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MINHA FILHA COMEU O PAI - 2

Rumo a Campinas – 2



Oi, eu sou a L�, e esta � a terceira parte do meu relato sobre os dias mais

impressionantes de minha vida. Ap�s uma semana de muitos pensamentos loucos,

sempre divididos com meu marido V�tor, chegamos ao s�bado, dia 28 de

janeiro, ansiosos e enlouquecidos por pensamentos cheios de sexo envolvendo

nossa filha Ana Leila e seu marido Lucas. No s�bado, logo cedo, partimos de

carro rumo a Campinas. A id�ia era passar o fim de semana no s�tio que eles

t�m na estrada que leva a Itatiba. E l� fomos n�s, pela Anhanguera at�

Vinhedo, quando sa�mos à direita e pegamos a estrada para fazer o caminho

que Ana nos indicara.Depois de uns vinte minutos, chegamos ao s�tio.

A casa

t�pica de fazenda, de um pavimento s�, rodeada por uma varanda com cadeiras de descan�o. Eram mais de oito horas e

nossa filha nos esperava na varanda, acompanhada por outras tr�s pessoas. No

caminho V�tor e eu ficamos cheios de d�vidas: eu sabia o que eu queria,

sabia tamb�m o que meu marido queria, hav�amos transado v�rias vezes

imaginando que Ana estava na cama entre n�s. Mas, e Ana, ser� que ela ainda

se lembrava da proposta que me fizera? A inseguran�a nos fez, durante a

viagem, pensar at� em voltar, mas o tes�o nos

levou at� o s�tio. Entretanto, se t�nhamos d�vidas, logo elas se dissiparam:

Ana nos recebeu com abra�os e beijos carinhosos. Quando ela me abra�ou e

nossos corpos se tocaram, senti que ela apertava seu corpo contra o meu como

nunca havia feito. Senti seus peitos e suas coxas como se fosse a primeira

vez que a abra�ava. Seus bra�os em minhas costas me apertavam e at� sentia

a press�o de seus dedos no alto de minhas costas...Se rosto estava afogueado quando o beijei... Era o que eu precisava para voltar a pensar nela e em... coisas... Uma das pessoas que

estava na varanda era dona Maria, mulher do caseiro, e as duas mocinhas que

estavam juntas eram sua filha e sua sobrinha, duas adolescentes bonitas. Seu

Juca, o caseiro, morava no s�tio e cuidava da casa, do canil e dos cavalos.

Elas moravam em Itatiba, al� pertinho, mas em todos os fins de semana iam ao

s�tio aproveitar a piscina e os cavalos, segundo Ana explicou. Dona Maria

disse que o caf� estava quase pronto e Ana nos levou para conhecer a casa.

Fiquei impressionada com o bom gosto e com o conforto. Dava para morar l�

sem preju�zo de qualidade de vida. Quatro quartos bem mobiliados, sala de

jogos com mesa de sinuca e mais duas mesas redondas para outros jogos, sala

de gin�stica com pelos menos sete aparelhos. Uma outra sala dispunha de

computador com acesso à internet. A sala de estar era enorme e os sof�s

confort�veis. A cozinha era completa e quando chegamos l� a mesa com o caf�

j� estava posta. Maria e as duas garotas nos serviram muito sol�citas. Al�m

de bonitas as meninas eram bem agrad�veis. V�tor comentou algo sobre o caf�

ser melhor que o caf� de um hotel e Maria se derreteu em agradecimentos. “A

dona Ana disse que este fim de semana era muito especial e por isso eu devia

exagerar no capricho e em tudo o mais...” respondeu Maria. Ap�s o caf�

V�tor saiu acompanhado pelas duas mo�as para buscar as malas no carro; Ana

e eu fomos para o quarto que seria nosso. Algu�m j� tinha aberto a janela e

afastados as cortinas. Fiquei embevecida com a vista: no primeiro plano, a

uns dez metros da casa e num n�vel mais baixo, uma piscina com deque de

madeira. Al�m dela, um pequeno bosque e o gramado bem cuidado que levava at�

um lago... Ana percebeu o quanto eu estava impressionada pela paisagem e

disse que o lago era quase do tamanho de dois campos de futebol... “Que tal,

L�, gostou? E voc�, pai, o que acha?” V�tor entrava com as malas e s� ent�o

p�de admirar a vista. � direita, onde o lago se estreitava, come�ava um

pequeno bosque que se perdia de vista encoberto pelo morro numa curva

pr�xima. Ela continuou: “agora voc�s descansam um pouco e depois escolhem:

