozinhos
e tirei o pau de V�tor de dentro do short e
inclinei-me para abocanh�-lo. Eu o queria na boceta, mas ali n�o dava. Bati
uma punheta pra ele enquanto o chupava. Do meio da piscina Ana nos olhava.
Aproximou-se de n�s, devagar, e puxou-me para a �gua. Com a �gua pelo
pesco�o, v�amos V�tor de baixo para cima e ele nos parecia engra�ado,
sentado no deque e com o pau apontando para o ce�. “Primeiro ele vai gozar
comigo, hoje. Primeiro eu vou comer ele do meu jeito e quantas vezes ele
aguentar, e depois n�s vamos gozar os tr�s. M�e, eu morro de tes�o por
voc�, mas me ajuda a comer o pai”. Parecia uma bronca, mas eu n�o entendi
assim. Apenas fiquei mais ati�ada. Finalmente ela me beijou, um beijo de
l�ngua, de mordidas, lambidas...Ela me fez gozar . Quando se
afastou de mim, mergulhou. Da� a pouco estava saindo da piscina ao lado do
pai e dando mais um gole na caipirinha dele, como se nada tivesse
acontecido. C�ssia e Bruna voltavam com mais caipirinha. Colocaram os copos
sobre a mesa e caminharam para o outro lado da piscina, desta vez bem à nossa
frente. Meu marido mergulhou e ficamos n�s dois apenas dentro da �gua. Ana
de novo nos provocava: “pega ele, m�e”, ela dizia. A pinga, mesmo fraca e
bastante dilu�da pelo gelo, me enchia de torpor e eu come�ava a ficar com
fome. Sa� da �gua disposta a deitar-me na grama. Ajeitei a toalha e quando
me deitei Bruna aproximou-se com o protetor solar. “A senhora quer que eu
passe, dona L�?” Respondi que sim. Ela se ajoelhou ao meu lado, desamarrou
a parte de cima de meu biquini e eu quase desmaiei com o toque suave de suas
m�os. Ela come�ou a passar o protetor solar nos ombros e foi descendo pelas
costas. Quando suas m�os passaram sob minhas axilas e resvalaram em meus
peitos eu sentia arrepios mas ela parecia n�o notar. Seus dedos
aproximaram-se da base da espinha, sempre macias, espalhando o creme em
c�rculos. Senti que ela afastava meu biqu�ni, s� um pouquinho, e suas m�os
alcan�aram as minhas n�degas. Seu dedo avan�ou em meu rego chegando
perigosamente perto do meu �nus. De respira��o presa esperei. Em v�o. Suas
m�os agora espalhavam o creme em minhas n�degas mas evitavam tocar no meu
buraquinho. Subiam e desciam, ava�avam ntre as n�degas... mas s� isso. Depois
desceram para minhas coxas, indo at� a barriga das pernas. Ent�o ela
pediu-me para virar, eu virei. Ela era linda, e ficou olhando para mim e
para meus seios expostos. Elogiou meus peitos e perguntou se podia passar o
creme neles... Claro que podia, eu quase implorei. Ela inclinou-se e
beijou-os com aquela boca carnuda... Meus mamilos se eri�aram em sua boca.
