Primeiro, vou me apresentar, me chamo Luciano, sou o mais novo de tr�s irm�os, n�s tr�s sempre fomos muito unidos, hoje tenho 20 anos, Carlos, irm�o do meio, 23 e Rodrigo, mais velho 24. Essa hist�ria ver�dica ocorreu quando eu tinha meus 19 anos e me descobria sexualmente. Meu pai, um respeitado advogado, sempre nos foi muito pr�ximo e muito amigo, pois tinha que ser m�e tamb�m, pois a nossa morreu quando eu tinha meus 6 anos, nem lembro muita coisa dela. Todo fim de semana n�s �amos à ch�cara que meu tinha comprado a pouco tempo. L� era muito bom, tinha piscina, sauna, campo de futebol...
Bom, vamos à hist�ria, como disse, tinha 19 anos, a idade do come�o a punheta, e sempre que podia batia uma vendo fotos de sexo na Internet, me excitava muito, mas um dia me descuidei e deixei a porta do meu quarto aberta e Carlos me viu vendo fotos na tela do computador. Na hora gelei, mas ele disse que era pra eu ficar tranquilo que nada aconteceria. Me tranquilizei, passou a semana e logo fomos para a ch�cara do meu pai.
Chegando l�, estava fazendo muito frio, ent�o decidimos ir para a sauna um pouco, trocamos e roupa e fomos. Chagando l�, percebi o clima um pouco tenso, at� que meu pai come�ou a falar.
“Somos quatro homens que vivem sem uma mulher, precisamos nos unir para que n�s fiquemos sempre juntos, por isso, Luciano, eu lhe proponho fazer um pacto que a muito tempo fazemos nesta fam�lia, entre os homens, o Pacto das Porras. Seus irm�os j� fizeram, agora quero que voc� fa�a tamb�m!”
Fiquei pasmo, n�o sabia o que dizer, mas meu pai n�o me deixou falar nada, e logo continuou a falar:
“J� sei que voc� gosta de se masturbar, ent�o � s� agente se masturbar e gozar nesse copo (ele tira de suas costas), e depois n�s misturamos todas e cada um bebe um pouco.”
N�o saiba o que dizer, at� que Carlos completou: “N�o adianta fugir disso, todos n�s fizemos e voc� tamb�m far�!”
Na hora Carlos me tirou a sunga, eles tiraram cada um a sua, e come�aram a se masturbar, vendo aquilo, n�o me fiz de rogado, e toquei uma tamb�m. Eu estava surpreso com o tamanho a pica dos meus irm�os e do meu pai, eram muito grande, mas a maior era de Carlos, devia ter uns 23 cm! A minha tinha s� 16cm...
Depois de muita punheta meu pai gozou no copinho...ele gozou muito, que porra branquinha... Depois foi a vez de Rodrigo, que tamb�m gozou muito, seguido de Carlos e por �ltimo eu. Depois que gozei, meu pai pegou o copo da minha m�o e come�ou a balan�ar de leve o po�o, para dar uma “misturada” naquele monte de porra. At� que ele falou: “Luciano, voc� � o mais novo, por isso o primeiro, bebe um pouco, n�o fique com vergonha, agora sim voc� � um homem!”
Peguei o copo, que ainda estava quente, da porra, e bebi um pouquinho da mistura de porra, senti um gosto muito estranho, todos aplaudiram, fiquei com vergonha, depois todos beberam, mas tinha sobra um pouco no copo at� que meu pai falou, fica com o Luciano que est� desacostumado com porra, por que ai ele vai acostumando.
Bebi tudo num gole s�, o sabor j� estava bem melhor...
Esta foi minha primeira experi�ncia fora da tradicional punheta, depois conto pra voc�s outras hist�rias deliciosas!