ou damos uma caminhada ou vamos para a piscina... “ Pela janela do quarto

deu pra ver as garotas correndo pelo gramado at� o bosque, contornando-o

at� sumirem da vista. Ana ficou ao nosso lado, tagarelando, enquanto

arrum�vamos as coisas nos seus lugares. Ela estava linda de sand�lias baixas

e de bermuda creme. Sua blusa branca era de cambraia com gola redonda justa

no pesco�o e era de abotoar nas costas. Seus cabelos pretos, longos, estavam

presos na nuca num desleixo consentido mas sedutores, pois expunham e

real�avam um pesco�o alvo e bem delineado. Deliciosa. Eu n�o sabia o que

V�tor estava pensando... V�tor saiu para voltar ao carro e Ana sorriu e

disse “eu te amo, m�e... muito!” Seus olhos dardejavam mal�cia, seus l�bios

brilhavam desejo e eu n�o me contive: n�s tamb�m te amamos, menina! E ela

dando a volta na cama se aproximou de mim e pediu “voc� me ajuda?” Antes que eu

respondesse qualquer coisa ele me beijou rapidamente os l�bios e me puxou

pela m�o para fora do quarto. Sa�mos e passamos pela cozinha onde Ana

orientou Maria quanto a alguma coisa que n�o entendi . “Voc�s gostam de

caipirinha? De pinga ou de vodca?” perguntou ela enquanto abria um arm�rio

e separava duas garrafas de bebida. Deixei-a l� e fui para a varanda de

onde podia apreciar a vista e esquentar ao sol. Pouco depois ela chegou com

uma c�mera digital e disse que �amos ver algumas fotos da viagem pelo

nordeste “antes do pai chegar”, ela frisou. Al�m das fotos armazenadas na

m�quina havia mais dois memory sticks. Ana pegou um deles e o inseriu na

c�mara, dizendo “estas s�o especiais”. A primeira foto que vi, Lucas estava

deitado nu numa cama king-size. Nu e de pau duro. Advinha o que n�s

est�vamos fazendo, m�e... Ana perguntou. L� era mesmo um tes�o. Na foto

seguinte, Ana estava deitada de pernas abertas para o alto, com as m�o sob

as n�degas e abria a boceta para a c�mara. “Aperta o zoom, m�e...” Apertei e

aquele tes�o de boceta se aproximou a ponto de poder v�-la brilhante e

�mida. “Que tal, m�e, o que voc� acha...?” Na outra foto, tirada de cima

para baixo, Ana aparecia lambendo o pau de L� olhando para a c�mara. Havia

mais tr�s fotos assim, na �ltima delas o pau estava quase todo dentro da

boca de Ana. Minha vagina estava ficando molhada e Ana a meu lado sussurrava

no meu ouvido se eu preferia chupar o pinto do L� ou aquela bocetinha linda,

lisinha e de l�bios rosados que ela escancarara na outra foto. Eu estava

ficando doida, e ainda n�o eram onze horas da manh�... Mais uma foto e

apareceu Lucas gozando na boca de Ana. Dei o zomm e e a imagem ficou n�tida:

Ana tinha esperma nos l�bios, no nariz e no rosto. As fotos se sucediam e

meu tes�o aumentava. Numa outra foto L� estava no banheiro urinando no

vaso. A imagem mexeu comigo. Nunca havia olhado um jato de urina com tanta aten��o... A

foto seguinte mostrava de novo Ana lambendo o pau dele. “M�e, voc� j� lambeu

o pau do pai depois de uma mijada?” ela sussurrou no meu ouvido me fazendo

arrepiar de novo. “� salgadinho e gostoso... e chuva dourada, voc�s j�

fizeram?” Eu n�o sabia o que era aquilo e mesmo que quisesse dizer qualquer

coisa acho que n�o conseguiria. Mais algumas fotos e l� estava o pau de

Lucas duro de novo, ainda no banheiro do hotel. Na outra foto Ana estava de

quatro na cama, o rosto enterrado no travesseiro, a bunda sedutora exposta.