Ela lambia e beijava e eu gozava. Sua boca desceu suavemente at� o meu
umbigo num pren�ncio de car�cias �ntimas que n�o aconteceram. E ent�o ela
passou o creme. Ela sabia que eu gozava e me mostrava a l�ngua �mida
brincando entre seus l�bios. Suas m�o foram descendo e se aproximando de meu
p�bis. Eu me arrepiava de prazer e expectativa. Ent�o vi C�ssia que se
aproximava tamb�m, mas pelo outro lado. Levantei os quadris para que Bruna
conseguisse retirar meu biqu�ni imaginando que eu ia ganhar uma sess�o de sexo
oral ali na beira da piscina. Mas ela sabia me provocar. Apenas exp�s minha
boceta o suficiente para v�-la depilada. “A senhora t� lisinha... igual a
dona Ana!” Seus dedos desceram espalhando creme at� alcan�arem minha
boceta. Com o dedo m�dio Bruna tocou meu clit�ris, grande, t�rgido. Dizendo
“� lindo o seu dilindilim! C�, vem ver!” Bruna acariciou-o com a pontinha
do dedo...C�ssia aproximou-se e disse: “L�, voc� gosta de caipirinhas?” As
duas me olhavam e Bruna ainda brincava no meu clit�ris. Fiquei indecisa com
o inesperado da pergunta. Bruna molhou o dedo na da boca e voltou a atritar
meu dilindilim. Minha cabe�a girava. C�ssia inclinou-se e foi enfiando a
l�ngua em minha boca. Bruna me masturbava sem enfiar nenhum dedo em mim,
apena brincado no dilindilim.Eu gostava do beijo de C�ssia, de sua l�ngua e
do sabor de sua saliva. C�ssia se afastou de mim e as duas se beijaram, bem
na minha frente. S� ent�o tomei conta de que tinha duas mulheres lindas me
comendo e para aproveitar, comecei a acarici�-las do jeito que a posi��o
permitia. Alcancei com dificuldade suas pernas mas eu n�o dispunha de
liberdade de movimentos. Elas gemiam e arfavam em seu beijo... Nesse momento
C�ssia inclinou-se sobre mim e me beijou.Quando se afastou, foi a vez de Bruna inclinar-se e beijar meus l�bios ainda molhados pela saliva de C�ssia.Sua l�ngua foi entrando em minha boca como se procurasse mais saliva. Suguei sua l�ngua. Nunca havia sentido tes�o como
naquele instante. Foi um beijo delicioso de quem se ama e adora putaria.
Quando percebi,n�s tr�s nos beij�vamos. Eu j� tinha perdido a
conta de quantas vezes gozara. O sol estava a pino. Se algu�m estivesse nos
vendo...”L�, voc� ainda n�o respondeu, voc� gosta de caipirinhas? Se gosta,
aqui voc� tem duas, pr� voc� fazer o que voc� quiser com a gente...n�s somos as suas caipirinhas para
tudo...tudo o que voc� imaginar, n�s tr�...” Era
C�ssia falando. “Ou n�s quatro, se a Ana quiser tamb�m!” As duas sa�ram
correndo e mergulharam na piscina. Ent�o procurei V�tor e Ana... Danadinhas,
enquanto elas me distra�am, V�tor e Ana haviam sumido e agora ele devia estar tra�ando a Ana. Ajeitei-me e
subi para a casa, as pernas bambas, a vagina molhada. Desde os tem,pos de adolescente n�o sentia o gozo escorrendo pelas pernas. Dentro da �gua Bruna e C�ssia acenaram indicando que eu
deveria dar a volta na casa. Me enrolaram para eu n�o ver a Ana... Caminhei
na dire��o que elas indicaram e comecei a contornar a casa. Quando me
aproximei da primeira janela, escutei m�sica e frases desconexas e
gritinhos. O tes�o come�ou a me dominar de novo s� de imaginar o que estava
acontecendo. Espiei pela janela sem a preocupa��o de me esconder, e o que vi
era simplesmente uma del�cia: a menos de dois metros da janela, Ana estava
na posi��o de frango assado e V�tor metia em seu cu. Eles me viram mas n�o
se preocuparam. V�tor bombava tudo dentro daquele rabinho de filha. Ela
gemia e fazia careta quando ele enterrava, mesmo assim pedia mais e mais.
Eles metiam e eu apenas observava. A danadinha tinha conseguido foder o pai,
e pelo que eu conhecia dele, eles ainda iam ficar metendo mais umas duas ou
tr�s horas. Mudaram de posi��o: Ana ficou de quatro, sobre a cama, quase ao
alcance de minha m�o, Vitor afastou as n�degas dela e meteu lentamente.
Vitor � bom pra arrombar um cu. Se j� estiver arrombado, como parecia ser o
caso, ele � especialista em brincar no buraquinho de modo a levar a gente
nas nuvens. Tem jeito pr� coisa e quem d� uma vez pra ele sempre quer dar
mais. Eu que o diga. Arrombada, pensei. Pura inveja minha. Ana pareceu n�o
gostar da posi��o e voltou a ficar de pernas para o alto. Era um tes�o, uma
loucura ver o pai metendo no rabo dela. O pau comprido e grosso avan�ava
arrasando com o que restava de pregas. Eu sei o que � aquilo e gozo s� de
lembrar. Pensei entrar l� mas lembrei que era a vez dela. Decidi ir para o
meu quarto, tomar um banho e me arrumar para o almo�o. Cochilei na banheira e era bem mais de duas da tarde quando terminei meu banho. O restante do dia prometia. Mas isso fica para o pr�ximo relato.