Tenho um amigo que sempre achei super gente fina , nos conhecemos h� anos e tanto que sempre pensei que nunca passariamos da simples amizade . Eu sou morena , estatura m�dia , magra , seios m�dios e o que mais chama a aten��o em mim s�o as pernas . Ele � alto , magro , olhos amendoados . Vou me referir a ele como R . Bem , n�s gostavamos de sentar para conversar na minha casa ou na dele , trocar confidencias …. S� que no meio dessas confidencias as conversas come�aram a esquentar e a curiosidade foi se agu�ando . Um dia , no meio dessas conversas , uma amiga com quem eu tinha marcado de ir ao shopping ligou e fui me despedir dele , ele manteve distancia mas eu dei um abra�o mesmo assim e senti o pau dele duro contra meu corpo . Ele ficou sem gra�a , eu fingi que nada tinha acontecido e fui embora . N�o havia muito a dizer , estavamos falando de sexo , ele � humano , aquilo n�o tinha significado nada . Pelo menos era isso o que eu me dizia . Depois disso passamos uma semana sem nos ver , at� que um amigo nosso deu uma festa na granja dele e nos encontramos la . Eu estava ficando com um cara quando ele chegou , nos cumprimentamos de longe e ele foi conversar com o pessoal . A festa foi avan�ando na noite e eu j� tinha tomado varios copos de varias bebidas , j� estava um pouco zonza , decidi sair pra tomar ar . Alguem chegou por tras , me agarrou pela cintura e come�ou a me beijar , as m�os percorrendo todo meu corpo , pensei que fosse o cara que eu estava ficando , n�o era : era R .
Eu estava bebada , excitada , totalmente confusa , n�o disse nada , desabotoei a camisa dele enquanto ele puxava as al�as do meu vestido e lambia meus seios . Ah , sim …. Eu sempre tive receio de admitir isso , mas eu sempre quis que ele me pegasse daquele jeito, sem perguntar , sem avisar . R foi subindo a m�o pelas minhas coxas , levantou meu vestido , arrancou minha calcinha (que n�o conseguimos achar depois) , me encostou numa arvore e enfiou de uma vez aquele pau que na ultima semana tinha ficado s� no meu imaginario e come�ou a fazer o movimento de vai e vem me levantando contra a aspereza do tronco da arvore , enquanto seus dedos acariciavam meu cl�toris . Seus gemidos e sua respira��o ofegante se misturavam aos meus , o som do vento nas folhas das arvores e o som do riacho , à distancia . Quem diria , de tudo o que ele me contava n�o havia nada de propaganda enganosa ! o prazer tomou conta do meu corpo como choques el�tricos e eu gozei como nunca tinha gozado antes . Ele continuava me beijando e enfiando como se fosse incansavel , eu ainda estava tremendo com o ultimo orgasmo . Minhas pernas fraquejaram , ele me deitou no ch�o , ficou por cima e continuou …. At� acelerar o ritmo de repente e gozar dentro de mim .
R deitou ao meu lado e continuamos sem dizer nada …. O efeito do alcool j� estava passando em mim , mas eu ainda estava excitada . Ele percebeu e seu penis voltou a enrijecer . Dessa vez eu tomei a iniciativa , fui pra cima , ele me pegou pelos quadris e me puxou em dire��o à sua virilha e fiquei l� cavalgando saiba-se l� por quanto tempo . O segundo orgasmo veio como tudo escurecesse à minha volta .
Acordamos totalmente nus , o c�u apenas dava algum sinal de estar clareando , com a voz do dono da festa me chamando , alguem tinha me visto caminhar sozinha e bebada em dire��o as arvores e foi contar a ele depois que passou tempo demais sem que eu voltasse . Nos vestimos apressados enquantos andavamos r�pido na dire��o oposta (j� estava tudo confuso demais para ainda ter que dar explica��es aos amigos ) . Ele foi para um lado , eu sentei na beira do riacho e fiquei como se tivesse passado esse tempo todo pensando na vida . Voltei para a festa com o pessoal que estava me procurando e R j� estava la , sentado , olhou pra mim , sorriu , veio ate mim
“Voc� parece cansada , andou fazendo o que no meio do mato ?”
“ S� apreciando as �rvores , querido”
Desde ent�o temos o que as pessoas chamam de …. “amizade colorida”?