A boceta parecia um p�o franc�s rosado, com uma risca se abrindo no meio,

comprimido entre as coxas dela. A c�mera estava bem pr�xima e na foto

seguinte uma m�o aparecia com dois dedos enfiados na boceta semi aberta.

Foto seguinte: o cu de Ana era o foco. Estava �mido. Consegui dizer: ele vai

comer tua bunda com aquela tora toda? “Ele � muito carinhoso... nessa hora

ele j� tinha mamado o meu rabo... V� a pr�xima”. Uma del�cia a imagem

seguinte: as m�o de Ana separavam as n�degas expondo seu �nus aberto... era

poss�vel enfiar um dedo grosso sem tocar nas pregas. Na outra foto a

pr�pria Ana brincava com dois dedos em seu buraquinho. A foto seguinte, de

novo tirada do alto, mostrava o pau do Lucas, pelo menos uma parte dele,

enfiado no cu de Ana. Nas tr�s fotos seguintes havia porra em torno do anel

ainda meio aberto e nas preguinhas. Na outra, de novo o pau estava dentro.

Outra foto: Lu estava de quatro e ele mesmo afastava as n�degas como Ana

fizera antes. O saco era peludo e o pau quase tocava o colch�o. Parecia uma

bicha esperando ser enrrabada. Nas fotos seguintes, tiradas de v�rios

�ngulos, Ana brincava com os dedos no rabo do marido. Ela deu o zoom e me

mostrou a imagem: o cu de Lucas n�o tinha p�los, estava lisinho, depilado.

“M�e, eu que depilo porque eu gosto de lamber o cu dele e o pau dele fica

duro como um ferro quando eu enfio a l�ngua e os dedos...N�o � lindo?” Ana

desligou a c�mera e colocou-a sobre uma mesa de vime com tampo de vidro. De

p� na minha frente, pegou minha m�o e me fez introduzi-la por

uma das pernas de sua bermuda. Estava sem calcinha e alcancei f�cil sua boceta. Estava

depilada, nenhum pelinho nas partes que toquei. E estava toda molhada. Ela

separou as pernas e meus dedos puderam mergulhar em seu sexo . “M�e, eu fico

assim toda vez que vejo essas fotos... toda vez que penso em voc� e no

pai... esta semana foi assim o tempo todo...fico imaginando voc� me

lambendo... me comendo... eu gozo s� de pensar o pai me comendo e voc� me

olhando...” Eu ainda estava gozando, tr�mula ,quando V�tor chegou e

sentou-se junto a n�s. Parecia um garot�o de bermuda, camisa p�lo e chinelo,

sedutor aos quarenta e cinco anos. Ana, deu para perceber, sentiu a

presen�a do pai. Ela olhava para ele distra�da. Pegou a m�quina e depois de

tirar o memory stick come�ou a nos mostrar fotos de praias e dos muitos

passeios que fizeram. Perto do meio dia a sobrinha da cozinheira chegou com

alguns copos de caipirinha e tr�s pratinhos de petiscos. Ela estava de

biquini e depois de nos servirmos convidou-nos para um mergulho. A prima

dela j� estava na beira da piscina, pronta pra entrar. Ana insistiu que

coloc�ssemos mai� e entr�ssemos na �gua aproveitando o sol e o dia lindo.

C�ssia, a filha da cozinheira, pegou a mesinha com a ajuda de Ana e

carregaram-na para a beira da piscina. V�tor e eu levamos as cadeiras e nos

ajeitamos observando C�ssia e a prima mergulharem. Ficamos conversando e

bebericando, falando de tudo menos de sexo, mas eu seguramente pensava

apenas em sexo. Depois de algum tempo, decididos a entrar na �gua, fomos os

tr�s colocar nossas roupas de banho. Demorei um pouco mais que os outros e,

quando voltei, Ana e V�tor j� estavam brincando no centro da piscina. Volta

e meia eles se aproximavam da borda e bebiam dos copos sobre o deque. Sentei

na beirada , junta aos copos, com os p�s na �gua e fiquei apenas observando.

C�ssia e a prima Bruna estavam deitadas numa toalha esticada sobre a grama,

de bunda para cima, “bronzeando”, elas disseram. Dona Maria chamou da

varanda com mais caipirinha e gelo, se precis�ssemos. Levantei-me para

buscar os copos, conversei um pouco com ela, e quando retornei V�tor estava

sentado fora da �gua. Dei um copo para ele e peguei dois copos que fui

oferecer às duas garotas. Elas n�o me esperavam e quando se viraram para

falar comigo percebi que estavam sem a parte de cima do biquini. Sentadas, aceitaram a

caipirinha. Agradeceram e enquanto conversamos fiquei observando seus

peitinhos. Eu nunca havia me interessado por mulheres e agora estava eu al�,

advogada quarentona, babando por uns peitinhos de no m�ximo dezessete anos.

Voc�s s�o lindas, passei uma cantada nas duas. E eram mesmo. A Bruna me

agradou mais que C�ssia, acho que pelos l�bios carnudos e pelos peitos mais

cheinhos. “Voc� tamb�m � muito bonita”, disse C�ssia, “parece com a Ana”.

Bruna, s�ria, corrigiu: “Ana parece com ela, � filha dela, boba!”. Sem saber

como continuar a conversa, disse que gostaria que elas ficassem todo o fim

de semana para podermos conversar mais, e voltei para junto de V�tor. O que

vi quando me voltei para a piscina acendeu em mim a luzinha da lux�ria que

estivera acesa praticamente a semana inteira: Vitor estava sentado, de

pernas abertas, e Ana, dentro da piscina, estava apoiada nelas. �s vezes ela

se soltava deixando o corpo afundar e voltava a subir, seu rosto quase

chegando ao peito de V�tor e seus peitos dentro do biquini se esfregando no

short dele. Peguei outro copo de caipirinha para mim com mais duas pedras de

gelo e sentei-me ao lado deles. Ana se afastava at� o meio da piscina,

mergulhava, e voltava a emergir entre as pernas de V�tor. Quando no meio da

piscina ela nos provocava a mergulhar e como n�o a atend�amos ela surgia

praticamente com o rosto em cima do pau de V�tor. Numa das vezes, ela pegou

o copo da minha m�o e derramou a bebida nas coxas do pai. Olhando-o nos

olhos, ela come�ou a lamber o l�quido derramado nas pernas dele. E onde

tamb�m n�o derramara caipirinha. Vìtor suspirou quando a boca de Ana se aproximou de

sua virilha. A putinha mergulhou, depois de alguns instantes surgiu desta

vez entre minhas coxas. Come�ou a beij�-las, fazendo pequenas suc��es que

marcavam de vermelho minha pele branca. Senti seu nariz tocar meu sexo, e

ali ela lambeu o tecido do meu biquini. Do outro lado da piscina C�ssia e

Bruna observavam, mas eu n�o estava nem a�. Ana deu outro gole de bebida e

mergulhou de novo. Vitor estava ansioso esperando-a entre suas coxas. Ana

demorou a vir . Mas veio. Sua cabe�a surgiu e ela sorveu o ar com for�a.

Olhou para mim e para V�tor e sorriu. Lentamente, aproximou o rosto do pau

de V�tor e come�ou a se esfregar nele. V�tor estava ficando de pau duro e

Ana continuava a provoc�-lo lambendo as coxas e enterrando a cabe�a em seu

sexo. Sentei-me o mais que pude na beirada e Ana percebeu meu movimento. Com

o bra�o esquerdo segurando a perna de V�tor ela passou o bra�o direito por baixo

da minha perna. Seus dedos for�aram a passagem pelo meu biquini e alcan�aram

minha boceta. Eu n�o conseguia ficar quieta e logo eu estava gozando. C�ssia

e Bruna nos olhavam... a meu lado V�tor gemia. Ana mergulhou. Virei-me para

V�tor e nos beijamos. Eu estava gozando e mesmo assim morrendo de tes�o.

C�ssia e Bruna haviam se aproximado de n�s, mas ainda estava do lado oposto.

Fiquei meio preocupada, afinal Dona Maria estava l� na cozinha e podia nos

pegar... Uma delas gritou: “Dona L�, a senhora quer mais? Eu vou buscar. E o

seu V�tor, quer mais uma caipirinha?” N�o sei o que respondemos, mas as duas

se levantaram e foram para dentro da casa. Aproveitei que ficamos sozinhos

e tirei o pau de V�tor de dentro do short e

inclinei-me para abocanh�-lo. Eu o queria na boceta, mas ali n�o dava. Bati

uma punheta pra ele enquanto o chupava. Do meio da piscina Ana nos olhava.

Aproximou-se de n�s, devagar, e puxou-me para a �gua. Com a �gua pelo

pesco�o, v�amos V�tor de baixo para cima e ele nos parecia engra�ado,

sentado no deque e com o pau apontando para o ce�. “Primeiro ele vai gozar

comigo, hoje. Primeiro eu vou comer ele do meu jeito e quantas vezes ele

aguentar, e depois n�s vamos gozar os tr�s. M�e, eu morro de tes�o por

voc�, mas me ajuda a comer o pai”. Parecia uma bronca, mas eu n�o entendi

assim. Apenas fiquei mais ati�ada. Finalmente ela me beijou, um beijo de

l�ngua, de mordidas, lambidas...Ela me fez gozar . Quando se

afastou de mim, mergulhou. Da� a pouco estava saindo da piscina ao lado do

pai e dando mais um gole na caipirinha dele, como se nada tivesse

acontecido. C�ssia e Bruna voltavam com mais caipirinha. Colocaram os copos

sobre a mesa e caminharam para o outro lado da piscina, desta vez bem à nossa

frente. Meu marido mergulhou e ficamos n�s dois apenas dentro da �gua. Ana

de novo nos provocava: “pega ele, m�e”, ela dizia. A pinga, mesmo fraca e

bastante dilu�da pelo gelo, me enchia de torpor e eu come�ava a ficar com

fome. Sa� da �gua disposta a deitar-me na grama. Ajeitei a toalha e quando

me deitei Bruna aproximou-se com o protetor solar. “A senhora quer que eu

passe, dona L�?” Respondi que sim. Ela se ajoelhou ao meu lado, desamarrou

a parte de cima de meu biquini e eu quase desmaiei com o toque suave de suas

m�os. Ela come�ou a passar o protetor solar nos ombros e foi descendo pelas

costas. Quando suas m�os passaram sob minhas axilas e resvalaram em meus

peitos eu sentia arrepios mas ela parecia n�o notar. Seus dedos

aproximaram-se da base da espinha, sempre macias, espalhando o creme em

c�rculos. Senti que ela afastava meu biqu�ni, s� um pouquinho, e suas m�os

alcan�aram as minhas n�degas. Seu dedo avan�ou em meu rego chegando

perigosamente perto do meu �nus. De respira��o presa esperei. Em v�o. Suas

m�os agora espalhavam o creme em minhas n�degas mas evitavam tocar no meu

buraquinho. Subiam e desciam, ava�avam ntre as n�degas... mas s� isso. Depois

desceram para minhas coxas, indo at� a barriga das pernas. Ent�o ela

pediu-me para virar, eu virei. Ela era linda, e ficou olhando para mim e

para meus seios expostos. Elogiou meus peitos e perguntou se podia passar o

creme neles... Claro que podia, eu quase implorei. Ela inclinou-se e

beijou-os com aquela boca carnuda... Meus mamilos se eri�aram em sua boca.

Ela lambia e beijava e eu gozava. Sua boca desceu suavemente at� o meu

umbigo num pren�ncio de car�cias �ntimas que n�o aconteceram. E ent�o ela

passou o creme. Ela sabia que eu gozava e me mostrava a l�ngua �mida

brincando entre seus l�bios. Suas m�o foram descendo e se aproximando de meu

p�bis. Eu me arrepiava de prazer e expectativa. Ent�o vi C�ssia que se

aproximava tamb�m, mas pelo outro lado. Levantei os quadris para que Bruna

conseguisse retirar meu biqu�ni imaginando que eu ia ganhar uma sess�o de sexo

oral ali na beira da piscina. Mas ela sabia me provocar. Apenas exp�s minha

boceta o suficiente para v�-la depilada. “A senhora t� lisinha... igual a

dona Ana!” Seus dedos desceram espalhando creme at� alcan�arem minha

boceta. Com o dedo m�dio Bruna tocou meu clit�ris, grande, t�rgido. Dizendo

“� lindo o seu dilindilim! C�, vem ver!” Bruna acariciou-o com a pontinha

do dedo...C�ssia aproximou-se e disse: “L�, voc� gosta de caipirinhas?” As

duas me olhavam e Bruna ainda brincava no meu clit�ris. Fiquei indecisa com

o inesperado da pergunta. Bruna molhou o dedo na da boca e voltou a atritar

meu dilindilim. Minha cabe�a girava. C�ssia inclinou-se e foi enfiando a

l�ngua em minha boca. Bruna me masturbava sem enfiar nenhum dedo em mim,

apena brincado no dilindilim.Eu gostava do beijo de C�ssia, de sua l�ngua e

do sabor de sua saliva. C�ssia se afastou de mim e as duas se beijaram, bem

na minha frente. S� ent�o tomei conta de que tinha duas mulheres lindas me

comendo e para aproveitar, comecei a acarici�-las do jeito que a posi��o

permitia. Alcancei com dificuldade suas pernas mas eu n�o dispunha de

liberdade de movimentos. Elas gemiam e arfavam em seu beijo... Nesse momento

C�ssia inclinou-se sobre mim e me beijou.Quando se afastou, foi a vez de Bruna inclinar-se e beijar meus l�bios ainda molhados pela saliva de C�ssia.Sua l�ngua foi entrando em minha boca como se procurasse mais saliva. Suguei sua l�ngua. Nunca havia sentido tes�o como

naquele instante. Foi um beijo delicioso de quem se ama e adora putaria.

Quando percebi,n�s tr�s nos beij�vamos. Eu j� tinha perdido a

conta de quantas vezes gozara. O sol estava a pino. Se algu�m estivesse nos

vendo...”L�, voc� ainda n�o respondeu, voc� gosta de caipirinhas? Se gosta,

aqui voc� tem duas, pr� voc� fazer o que voc� quiser com a gente...n�s somos as suas caipirinhas para

tudo...tudo o que voc� imaginar, n�s tr�...” Era

C�ssia falando. “Ou n�s quatro, se a Ana quiser tamb�m!” As duas sa�ram

correndo e mergulharam na piscina. Ent�o procurei V�tor e Ana... Danadinhas,

enquanto elas me distra�am, V�tor e Ana haviam sumido e agora ele devia estar tra�ando a Ana. Ajeitei-me e

subi para a casa, as pernas bambas, a vagina molhada. Desde os tem,pos de adolescente n�o sentia o gozo escorrendo pelas pernas. Dentro da �gua Bruna e C�ssia acenaram indicando que eu

deveria dar a volta na casa. Me enrolaram para eu n�o ver a Ana... Caminhei

na dire��o que elas indicaram e comecei a contornar a casa. Quando me

aproximei da primeira janela, escutei m�sica e frases desconexas e

gritinhos. O tes�o come�ou a me dominar de novo s� de imaginar o que estava

acontecendo. Espiei pela janela sem a preocupa��o de me esconder, e o que vi

era simplesmente uma del�cia: a menos de dois metros da janela, Ana estava

na posi��o de frango assado e V�tor metia em seu cu. Eles me viram mas n�o

se preocuparam. V�tor bombava tudo dentro daquele rabinho de filha. Ela

gemia e fazia careta quando ele enterrava, mesmo assim pedia mais e mais.

Eles metiam e eu apenas observava. A danadinha tinha conseguido foder o pai,

e pelo que eu conhecia dele, eles ainda iam ficar metendo mais umas duas ou

tr�s horas. Mudaram de posi��o: Ana ficou de quatro, sobre a cama, quase ao

alcance de minha m�o, Vitor afastou as n�degas dela e meteu lentamente.

Vitor � bom pra arrombar um cu. Se j� estiver arrombado, como parecia ser o

caso, ele � especialista em brincar no buraquinho de modo a levar a gente

nas nuvens. Tem jeito pr� coisa e quem d� uma vez pra ele sempre quer dar

mais. Eu que o diga. Arrombada, pensei. Pura inveja minha. Ana pareceu n�o

gostar da posi��o e voltou a ficar de pernas para o alto. Era um tes�o, uma

loucura ver o pai metendo no rabo dela. O pau comprido e grosso avan�ava

arrasando com o que restava de pregas. Eu sei o que � aquilo e gozo s� de

lembrar. Pensei entrar l� mas lembrei que era a vez dela. Decidi ir para o

meu quarto, tomar um banho e me arrumar para o almo�o. Cochilei na banheira e era bem mais de duas da tarde quando terminei meu banho. O restante do dia prometia. Mas isso fica para o pr�ximo relato.



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